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Pastas / Informação

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Reunião técnica sobre o projeto do ME para a carreira docente

Sindicatos de Professores saíram ainda mais preocupados, após os esclarecimentos prestados pela equipa técnica do ME

As organizações sindicais de docentes participaram no dia 13 de abril, numa reunião de caráter técnico em torno do anteprojeto de Decreto-lei do ME relativo à carreira. Apesar da natureza da reunião, as organizações sindicais fizeram questão de reafirmar que só se eliminarão as assimetrias que ferem a carreira docente com a contagem integral do tempo de serviço cumprido e a eliminação de vagas e quotas. Da parte da delegação ministerial foi assumido não estar a ser recuperado qualquer tempo de serviço, o que é lamentável e motivo para que se mantenha a forte luta dos professores. Ler mais

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Conferência Internacional “Valorizar a Docência. Dar rosto ao futuro.”

40.º Aniversário da FENPROF - 5 de maio - Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa

INSCRIÇÃO ON-LINE - DISPENSA ESPECIAL DE SERVIÇO PARA OS/AS PARTICIPANTES - AÇÃO DE CURTA DURAÇÃO (6 HORAS)

Aproximando-se o 50º aniversário do 25 de Abril, a FENPROF considera que se impõe uma reflexão sobre a importância do direito universal à educação – uma das maiores conquistas da nossa democracia –, e sobre até que ponto esse direito se vê ameaçado pela progressiva perda de atratividade da docência, com a falta de professores qualificados a afetar já dezenas de milhares de alunos. Ler mais/Ver Programa

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Para quando uma profissão atrativa?

Mais de 1300 docentes aposentados desde janeiro, número que se prevê aumentar para 3500 até ao fim de 2023

O assunto de uma das notícias publicada pelo Expresso ontem é recorrente, mas não deixa de ser imprescindível dar-lhe voz: desde janeiro, já se aposentaram mais de 1300 docentes e prevê-se que este número suba para 3500 até ao fim de 2023, o mais elevado da última década, ultrapassado pelas 4.500 aposentações registadas em 2013. Ler mais

Paula Rodrigues

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Plenário [online] de Professores e Educadores - 14 abril, 6.ª feira – 15:00 horas

O ME encerrou, sem acordo, o processo negocial relativo aos concursos para recrutamento e colocação de docentes; apresentou um Anteprojeto de Decreto-Lei sobre aspetos da carreira que não recupera um único dos 2393 dias que continuam por recuperar e também não elimina as vagas e as quotas que pervertem as regras de progressão; recebeu uma Recomendação da Provedoria de Justiça, sobre Mobilidade por Doença, mas falta saber se a acolherá e alterará, ainda este ano, o regime que impôs; continua a não querer negociar outros assuntos que são muito importantes para a vida profissional dos docentes e mesmo em relação aos que admite alguma alteração, apresenta propostas que ficam muito aquém do que seria justo e necessário. Ler mais

https://us06web.zoom.us/j/83049637799

Para te manteres atualizado/a sobre o desenvolvimento dos processos negociais e da luta consulta, com regularidade fenprof.pt

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Uma questão de princípio

A sociedade não é um somatório de Robinsons Crusoés, mas o conjunto das inter-relações que determinam e enformam a vida e o modo de ser dos indivíduos. Por isso, certos crimes cometidos contra um indivíduo são crimes que põem em causa o relacionamento e a vivência social. Entre estes destaca-se o crime de violação cujas principais vítimas são as mulheres. Ler mais.

Joaquim Jorge Veiguinha

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Fracasso!

Sim, também pode ser o que melhor define a actuação deste governo nestes últimos tempos.

TAP, PRR, SNS, IVA Zero, Pacote Habitação, Níveis de pobreza, enfim….

Mas, em concreto, saliento a reunião entre os sindicatos e o governo Francês acerca da idade de Reforma que fracassou, assim como, por cá, fracassaram todas as reuniões entre os sindicatos dos professores e o ME, como aconteceu ainda ontem, e, a um nível mais global, têm tendência a fracassar todas as negociações que opõem os direitos dos trabalhadores aos interesses instalados e protegidos dos empregadores. Ler mais

Ricardo Furtado

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Só a contagem integral do tempo de serviço corrigirá as assimetrias na carreira

Para a Fenprof, apenas um facto é claro e inequívoco: "a única forma de corrigir estas assimetrias é a contagem integral do tempo de serviço". Por isso, os educadores e os professores não irão baixar os braços nem desistir de lutar, em concreto, a partir de 17 de abril com o início da greve por distritos com início no do Porto e que irá percorrer o país até dia 12 de maio.

Saiba mais aqui. Veja aqui as declarações do Secretário-geral da FENPROF.

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A vez dos professores

Há momentos nas nossas vidas em que a Medicina e a Enfermagem são indispensáveis e decisivas; mas que médicos e enfermeiros haveria sem professores? A Justiça é também importantíssima; mas pode haver juízes e advogados sem professores? O mesmo para arquitectos, engenheiros, maquinistas, aviadores, rabequistas ou hortifruticultores… ou professores. Não há país sem professores. Os professores estão antes de tudo, numa sociedade desenvolvida.

A lista dos 66 países que apresentam o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito elevado é encimada pelos nórdicos. Para este IDH muito elevado contribui o nível médio de escolaridade, que resulta do investimento na Educação. Ler mais

Francisco Martins da Silva

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Políticas sociais e outras que tais

Hoje, o jornal Público apresenta-nos três artigos que nos remetem para respostas sociais em início e fim de vida e para a pobreza energética que afeta muitas famílias.

Os horários de trabalho são cada vez mais sobrecarregados e extensos o que leva à necessidade de existirem respostas sociais para crianças e pessoas idosas. Nestas idades, quer umas quer outras, necessitam de cuidados. Ler mais

Albertina Pena

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Eugénio de Andrade

Faz 100 anos que nasceu Eugénio de Andrade, o poeta que Herberto Helder considerou como o maior da segunda metade do século XX.

Transcrevo parte do poema que Eugénio de Andrade escreveu em homenagem a Ruy Belo, outro dos poetas maiores das nossas letras, nascido, criado e enterrado na minha freguesia, S. João da Ribeira, em Rio Maior. Ler poema

João Correia

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Estudo da ANDE: proposta do ME só abrange 13 mil professores

Estudo divulgado pela ANDE, confirma que a proposta do ME deixa de fora mais de 90% dos docentes em exercício de funções, não abrange cerca de 80% dos 60 000 docentes que a propaganda governamental tem vindo a anunciar e obriga a uma despesa que não vai além de 1/3 daquela que o governo tem vindo a divulgar. O estudo confirma o que a FENPROF tem vindo a afirmar e, principalmente, impõe que a luta dos professores continue forte, devendo ter tolerância zero perante uma proposta de recuperação zero!

A edição desta sexta-feira do Jornal Público faz um resumo dos resultados deste estudo.

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Da sobranceria de João Costa (a questão da mobilidade por doença) à obscenidade de André Ventura

Permitam-me que hoje, 30 de março, destaque dois textos do Público

Clara Viana (“Ministro ignora ofício da provedora de Justiça sobre mobilidade por doença dos professores”, pg 15.) escreve que “João Costa ignorou um ofício que lhe foi envido pela provedora de Justiça, em Outubro passado, no qual Maria Lúcia Amaral expõe várias críticas ao novo regime de mobilidade por doença dos professores...”. Ler mais

António Avelãs

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ASPL, FENPROF, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU reafirmam que a luta terá de continuar

ASPL, FENPROF, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU apresentaram esta manhã, em Coimbra, um plano de lutas, que inclui as greves ao sobretrabalho, à CNLE e ao trabalho extraordinário e, ainda, as greves por distrito a realizar entre 17 de abril e 12 de maio, mas também a grande manifestação e greve nacional em 6/6/23. As organizações sindicais anunciaram também que irão estar presentes nas comemorações do 10 de junho e na abertura das Jornadas Mundiais da Juventude em 1 de agosto. Ler mais

Ver Conferência de Imprensa das 9 organizações sindicais: "A luta dos professores vai ter que continuar"

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SPGL solidário com Comunidade Ismaelita

Representante do Imamat Ismaili em Lisboa, Nazim Ahmad,

Em nome da Direção do Sindicato de Professores da Grande Lisboa (SPGL), manifesto o nosso profundo repúdio pelo criminoso ato ocorrido ontem  no Centro Ismaili de Lisboa e agradeço, também, que transmita  às famílias das vítimas e a toda a comunidade Ismaeli, sinceros pêsames e profundos sentimentos pelas perdas sofridas.

Os melhores cumprimentos e toda a solidariedade neste momento difícil.

O Presidente da Direção

José Feliciano Costa

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Casa para viver - Manifestação 1 de abril

Por decisão da sua Comissão Executiva, o SPGL é um dos subscritores do manifesto Casa para viver – Manifestação Europeia pelo direito à habitação que convoca a manifestação no dia 1 de abril. Esta manifestação integra-se numa ação europeia: em muitas cidades decorrerão manifestações com o mesmo objetivo pelo direito à habitação, pelo direito à cidade, pelo fim da exploração e do aumento do custo de vida.

Em Lisboa, a manifestação arrancará da Alameda D. Afonso Henriques pelas 15 horas.

Contamos com a tua presença.

A direção do SPGL

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Propostas do ME não corrigem assimetrias, não eliminam as vagas nem as quotas e não recuperam tempo de serviço congelado.

Quanto a outras matérias, são curtas as propostas e não há abertura para questões apresentadas pelos sindicatos

A reunião de 22 de março, com o ME, não correspondeu às expetativas dos docentes, que exigem a contagem integral do tempo de serviço que cumpriram, a eliminação de vagas e quotas, bem como a resolução de um conjunto de outros problemas. O ME não deu resposta positiva a nada do que são exigências dos professores. Na melhor hipótese, o Ministério admite a recuperação de 1 ano para além do perdido nas listas de acesso às vagas, mas sem tocar num único dia dos mais de 6,5 anos que os congelamentos eliminaram. Ler mais