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Pastas / Informação

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Economizar no necessário

No artigo “Cereais” (“grains”), escrito para a Enciclopédia do iluminismo francês do século XVIII, François Quesnay (1694-1774), máximo expoente da escola fisiocrática, defende que uma nação tem vantagem em exportar as mercadorias mais úteis e necessárias e importar em contrapartida mercadorias de luxo. Argumenta que esta troca a beneficia, porque “o interesse que os outros têm em vender é maior do que o seu interesse em comprar e aquela pode mais facilmente limitar-se no luxo que não os outros poupar no necessário”. Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha

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Habemus Ministro

Foi sem grande surpresa que ficamos a saber quem será o próximo ministro da educação.

João Costa tem a vantagem de conhecer como poucos a área que vai tutelar . Está no ME há já alguns anos e domina os dossiês de forma bastante explícita e satisfatória.

Num Governo que manterá muitos dos ministros em exercício,  a mudança no ME só pode querer dizer que o anterior ministro não estava à altura das funções que desempenhava. Ler mais

Ricardo Furtado

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Um dos nossos?

No Índice de Percepção de Corrupção de 2021, relatório anual que a Transparência Internacional publica desde 1995, a Ucrânia continua a figurar como um dos países mais corruptos do mundo. Aparece agora no 122º lugar (Portugal está 32º, Espanha em 33º), em 188 países, abaixo de muitos Estados habitualmente considerados cleptocracias. Mesmo que haja vontade, esta corrupção endémica transversal não se resolve nem num decénio. Ler mais

Francisco Martins da Silva

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O que nos espera?

De repente, todos sabemos identificar no mapa da Ucrânia a localização de uma dúzia de cidades. Pelos piores motivos. A cidade de Mariupol que nós lemos com “o” aberto, mas que os ucranianos pronunciam com um “o” mudo, onde já não há nenhum jornalista, está de tal modo irreconhecível e devastada, que já a comparam a Guernica. Mas podíamos compará-la a outras cidades com nomes talvez esquecidos porque mais distantes como Grozny, Aleppo, faixa de Gaza, Hiroshima, Nagasaki … Ler mais

Almerinda Bento

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A Europa censurou a Sputnik e a RT, sem pensar que estava a usar os métodos de Putin

No Público de sábado, 19 de março, com o insinuante título: “A Europa censurou a Sputnik e a RT, sem pensar que estava a usar os métodos de Putin” Ana Sá Lopes, afirma “A decisão do Conselho Europeu vai contra todos os seus princípios relativos à liberdade de expressão – e mesmo a liberdade de expressão de propaganda – infantiliza os seus cidadãos, e é algo ultrajante e indigno da terra da liberdade de expressão". Ler mais

Ana Cristina Gouveia

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A vida continua…também para os professores!

No programa televisivo “Princípio da Incerteza” de 13 de março, António Lobo Xavier fez a apologia da subsidiação direta da indústria dependente do consumo de grandes quantidades de energia, dando o exemplo de um setor que “conhecia bem”, o da produção de embalagens de vidro, no qual, no seu dizer, a despesa em energia passou de 170 milhões de euros/ano para 800 milhões/ano desde 2021. Ler mais

João Correia

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"Cientistas voltam à sua escola primária para inspirar os mais novos"

Nas páginas 28 e 29 do Público de hoje, 17 de março, noticia-se a primeira sessão de uma iniciativa a aplaudir: na escola do 1º ciclo de Foros de Arrão (concelho de Ponte de Sor) o investigador do Instituto Superior Técnico Nuno Canha dá  "uma aula". Porquê? Porque aquela foi a sua escola primária, como se dizia então. O projeto, inspirado na iniciativa europeia Native Scientist, propõe-se levar atuais "cientistas" às escolas onde completaram o 1º ciclo, com o objetivo de "desenvolver o bichinho" da ciência e do cientista junto dos mais novos. O texto indica-nos que "já se inscreveram 260 cientistas no programa". Eis uma forma muito interessante de enriquecimento curricular. Aproveite-o para a sua escola!

António Avelãs

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As lições da guerra

Se bem olharmos para a História das Guerras e das Civilizações, somos tentados a reconhecer que não temos aprendido muito com as devastadoras consequências, a todos os níveis, que têm resultado dos grandes conflitos entre os Povos e as Nações.

Hoje como ontem, como se nada tivesse acontecido entretanto, as questões de domínio territorial, controlo da água, existência de recursos naturais, diferença étnica ou religiosa e a ganância económica, mantêm-se como as principais causas de deflagração de conflitos locais, regionais e mesmo mundiais. Ler mais

Ricardo Furtado

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Será o aumento da despesa militar uma prioridade para Portugal? E para a Europa?

Tem sido notícia recorrente nos últimos dias (e hoje o Público dedica-lhe as páginas 10 e 11 com uma entrevista ao ministro da Defesa)! a intenção dos países da União Europeia (e ainda outros) aumentarem ainda mais os gastos com armamento militar de ataque e de defesa. Meta a tingir: 2% do PIB! (Cravinho prevê, para Portugal, 1,68% em 2024). Haverá alguma racionalidade neste aumento? Será que o poderio militar acumulado, quer pela NATO, quer pela Rússia, quer pela China não é já suficientemente e mutuamente dissuasor? As limitações do apoio militar da NATO à Ucrânia não têm a ver com insuficiência de meios militares, mas sim com a necessidade de evitar a expansão do conflito para o nível do nuclear. Ler mais

António Avelãs 

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UA - UE

Realizou-se nos dias 17 e 18 de Fevereiro mais uma Cimeira UA-UE. Esta terminou com o anúncio de um plano de investimentos da União Europeia (UE) em África, no valor de 150.000 milhões de euros, nos próximos sete anos.

Fernando Jorge Cardoso, investigador no Instituto Marquês de Valle Flôr, especializado em assuntos africanos, em recente entrevista à Antena 1, referiu que a Comissão Europeia tem dado mais importância estratégica a África no seu conjunto e, em particular, aos países que integram a União Africana (UA). Ler mais

Francisco Martins da Silva