O Regime de administração e Gestão dos Agrupamentos de escolas e de escolas não agrupadas (2ª parte)

No âmbito da última rúbrica do “Escola Informação” foi abordada a matéria sob epígrafe no que respeita a dois dos órgãos de direção, administração e gestão dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas: o Conselho Geral e o Diretor. Na presente rúbrica vamos abordar este mesmo regime mas no que respeita aos restantes órgãos em questão: o Conselho Pedagógico e o Conselho Administrativo.

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Vacinação contra a covid–19 arranca no próximo fim-de-semana, 18 e 19 de dezembro, com as crianças de 11 e 10 anos

O jornal Público de hoje, num artigo de Filipa Almeida Mendes, dá-nos conta do início da vacinação para crianças de 11 e 10 anos, sendo que se lhes seguem as crianças entre os 7 e os nove anos para 6, 7, 8 e 9 de janeiro. Para 15 e 16 de janeiro serão vacinadas as crianças entre os 6 e os 7 anos e para 22 e 23 de janeiro as crianças com 5 anos. As segundas doses serão administradas entre 5 de fevereiro e 13 de março. Ler mais

Albertina Pena

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Campanha de prevenção da violência no namoro

O SPGL lança de novo um concurso, aberto a estudantes do ensino secundário e superior, destinado a incentivar trabalhos que ajudem a campanha, no meio escolar, contra a violência no namoro. Os trabalhos a concurso devem ser enviados ou entregues até 10 de fevereiro. Leia a qui o regulamento, participe e incentive outros a participar! Namorar, sim, violência no namoro não!

Consulte Regulamento

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OCDE critica penalização excessiva das reformas antecipadas em Portugal

“A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) destaca Portugal como o país que mais penaliza os trabalhadores que antecipam a saída do mercado de trabalho e questiona o objectivo dos enormes cortes que continuam a ser aplicados a algumas pensões antecipadas”, refere o Público (só para assinantes).

Se até a OCDE vem dar razão aos que defendem(os) o fim do factor de sustentabilidade, no caso dos trabalhadores com 60 anos de idade e 40 de descontos, por que persiste o governo de António Costa nesta irracionalidade?

M. Micaelo