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FAQ - Esclarecimentos (Pergunta / Resposta) sobre a Greve às provas de 9.º ano e aos exames de 11.º e 12.º anos

Esclarecimentos sobre como agir, face aos serviços mínimos impostos à greve às provas de 9.º ano e aos exames de 11.º e 12.º anos

Em vez de adotarem a atitude democrática e responsável de, por via do diálogo e da negociação, darem resposta aos problemas que estão na origem da luta dos professores, os responsáveis do ME decidiram entrar numa linha de confronto. Ler mais

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FAQ - Esclarecimentos (Pergunta / Resposta) sobre a Greve às provas de aferição no 1.º Ciclo

Os professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico têm todos os motivos dos seus colegas de outros graus e/ou níveis de ensino para lutarem, a que acrescem problemas específicos, designadamente os que resultam das suas condições de trabalho, incluindo horários, também no que concerne às reduções de componente letiva, previstas no artigo 79.º do ECD.
O ME chegou a admitir avançar com uma proposta sobre a matéria, sobre a qual divulgou alguns princípios, só que depois o processo negocial não avançou porque, segundo o ministro, teriam de fazer alguns estudos sobre o impacto. Até hoje…
A greve dos/das professores/as do 1.º Ciclo às provas de aferição será a oportunidade de estes docentes reclamarem o respeito que não lhes tem sido devido.

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Tapar a “pila” do Cutileiro para rezar melhor

É o título de um artigo de Opinião, de Carmo Afonso, do qual transcrevo alguns parágrafos e cuja leitura integral recomendo, aqui.

“Começou por ser noticiado que a instalação do segundo altar-palco da Jornada Mundial da Juventude iria obrigar à retirada provisória do monumento ao 25 de Abril da autoria de João Cutileiro, que conhecemos como a “pila”.” Ler mais

M. Micaelo

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6.6.23

Não, não é nenhum número da lotaria. Não, não é nenhuma palavra-passe. Não, não é nenhum número mágico. Mas, penso que hoje em dia, não são só os professores e o Ministério de Educação que conhecem este número de cor e o identificam com uma bandeira da luta dos professores. São 6 Anos, 6 Meses e 23 Dias que foram roubados aos professores, um tempo de serviço na carreira que foi cumprido e que o governo de maioria absoluta do PS tem negado aos professores. A palavra “roubado” que pode melindrar muita gente é afinal ajustada e compreendida por largos sectores da população e não apenas pelos professores. Ler mais

Almerinda Bento

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Contra a Intimidação, Marchar!

João Costa fez mais uma ameaça velada, indireta, sabidona, lamentável, carregada de veneno propagandístico, ao afirmar que os alunos do ensino público estão a ser os grandes prejudicados das greves de professores, por comparação com os alunos do (disciplinadíssimo) ensino privado.
Repare-se no calibre da atoarda retórica e dos potentes efeitos colaterais duma afirmação que se pretende carregada de verdade “factual”, nomeadamente o de lançar a sugestão de que, se os professores não se portarem bem, ou seja, não pararem com as greves, o PS não hesitará em expor o flanco do sistema público de ensino aos seus inimigos, em nome, claro, dos superiores interesses dos alunos. Ler mais

João Correia

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Carunchos da União Europeia, Carvalho da Silva, in JN 03/06/2023

A União Europeia (UE) pode e deve ser um ator influente no tabuleiro da geopolítica? Mesmo que a resposta fosse sim, tal objetivo não seria viável, desde logo pelas contradições internas, um dos carunchos que a vai corroendo. Considerar todos os regimes políticos dos países que a compõem como democráticos é sujeitar o conceito democracia a um contorcionismo impossível. Por outro lado, o federalismo visto como caminho para criar unidade só se concretiza nas áreas que cavam desigualdades: as políticas monetárias na Zona Euro e a financeirização da economia. (...)

Despacho n.º 6164/2023 de 02/06

Atualiza o apoio financeiro para os anos letivos 2021-2022 e 2022-2023, previsto no n.º 2.2 da cláusula iv do protocolo de cooperação celebrado entre os Ministérios da Educação e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, os estabelecimentos de educação pré-escolar, a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a União das Misericórdias Portuguesas e a União das Mutualidades Portuguesas