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A greve dos professores e educadores

Podemos sempre discutir se as greves têm a merecida cobertura dos meios de comunicação. A dos docentes de ontem, 2 de novembro, tem um  bom destaque na capa do Público, com uma fotografia da concentração junto à Assembleia da República, na qual se destaca a palavra de ordem mais incisivamente proclamada: RESPEITO, que não será só pela profissão, como escreve o matutino, é também RESPEITO pela pessoa de cada professor, de cada educador, que o poder político tão mal trata. Ler mais

António Avelãs

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Sopa na Arte

A cultura é o quadro mental colectivo dos usos e costumes condicionados tanto por crenças e tradições como pelo acervo histórico, antropológico, científico. A Arte apenas interpreta a cultura (não, a Arte não é a cultura). A Arte não tem culpa nenhuma da cultura que exprime. Ler mais

Francisco Martins da Silva

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Continua a faltar o essencial na resposta aos problemas dos estudantes do ensino superior

“Universidades e politécnicos vão ter 7 milhões de euros para combater abandono escolar” é o título de uma notícia sobre o lançamento pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) do Programa de Promoção de Sucesso e Redução de Abandono no Ensino Superior. Este programa será lançado hoje, durante o Seminário Sucesso Académico e Prevenção do Abandono no Ensino Superior, realizado na Universidade do Minho. Ler mais

Margarida Ferreira

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Os trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) estão em luta!

Porque a SCML, insiste na política de baixos salários e de desvalorização do trabalho e dos seus trabalhadores.

Os trabalhadores vão exercer o direito à greve no dia 10 de novembro de 2022, pelo aumento significativo do salário; pela dignificação do processo negocial de revisão do acordo de empresa, pela revisão de carreiras, por melhores condições de trabalho.

Vê aqui o pré aviso.     Vê o comunicado conjunto

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Dia 2 faço greve.

Porque é preciso dar uma resposta à ausência de resposta do ministro da Educação.

Contra um orçamento que não contempla a resolução dos problemas da Educação e que continua no caminho do desinvestimento, agravando a precariedade, impedindo os/as professores/as de progredirem na carreira através de artifícios como o roubo do tempo de serviço, quotas e vagas. Ler mais

Albertina Pena

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Furtos de alimentos disparam

Na sua edição de domingo, dia 23 de outubro de 2022 o Expresso  num artigo de Joana Pereira Bastos, aborda a questão da inflação e do aumento do número de furtos de alimentos.

A autora revela neste artigo que ”vários supermercados estão a colocar alarmes em produtos alimentares, como bacalhau, salmão congelado e até garrafas de azeite ou latas de atum. Segundo a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED),... Ler mais

Ana Cristina Gouveia

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No dia em que o ministro da Educação está no Parlamento, Professores e Educadores estarão em luta!

A FENPROF converge com outras organizações  – ASPL, FNE, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU – na realização de uma Greve Nacional de Professores e Educadores em 2 de novembro de 2022, dia em que o ministro da Educação estará na Assembleia da República para defender o indefensável: o (sub)financiamento da Educação previsto no OE para 2023. Ler mais

Consulte Pré-Aviso de Greve

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Pré-avisos de greve às horas extraordinárias - 1.º período 2022/23

De há anos a esta parte, a FENPROF tem vindo a apresentar propostas ao Ministério da Educação (ME) no sentido de encontrar respostas para o problema, hoje bem visível, da falta de professores, que, em decisiva medida, radica na queda da atratividade da profissão que se acentuou nos últimos 20 anos. Ler mais e consultar pré aviso de greve às horas extraordinárias

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Pré-avisos de greve ao sobretrabalho entregues no 1.º período do ano letivo 2022/2023

É inaceitável que o mesmo governo que elimina anos de trabalho aos professores imponha, em cada ano, horários que o agravam, por vezes, em cerca de 30%.

Os pré-avisos diários de greve ao sobretrabalho destinam-se a garantir que o número de horas letivas e não letivas a que o docente está obrigado seja efetivamente respeitado e que o horário semanal dos docentes seja, de facto, de 35 horas e não mais, bastando, para tanto, que os professores façam greve sempre que lhes for atribuída atividade que faça exceder, em cada semana, aquele número de horas de trabalho; a greve constitui um elemento de pressão para a resolução dos problemas descritos, o que reclama decisões políticas que, irresponsavelmente, continuam a ser adiadas.

Ver pré-avisos de greve ao sobretrabalho

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A mentira tem perna curta

Há um mês, o governo ameaçava que se se cumprisse a lei que prevê 8% de aumento das pensões, a partir de janeiro próximo, estaria a pôr-se em causa a sustentabilidade da Segurança Social e esta seria tão afetada que se perderiam 13 anos no futuro do sistema, lê-se no Expresso.
Um mês depois, segundo contas que acompanham a proposta de Orçamento do Estado, a chamada “almofada das pensões” não só será suficiente para acudir às necessidades como até chegará a 2060 com mais dinheiro do que agora.
Foi uma desculpa, uma ameaça utilizada para não aumentar as pensões nos termos previstos na lei. E não estava em causa a sustentabilidade do sistema. Ler mais

M. Micaelo