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Pastas / Informação

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Escolas só conseguiram ocupar 8% dos horários para professores em contratação direta

Nas últimas semanas, os meios de comunicação social têm publicado notícias sobre a falta de professores nas escolas. Na sua edição de sábado, dia 25 de setembro de 2021, o Público abordou este assunto, apresentando-o sob várias perspetivas, das quais destaco as seguintes informações:

A falta de professores volta a marcar este ano letivo. Ler mais

Ana Cristina Gouveia

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O inegável

A minha escolha para a Notícia do Dia recai na notícia do jornal «Público» de hoje assinada por Clara Viana, com o título “Alunos carenciados ficam sempre atrás dos mais favorecidos, mesmo com meios digitais”. Um título longo que reforça uma constatação dos/as profissionais da educação relativamente aos seus alunos e alunas, antes e depois da pandemia. Ler mais

Almerinda Bento

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Colocações no Ensino Superior

Segundo notícia do jornal Público, mais de 14 mil estudantes não conseguiram aceder ao ensino superior nesta primeira fase. Ainda restam 6.393 vagas para a 2ª fase. Dos quase 64 mil candidatos foram colocados 49. 452.  Havia um total de 55.307 vagas, mesmo depois de um reforço de 3000 vagas para 64.004 candidatos/as.

Apesar de ter aumentado o número de candidatos a percentagem de colocações foi menor.  As explicações avançadas passam pela existência de notas mais baixas e pelas opções dos estudantes em relação à primeira opção. Ler mais

Albertina Pena

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O Mundo em crise

Na 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas, António Guterres sublinhou seis ameaças que o atual mundo pandémico terá que combater e debelar no futuro próximo: o assalto à paz, as alterações climáticas, o abismo profundo que separa ricos e pobres, a desigualdade de género, a fratura digital e a desigualdade entre gerações. Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha

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Pelos dados disponíveis, FENPROF estima que mais de 100 000 alunos ainda não tenham os professores todos

Atrair jovens para a profissão não será possível sem a sua valorização;

em 5 de outubro, Dia Mundial do Professor, os docentes sairão à rua para exigir medidas concretas

A FENPROF divulgou, ontem, o número de horários que, tendo ficado por preencher nas designadas reservas de recrutamento, se encontravam em oferta para contratação de escola. Apesar da dimensão preocupante dos números, houve quem os desvalorizasse, por, na sua maioria, serem horários incompletos e/ou temporários. Ler mais

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Falta de professores, este ano, começa a sentir-se mais cedo nas escolas

Que as escolas tinham iniciado o ano letivo e que este se deverá orientar para a recuperação de aprendizagens, com menos professores colocados nas escolas, isso já se sabia, pois, apesar de se terem vinculado 2424 docentes, houve, após a última “Reserva de Recrutamento”, a terceira, menos 710 contratações, a que acrescem as 1852 aposentações verificadas ao longo de todo o ano escolar anterior. Ler mais

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Mais de mil professores em falta nas escolas, alerta Fenprof. Directores de escolas falam em horários incompletos

Nas edições online e impressa de hoje, 22 de Setembro, o jornal Público, num texto de Daniela do Carmo, noticia que, segundo a Fenprof, há 1344 horários que estão actualmente em concurso de contratação de escola. Além da falta de candidatos e apesar da vinculação de 2424 docentes, 1852 professores aposentaram-se no ano passado e, volvida a mais recente reserva de recrutamento, houve menos 710 contratações do que no último ano lectivo. Ler mais

Francisco Martins da Silva

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Suspensa regra 9b) da nova tabela do regime convencionado

A ADSE anunciou ontem a suspensão da polémica regra 9b) da nova tabela do regime convencionado, que impedia a comparticipação de atos prescritos por entidades do SNS e do SRS. Efetivamente, dados os elevados descontos dos beneficiários para a ADSE e a atual saúde financeira do instituto, a aplicação desta regra é incompreensível, foi veementemente contestada e a sua suspensão é claramente uma boa notícia.

Ler o comunicado aqui.

Paula Rodrigues

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Este ministério não dialoga mesmo com ninguém!

Com os professores já sabíamos que o M.E não negoceia. E nem sequer finge! Mas pelos vistos também não faz qualquer esforço negocial com os industriais da panificação. Dizem estes, segundo notícia o Público  (pag.14, com chamada à 1ª página) que as “pastelarias querem fazer bolos com menos açúcar para as escolas. Mas o Ministério não lhes diz como”.

Como todos prevemos, face à não existência de bolos nas escolas, a catraiada irá comê-los no café da esquina (se não for possível nos intervalos, sê-lo-á à saída…). O que talvez acontecesse menos se estes tais bolos com menos açúcar que os pasteleiros se propõem fazer estivessem disponíveis nas escolas.

Senhores e senhoras do M.E: não há espaço para um “dialogozinho”?

António Avelãs

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Professores são protagonistas num sistema em que ME é apenas figurante

Na Conferência de Imprensa de balanço de abertura do ano letivo, a FENPROF confrontou o Ministério da Educação sobre as soluções que pretende apresentar para os problemas que se colocam às escolas e aos professores num ano pleno de exigências: recuperação de aprendizagens, falta de docentes e de recursos, municipalização da Educação, rejuvenescimento e maior atratividade da profissão. Ler mais

Ver vídeo Conferência de Imprensa

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Rapazes são o parente pobre da educação mas continuam a ter melhores salários

Não é um paradoxo?

Noticia o Público que “em Portugal, 60% dos alunos que em 2019 chumbaram no ensino básico eram rapazes; o género a que pertenciam também 52,35% dos que então reprovaram no secundário.”

Continua, referindo que não é só em Portugal que isto acontece, aliás, conforme os dados apresentados no relatório da OCDE Education at a Glance 2021, em muitos países da OCDE a situação ainda é pior.

E conclui, com base no mesmo estudo que “Apesar disso, os rapazes continuam a ter vantagens no mercado de trabalho. Não só arranjam emprego com mais facilidade do que as raparigas, como ganham mais (…): mesmo com o ensino superior, as mulheres auferem vencimentos que correspondem a 73% do valor pago aos homens com o mesmo grau de formação.”

M. Micaelo