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Negociação Concursos

As intenções do governo em relação aos professores são inaceitáveis. A luta é inevitável!

O ME apresentou um projeto de revisão do regime de concursos que é inaceitável, não só pelo seu conteúdo, mas por constituir uma forma encapotada de revisão do ECD em relação aos quadros de pessoal e à vinculação dos professores. Isto não é admissível!

[Visiona as declarações sobre o que o governo pretende]

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100-80-100

Não, não se trata de moda nem tão-pouco do cânone da Vénus de Willendorf: à regra 8-8-8 que o galês Robert Owen, reformista social e socialista utópico, instituiu na sua fábrica de lanifícios, no século XIX (8 horas para dormir, 8 horas para trabalhar e 8 horas para o lazer), o consultor e filantropo inglês Andrew Barnes contrapôs na sua empresa sedeada na Nova Zelândia, em 2018, a regra de 100% do salário para 80% do tempo laboral e 100% da produtividade, inventando assim a semana de quatro dias. Ler mais

Francisco Martins da Silva

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18 de novembro - Os professores vão estar na greve de toda a administração pública

A proposta salarial defendida pelo governo agrava ainda mais a brutal perda de poder de compra ocorrida no ano de 2022, ano em que a uma inflação prevista de 8% correspondeu um aumento salarial de 0,9%. Para 2023, para uma inflação que o governo prevê, optimistamente, para 5,1%, o aumento salarial para os professores oscilaria, a cumprir-se a vontade do governo, entre os 3,6% e os 2%.  A proposta do governo é, para os trabalhadores em geral, nomeadamente para os professores e educadores, um caminho acelerado para o empobrecimento. A greve convocada pela Frente Comum é mais do que justificada; ela vai contar com a adesão dos professores e educadores, para cujas carreiras, contrariamente ao anunciado para a carreira técnica superior, não está anunciada qualquer revalorização.

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Plenários dos professores e educadores

Além da questão dos salários, outras matérias afligem os docentes, tornando-se objeto de lutas e justas reivindicações. De momento sobressai a oposição firme ao projeto ministerial do “fim dos quadros de escola e de agrupamento e a criação dos mapas interconcelhios de pessoal, com consequências muito graves, que acabarão com os concursos tal como os conhecemos, passando o recrutamento a ser feito através de escolha pelos diretores, em função dos projetos aprovados pelas CIM e dos objetivos que estas estabeleçam”, como sublinha o Secretariado Nacional da FENPROF.

Esta situação justifica a realização de Plenários de docentes que, na área do SPGL, têm o seguinte calendário:

  • Lisboa: 22 de novembro, às 10,30h, no auditório da Escola Secundária de Camões:
  • Santarém: 24 de novembro, 09,30h, na Casa do Brasil, em Santarém
  • Tomar: 24 de novembro, 16h00, Biblioteca Municipal
  • Abrantes: 29 de novembro, 16h00, Edifício Pirâmide
  • Benavente: 6 de dezembro, 16h00, auditório da Escola Secundária de Benavente
  • Torres Vedras: 23 de novembro, 15h00, na Esc. Secundária Madeira Torres.
  • Mafra: 24 de novembro, 15h00, na Esc. Secundária José Saramago
  • Caldas da Rainha: 24 de novembro, 17h00, na delegação do SPGL.
  • Barreiro: 22 de novembro, 14,30h, na Casa Sindical do Barreiro.
  • Almada/Seixal: 24 de novembro, 09,30h, na ES João de Barros.
  • Setúbal: 23 de novembro, 09,30h no Auditório Bocage (Junta de Freguesia de São Sebastião)

Nota: Reuniões ao abrigo da lei sindical

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ADSE: vota lista B

Vai decorrer nos próximos dias 28, 29 e 30 de novembro a eleição para os representantes dos beneficiários no Conselho Geral de Supervisão da ADSE.

O SPGL apela à votação na LISTA BPor uma ADSE Pública, solidária, com mais direitos, liderada por Henrique Vilalonga e que inclui entre os seus candidatos efetivos o professor José Alberto Marques, presidente do SPGL entre 2015 e 2019.

Veja aqui o programa apresentado.

Consulte o site da ADSE para informação sobre o modo de votar!

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Os trabalhadores da SCML em Greve e Concentração

Os trabalhadores da SCML, hoje, 10/11, em greve, concentraram-se hoje frente no Largo Trindade Coelho, em Lisboa para demonstrar a sua indignação pela forma como são tratados.

Afirmaram que a luta é todos os dias e desenvolvida por todos e exigem: respeito pelo trabalho; o descongelamento das progressões, horários condignos com a profissão e com a conciliação da vida familiar e melhores condições de trabalho.

A resolução aprovada aqui

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Inqualificável proposta do ME

Ministério da Educação propõe a criação de mapas de docentes intermunicipais e a seleção dos professores por conselhos locais de diretores de agrupamentos, em função de perfis de competências que estes considerem adequados a cada escola. Estes conselhos locais vão poder "gerir a distribuição dos docentes pelas escolas que integram aquele mapa interconcelhio...".  (in Público). Ler mais

Paula Rodrigues

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Reunião FENPROF e ME para revisão do regime legal de concursos

A FENPROF reuniu no dia 8 de novembro com o ministério da Educação para prosseguir a negociação da revisão do regime legal de concursos. No final, Mário Nogueira disse aos jornalistas que, se a FENPROF já tinha entrado na reunião com algumas apreensões, saiu ainda mais preocupada.

Veja as declarações do Secretário-geral da FENPROF.

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Intervenção urgente

O meu artigo de hoje vem a propósito do seminário “Delinquência Juvenil – um Desafio para a Segurança” que ocorreu ontem na Universidade Lusófona em Lisboa e que foi promovido pelo Comando Metropolitano de Lisboa da PSP. Aí, concluiu-se que a delinquência juvenil tem vindo a acentuar-se de forma preocupante, com características cada vez mais violentas e em idades cada vez mais precoces. Ler mais

Almerinda Bento

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A crise da democracia e a geração menos preparada

No Público de sábado, dia 5 de novembro, aparece com a assinatura de José Pacheco Pereira, o artigo de opinião ”A crise da democracia e a geração menos preparada.”. Escolhi-o para notícia do dia, devido à sua pertinência e atualidade do seu conteúdo. Como aí se afirma: “Há muitos factores que explicam a crise actual da democracia, os mais importantes têm que ver com os estragos na qualidade de vida, mas também na dignidade da vida, de muitos milhões de pessoas nos países onde há democracias”Ler mais

Ana Cristina Gouveia