shadow

Professores são protagonistas num sistema em que ME é apenas figurante

Na Conferência de Imprensa de balanço de abertura do ano letivo, a FENPROF confrontou o Ministério da Educação sobre as soluções que pretende apresentar para os problemas que se colocam às escolas e aos professores num ano pleno de exigências: recuperação de aprendizagens, falta de docentes e de recursos, municipalização da Educação, rejuvenescimento e maior atratividade da profissão. Ler mais

Ver vídeo Conferência de Imprensa

shadow

Rapazes são o parente pobre da educação mas continuam a ter melhores salários

Não é um paradoxo?

Noticia o Público que “em Portugal, 60% dos alunos que em 2019 chumbaram no ensino básico eram rapazes; o género a que pertenciam também 52,35% dos que então reprovaram no secundário.”

Continua, referindo que não é só em Portugal que isto acontece, aliás, conforme os dados apresentados no relatório da OCDE Education at a Glance 2021, em muitos países da OCDE a situação ainda é pior.

E conclui, com base no mesmo estudo que “Apesar disso, os rapazes continuam a ter vantagens no mercado de trabalho. Não só arranjam emprego com mais facilidade do que as raparigas, como ganham mais (…): mesmo com o ensino superior, as mulheres auferem vencimentos que correspondem a 73% do valor pago aos homens com o mesmo grau de formação.”

M. Micaelo

shadow

O Paradoxo da Juventude sem Futuro

Os jovens vêem-se num futuro negro, em clara conexão com a realidade das alterações climáticas e uma consciência ecológica aguda, como demonstra um estudo da Universidade de Bath, ontem divulgado num artigo do Jornal Público, em que se refere que “Quase dois terços dos jovens portugueses acreditam que a humanidade está condenada, apenas abaixo dos jovens da Índia (74%) das Filipinas (73%) e do Brasil (67%).”

O estudo incluiu uma amostra de jovens dos 16 aos 25 anos de dez países diferentes, (Portugal, Austrália, Brasil, Finlândia, França, Filipinas, Estados Unidos, Índia, Nigéria e Reino Unido) do qual também se conclui que: Ler mais

João Correia

shadow

Professores de escolas públicas de ensino artístico em protesto na AR contra desrespeito do governo

Cerca de 50 docentes das Escolas Artísticas António Arroio, em Lisboa, e Soares dos Reis, no Porto, concentraram-se esta quarta-feira, em frente à Assembleia da República, para lembrar aos deputados que o governo não cumpriu a lei ao não realizar a negociação coletiva de um concurso de vinculação extraordinário. Ler mais

Declarações do Secretário Geral da FENPROF

shadow

A Rentrée

O dia de hoje é o que marca a reabertura do ano lectivo, o regresso às aulas, um novo começo para muitos jovens e crianças e para muitos docentes, com um misto de sentimentos, expectativas e ilusões, temperados com um passivo de desilusões de anos de promessas não cumpridas e de muros de insensibilidade negocial. Mas como nem tudo está mal e convém valorizar os pequenos ganhos, não posso deixar de referir o editorial de ontem do jornal Público da autoria de Andreia Sanches,  com o título “O grande desafio deste ano lectivo”,... Ler mais

Almerinda Bento

shadow

FENPROF entrega Carta Aberta de protesto e exigência na CNEF

A FENPROF entregou, no dia 13 de setembro, uma Carta Aberta na Confederação Nacional da Educação e Formação (CNEF), exigindo da confederação patronal uma postura séria, responsável e respeitadora dos professores e educadores, no âmbito da negociação do contrato coletivo de trabalho (CCT) do ensino particular e cooperativo, ensino profissional e ensino artístico especializado. Ler mais

Declarações do Secretário Geral da FENPROF . Ler Carta Aberta

shadow

“Governo dá “luz verde” a turmas mais pequenas no regresso às aulas”

Nas páginas 2 e 3 do Público de 13 de setembro, Samuel Silva assina um texto, com o título em epígrafe,  sublinhando que “tem sido possível fazer grupos com menos alunos, desde que as escolas justifiquem opções”. Ideia corroborada no texto pelo presidente da ANDE, Manuel Pereira. Mário Nogueira considera que  o Ministério “se limita a repor o número de alunos por turma  anterior ao ministro Nuno Crato” e que “o Governo devia ter ido mais longe no atual contexto”. Ler mais

António Avelãs