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Vitória importante

Quando a extrema-direita norte-americana tentava invadir o Capitólio em Washington, a segunda volta das eleições para o Senado no Estado da Geórgia consumou-se com a eleição dos dois candidatos democratas, Jon Ossoff, e Rafael Warnock, que derrotaram os republicanos David Perdue e Kelly Loeffler. Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha

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No país crismado como “farol da democracia”

Trump pressionou responsável republicano a alterar resultados na Geórgia. ”Só preciso de 11780 votos”

A credibilidade informativa que o Público (me) merece, permite-me aceitar como verdadeira a notícia que, com o título em epígrafe, surge na página 40 deste dia 4 de janeiro de 2021. Nela se afirma, com base ”numa gravação áudio revelada pelo jornal Washington Post” que o presidente americano ameaçou o secretário de Estado da Geórgia se este não adulterasse, a seu favor, o resultado da eleição. O visado não cedeu. Ler mais

António Avelãs

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14.ª Reserva de Recrutamento 2020/2021

Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Listas de Colocação Administrativa

Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de terça-feira, dia 29 de dezembro, até às 23:59 horas de quarta-feira, dia 30 dezembro de 2020 (hora de Portugal continental).

Saiba mais aqui

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Aplauso ministerial

A agência Lusa noticiou que no debate parlamentar de urgência pedido pelo PSD sobre educação, realizado ontem, 22 de Dezembro, o ministro da Educação gastou os seis minutos disponíveis para fazer um cerrado ataque aos sociais-democratas, quer em matéria de educação quer, até, acusando-os de “patrocinar” o partido Chega. «É da mais elementar justiça, o ministro da Educação vir dizer bravo às escolas, bravo aos directores, bravo aos docentes, bravo aos não docentes, bravo aos alunos e bravo também suas famílias, que mesmo num tempo tão difícil conseguiram erguer em cada escola um espaço de segurança e de confiança», saudou. Ler mais

Francisco Martins da Silva

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SPGL reuniu com docentes em mobilidade no projeto “Estudo em Casa”

Os docentes em mobilidade no projeto “estudo em casa”, promovido pelo Ministério da Educação, exercem as suas funções num claro desrespeito pelas condições de trabalho: não têm um horário nem funções definidas. Esta desregulação leva a que estes docentes desenvolvam as suas atividades sob grande pressão, sendo-lhes exigida uma disponibilidade permanente e um horário sobrecarregado. Leia mais aqui.