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A minha escola está em 498.º e, no entanto, é a melhor do mundo

Este é o título de um texto de João André Costa, que não conheço mas a quem agradeço a publicação, no Público de hoje.

Começa assim: “Se hoje estou onde estou, na direcção de uma escola em Londres, tal devo em grande parte não só à escola pública, mas à minha escola, aos meus professores, ao tempo dedicado, à sua infinita paciência, ao amor e carinho e à fé (às vezes, é preciso muita fé) tão necessária quando se dedica uma vida a educar e formar gerações e gerações de crianças.”

Leia, que vale a pena.

M. Micaelo

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Artigo 82.º

Um artigo do ECD que espelha bem o atual modelo de gestão das escolas, o qual remete o conselho pedagógico para funções essencialmente consultivas, cabendo as decisões ao diretor, em função duma “conveniência de serviço” altamente condicionada pelas restrições orçamentais do MEC. Resultado: um mar de ilegalidades e indignidades, sobre as quais a própria Inspeção-Geral da Educação e Ciência “(…) deixou de agir face às denúncias apresentadas pela FENPROF e de prestar contas, como deveria, às organizações representativas dos trabalhadores do setor(…). Ler mais

João Correia

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Anedotário Político Lusitano

A primeira semana de novembro tem sido fértil em acontecimentos que poderão dar um importante contributo para o anedotário político nacional. O deputado do PCP António Filipe considera que o Presidente da República (PR) deu “ao Governo a senha que este precisava para rejeitar qualquer esforço sério de convergência que permitisse viabilizar o OE” (‘Público’, 3/11/21). Tal significa que o PR numa engenhosa manobra política, preparou o caminho para o PS reivindicar uma maioria absoluta nas eleições antecipadas, pois, como disse outro deputado do PCP, João Oliveira, “os pedidos de maioria absoluta de sucessivos membros do Governo não soam a resposta de improviso”. Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha

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Trabalhadores da SCML em Greve e em concentração

Os trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa demonstraram o seu desagrado pela postura da SCML de não rever a sua política salarial e da tentativa de reduzir direitos consagrados nos Acordos de Empresa, através da adesão à greve no dia 19 de novembro. Marcaram ainda presença na Concentração no Largo Trindade Coelho e aprovaram uma resolução exigindo aumentos salariais, descongelamento imediato das progressões e o respeito pela contratação coletiva, decidindo continuar a luta até que as suas reivindicações sejam aceites.

Ler Resolução

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OCDE critica penalização excessiva das reformas antecipadas em Portugal

“A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) destaca Portugal como o país que mais penaliza os trabalhadores que antecipam a saída do mercado de trabalho e questiona o objectivo dos enormes cortes que continuam a ser aplicados a algumas pensões antecipadas”, refere o Público (só para assinantes).

Se até a OCDE vem dar razão aos que defendem(os) o fim do factor de sustentabilidade, no caso dos trabalhadores com 60 anos de idade e 40 de descontos, por que persiste o governo de António Costa nesta irracionalidade?

M. Micaelo

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FENPROF dirige-se à FCT para exigir reposição das anteriores regras dos concursos

A FENPROF dirigiu-se à Fundação para a Ciência e Tecnologia para exigir o restabelecimento das regras dos anteriores concursos CEEC individual e do estrito cumprimento do DL 57/2016 e Lei 57/2017, no que diz respeito às candidaturas às posições de investigador auxiliar e investigador principal.

No ofício dirigido à presidente da FCT, a FENPROF refere que foi com espanto que teve conhecimento das novas regras do 5º Concurso de Estímulo ao Emprego Científico individual (CEEC individual), que estará aberto entre 3 de fevereiro de 2022 e 3 de março de 2022. Ler mais

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Espaço António Borges Coelho (ABC) retoma atividades

O Espaço ABC da nossa sede, forçado a suspender a sua atividade devido à pandemia COVID 19, vai retomar as suas iniciativas, com as devidas medidas de segurança sanitária que a situação impõe.

Coloque na sua agenda:

27 de janeiro, 18 horas: Abertura da exposição dos professores Armando Sales Luis (da Escola António Arroio) e Alberto Góis (da Escola Sampaio Garrido), intitulada "A arte no confinamento". Entrada livre, sujeita à limitação de espaço no local da exposição.

8 de março: Exposição "Irene Lisboa: Escritora, Professora e Mulher".

7 de abril: Exposição dos cartazes do concurso "Campanha contra a violência no namoro".

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Eu sou SNS!

A insustentável ligeireza com que se fala do SNS, uns porque sabem muito bem ao que vêm e outros, a maioria, porque nada sabem, é confrangedora.

É que ele há, realmente, posições que ninguém consegue entender, a não ser que use e abuse de critérios de avaliação altamente tendenciosos e, por isso, desonestos. Ler mais

Ricardo Furtado

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“Terrível é a Palavra NON…”

… já se dizia no filme “Non, ou Vã Glória de Mandar” de Manoel de Oliveira, já que “por qualquer lado que a tomeis, sempre soa e diz o mesmo.”

NON exprime bem o sentimento coletivo da classe docente face às propostas de alteração do modelo de recrutamento, a tal gota que terá feito transbordar o copo da nossa paciência, esgotada e saturada pelas iniquidades a que nos têm condenado desde 2007, com a entrada em cena da parelha Milú/Sócrates. Ler mais

João Correia

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Lamentáveis declarações

Lamentáveis, as últimas declaraçõezinhas do Presidente da República, feitas num tonzinho de ameaçazinha, de cabeça inclinada e olho mortiço, como se o protesto da classe docente fosse uma espécie de desabafo que pode cansar a "opinião pública" — «os professores já desopilaram até de mais e agora vão mas é p'ra dentro, antes que a opinião publicada vos comece a malhar forte e feio». É a percepção frívola de alguém que não percebe a gravidade da nossa saturação e como é inadiável o que estamos a reivindicar. Pois, senhor Presidente, temos uma novidade para si, caso ainda não tenha percebido: não paramos, não paramos; não paramos, não paramos.

Francisco Martins Silva

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Pela valorização e dignificação da função docente

Reiterar a necessidade da reivindicação de um esforço financeiro para a educação é imperativo e, por isso, nunca abdicámos da exigência dos 6% do PIB para a Educação. A resolução dos principais problemas que afetam a educação e aos seus profissionais deve-se exclusivamente a um financiamento desadequado e essa, já percebemos, é claramente uma opção política. Ler mais

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Ensino Superior e Investigação | FENPROF recorre aos grupos parlamentares e pede reunião para discutir os problemas do setor

A FENPROF pediu reunião aos grupos parlamentares da Assembleia da República no sentido de discutir e "pelo menos mitigar de forma significativa, os problemas que afetam socio-profissionalmente os docentes e os investigadores". Ler mais

Cerca de um milhar de trabalhadores científicos desfilam contra a precariedade na Ciência

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O papel e a missão fundamental da escola na Educação pela Paz

Educar para a paz e para uma sociedade mais solidária está expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos onde nos revemos integralmente e entendemos, também, que este é um papel fundamental que os educadores e professores têm que assumir nas escolas enquanto mediadores e implementadores. Também no questionamento e no modo como podem contribuir para o desenvolvimento de práticas emancipatórias que visem a paz, mas também a transformação social e a justiça. Ler mais