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Posição da FENPROF sobre as eleições de 30 de janeiro de 2022

Abertura para negociar,
disponibilidade para continuar a lutar

A FENPROF congratula-se com o facto de o futuro parlamento não ter uma maioria de deputados/as eleitos/as pelos partidos de direita. Era claro, pelos programas eleitorais e por declarações ao longo da campanha, que os partidos de direita pretendiam, na legislatura que se inicia, desferir um fortíssimo ataque às funções sociais do Estado, reduzindo-as drasticamente. Ler mais

Declarações do Secretário Geral da FENPROF

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“Estado da Educação 2020” (Edição 2021)

O Conselho Nacional de Educação publicou o “ Estado da Educação 2020”, relatório que tem como tema central a pandemia, mas vai muito além dos estudos que “procuraram compreender os efeitos da pandemia na educação e identificar respostas encontradas pelos atores no terreno”, pois apresenta “os dados de referência com o quadro para as políticas europeias e nacionais e os indicadores para Portugal que retratam a evolução que se registou nos últimos dez anos, no domínio da educação e formação de crianças, jovens e adultos.”

ler e analisar.

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Eleições e ensino superior e ciência

Esta semana várias notícias deram conta da satisfação dos patrões e das agências de rating com a maioria absoluta do PS, na perspectiva de que esta maioria liberta o governo da pressão dos partidos à sua esquerda. Ou seja, da pressão em prol de políticas mais favoráveis aos trabalhadores e às populações.

No sector do ensino superior e da ciência, depois de alguns, poucos, passos positivos desde 2016,... Ler mais

Margarida Ferreira

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Nem só de muros se faz um apartheid

O diário Público de 3 fevereiro traz, na página 8, um artigo assinado pelo diretor executivo da Amnistia Internacional Portugal, Pedro A. Neto que denuncia o comportamento criminoso do Estado de Israel para com o povo palestiniano. Escreve o autor: “Todos nos lembramos da África do Sul, onde Nelson Mandela passou 27 anos preso e da vida nesse país de segregação, onde existia um sistema de opressão e dominação de um grupo de seres humano sobre outro. É isto que acontece hoje em Israel e nos Territórios Palestinianos Ocupados (…)” Ler mais

António Avelãs

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Imposição de medidas e dispensa de diálogo

O jornal Público de hoje faz referência a 11 temas que aceleram com a maioria absoluta (página 12). Entre estas medidas está o recrutamento de professores e as regras de acesso ao ensino superior. Apesar do anúncio de diálogos, em declarações pós eleitorais, para cenários de governação em maioria absoluta, sabemos que poderão ser dispensados porque não serão necessários para o avanço/imposição de medidas. Ler mais

Albertina Pena

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Plenário Regional do 1º CEB e Pré-Escolar - DR de Setúbal

11 de fevereiro - 09h30

OT:

  1.  Situação Político-Sindical
  2.  Conclusões do Encontro Nacional do 1º Ciclo
  3.  Informações sobre: Carreira, ADD, Horários, Aposentação
  4.  Ação Reivindicativa

Inscreva-se antecipadamente para esta reunião:
https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZEqcuuprjgsE9B_8hR1XT5MHhl8YLMFqojL
Após a inscrição, receberá um e-mail de confirmação contendo informações sobre como entrar na reunião.

Plenário ao abrigo da Lei Sindical

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A Cunha

A cunha neoliberal tornou-se mais óbvia no Parlamento, por via do marketing político estudado ao milímetro do IL e do Chega. O primeiro, a apostar numa versão clean, mais para o aristocrático, jovem, fresco, informal, contra o “socialismo” do Estado-Providência; o segundo, a arregimentar a raiva, o ressentimento, a violência, a matriz grunha do futebolês, plasmada em frases de regozijo eleitoral como “António Costa: eu vou atrás de ti agora!”, ou aqueloutra espalhada em folhetos por todo o país, berrando “Vamos fazer o sistema tremer”.
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João Correia

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Nova Guerra Fria ou início de Guerra Quente?

“Penso que não precisamos de dramatizar enquanto as negociações estão a decorrer, e estas estão a decorrer” (DN, 25/1/2022). Estas declarações do representante para a política externa da União Europeia, o espanhol Josep Borrell, revelam que a tensão bélica na Europa de Leste junto das fronteiras da Ucrânia poderá desembocar, se não for conseguido um compromisso político, num “estado de guerra” de consequências imprevisíveis. Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha