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"Algumas patranhas" - Carvalho da Silva in JN 13/9/2015

O programa eleitoral da coligação da direita (PSD/CDS) é um vazio total, sustentado em monumentais patranhas e em indicadores manipulados e apresentados numa nuvem cor-de-rosa, que passará progressivamente a escura depois de 4 de outubro. Passos, Portas e seus pares foram dando como adquirido que a anestesia sobre o povo português está ainda no seu pleno efeito, e passaram a encarar as próximas eleições legislativas como mera formalidade no seu percurso de governação....

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A ‘nova’ nomenclatura

Quando em 1990, retornado do estrangeiro, retomei a minha atividade docente, tornei-me candidato, juntamente com outros colegas na mesma situação, à categoria de nomeação definitiva que tinha como objetivo a vinculação na carreira docente. Lembro-me, apesar de terem passado já mais de trinta anos, que o processo inicial de vinculação na função pública estava associado a um cerimonial que tinha como objetivo atestar a dignidade institucional do futuro servidor público. Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha

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ARÁBIA SAUDITA-UM ENORME SERRALHO EM “ELEIÇÕES”

domingos lopes, in O Chocalho, 3/12/2015
Vai haver “eleições” municipais na Arábia Saudita nas quais os sauditas homens só poderão dirigir-se aos homens e às mulheres separadamente, nunca em conjunto.
As mulheres candidatas nunca se poderão dirigir diretamente aos homens, só às mulheres desde que na companhia de um homem. Todas as mulheres que quiserem ouvir as candidatas terão de ter um guardião masculino.(...)

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A tolerância das maiorias

Em 10 de maio de 2010, o novo presidente do Tribunal Constitucional, João Caupers, manifestou a sua oposição à promulgação da lei que reconhecia o direito dos homossexuais a contraírem matrimónio, com a seguinte argumentação: “Uma coisa é a tolerância para com as minorias e outra bem diferente, a promoção das respetivas ideias:... Ler mais

Joaquim Jorge Veiguinha 

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O “extremo-centro”, a extrema-direita e a ruptura

O termo “extremo-centro” foi popularizado por Tariq Ali para descrever como partidos do “centro” adoptam políticas neoliberais e autoritárias, privatizando direitos, favorecendo elites económico-financeiras, e impondo austeridade contínua aos trabalhadores, degradando os serviços públicos. Estes partidos chamam de extremista ou utópico (na pior das hipóteses, ilegal) qualquer gesto que ponha em causa o consenso neoliberal. É a TINA - there is no alternative na sua forma acabada. Ler mais