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Espaço António Borges Coelho (ABC) retoma atividades

O Espaço ABC da nossa sede, forçado a suspender a sua atividade devido à pandemia COVID 19, vai retomar as suas iniciativas, com as devidas medidas de segurança sanitária que a situação impõe.

Coloque na sua agenda:

27 de janeiro, 18 horas: Abertura da exposição dos professores Armando Sales Luis (da Escola António Arroio) e Alberto Góis (da Escola Sampaio Garrido), intitulada "A arte no confinamento". Entrada livre, sujeita à limitação de espaço no local da exposição.

8 de março: Exposição "Irene Lisboa: Escritora, Professora e Mulher".

7 de abril: Exposição dos cartazes do concurso "Campanha contra a violência no namoro".

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Campanha eleitoral: discutir também a educação

Entra "pelos olhos dentro" que a Educação tem sido uma das grande ausências nos debates desta campanha. A FENPROF "remou contra a maré". Promoveu um debate (on line) para o qual convidou os partidos políticos. Clique aqui para conhecer as opiniões dos que aceitaram o repto da FENPROF. Também pode ver aqui as respostas dadas a algumas questões postas pela FENPROF.

Apresentamos-lhe ainda um quadro sintetizando o modo como os partidos trataram as questões da Educação na Assembleia da República: o que propuseram, como votaram. Leia aqui

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PREVPAP: Programa criado pelo governo do PS para regularizar os vínculos precários na Administração Pública longe de ser finalizado na área da Educação

O PREVPAP, o programa da responsabilidade do governo PS, apresentado como a solução para regularizar os milhares de vínculos precários criados ao longo de vários anos na Administração Pública, apesar de ter ficado aquém das necessidades, criou expetativas a muitos trabalhadores. Porém, passados seis anos, continua por concluir, pelo menos nas áreas da Educação e da Ciência. Ler mais

Leia as moções aprovadas em 1220 de janeiro

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Reivindicações inadiáveis

Ao próximo Governo e à próxima Assembleia da República, os professores entregarão de imediato um abaixo-assinado exigindo medidas que solucionem algumas das questões que mais prejudicam os docentes e a Educação: a contagem de todo o tempo de serviço, a eliminação das quotas de acesso ao 5º e 7º escalões, a revisão do modelo de avaliação, o respeito pelos horários de acordo com o ECD, o combate à precariedade. Leia aqui o texto da petição e assine-o!

Veja ainda dois textos da FENPROF (Inadiável – recompor a carreira docente e Combater a injustiça. Valorizar a profissão.) recentemente divulgados nas escolas procurando mobilizar desde já os professores para as inadiáveis lutas pela defesa da carreira docente, pela valorização da profissão e pela qualidade da Escola Pública.

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FENPROF dirige-se à FCT para exigir reposição das anteriores regras dos concursos

A FENPROF dirigiu-se à Fundação para a Ciência e Tecnologia para exigir o restabelecimento das regras dos anteriores concursos CEEC individual e do estrito cumprimento do DL 57/2016 e Lei 57/2017, no que diz respeito às candidaturas às posições de investigador auxiliar e investigador principal.

No ofício dirigido à presidente da FCT, a FENPROF refere que foi com espanto que teve conhecimento das novas regras do 5º Concurso de Estímulo ao Emprego Científico individual (CEEC individual), que estará aberto entre 3 de fevereiro de 2022 e 3 de março de 2022. Ler mais

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Face às dificuldades que têm sido relatadas pelos docentes, FENPROF vai promover inquérito nas escolas, visando elaborar diagnóstico e construir propostas em defesa da Inclusão

Em 6 de julho de 2018 foi publicado o Decreto-Lei n.º 54/2018 que estabelece os princípios e as normas destinados a garantir uma educação inclusiva. O diploma legal identifica o regime de suporte à aprendizagem e à inclusão e aplica-o a todas as escolas públicas e privadas. À data da publicação deste novo regime, a FENPROF alertou para a necessidade de haver um período de transição para o regime nele previsto. Ler mais

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Tortuosa estabilidade, Carvalho da Silva, in JN, 15/01/2022

A estabilidade é um conceito sempre no cerne do debate político. Trata-se de um requisito reclamado por qualquer governante para "bem governar" e os cidadãos anseiam políticas que lhes propiciem uma vida estável e segura.

São estes dois pressupostos que António Costa afirma como justificação das eleições legislativas de 30 de janeiro. Rui Rio, igualmente pregador da estabilidade, acha que aquilo que instabiliza as nossas vidas é "termos tanto socialismo em cima de nós", propondo-se "fazer diferente", como se fazer diferente signifique fazer melhor.

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Dejà vu

Friedrich Hayek, ideólogo do neoliberalismo no seu livro A ‘Constituição da Liberdade’ (1960) defende que “o único grande resultado” de uma política de tributação progressiva “foi a limitação severa dos rendimentos que poderiam ser obtidos pelos mais bem-sucedidos, gratificando assim a inveja dos mais pobres”.  Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha

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Dois pesos, duas medidas ou o cinismo como ética política

A mais importante notícia do Público de 13 de janeiro está na página 7. Tem apenas o título: “Israel prossegue com demolições na Cisjordânia” e uma fotografia com a legenda: “Palestiniana desespera enquanto as forças israelitas se preparam para demolir a sua casa em Yatta, na Cisjordânia” A fotografia mostra uma casa já meio demolida. Ler mais

António Avelãs

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Debate com deputados dos grupos parlamentares (PS, PSD, BE, PCP, PAN e PEV)

Ontem, 12 de janeiro, realizou-se o grande debate nacional sobre educação e profissão docente em período pré-eleitoral. Depois de intervenções iniciais dos deputados que participaram nesta iniciativa online, seguiu-se um período de respostas a questões colocadas pelos participantes.

Muitos foram os que, dirigindo-se à FENPROF, solicitaram a divulgação da gravação desta importante sessão de esclarecimento e é isso que aqui disponibilizamos desde já.

- Assista ao debate com os partidos

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O Trump francês

Éric Zemmour é filho de judeus franceses argelinos, designa-se judeu berbere, tem um nome afrancesado — azemmur significa azeitona em cabila, a língua berbere da Argélia — e defende que os imigrantes devem afrancesar os nomes dos filhos. Acha inconcebível que um neto de imigrantes continue a chamar-se Mohammed. Ler mais

Francisco Martins da Silva