Moção aprovada no Debate contra a Municipalização de dia 27 de abril em Almada
Contra a Municipalização (contratos de delegação de competências) da Educação!
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Contra a Municipalização (contratos de delegação de competências) da Educação!
(...) Novas turmas que se somam às 1100 já existentes. Pagar a colégios privados para fazer um trabalho social que pode ser feito nas escolas públicas é um bom exemplo de péssima gestão dos dinheiros públicos - é desviar para o privado dinheiro dos contribuintes
Docentes colocados depois de 1 de setembro receberam subsídio de desemprego, foi-lhes pedido que o devolvessem. Escolas também não têm ordem para pagar salários nesses dias.
O texto esclarece que "os professores da Madeira vão começar o ano lectivo com uma redução semanal do horário de trabalho de 40 para 35 horas e com a avaliação externa suspensa". E mais à frente informa que esta redução não significa menos aulas por semana a que o professor está obrigado. ...
Como confirmam vários estudos, nacionais e internacionais, realizados nesta área, o exercício continuado da docência provoca um elevado desgaste físico e psicológico nos educadores e professores, que se reflete na qualidade das práticas pedagógicas e, por consequência, na própria qualidade do ensino.
Petição (para descarregar e subscrição em papel)
Assina online (acede e assina já!)
O Centro Escolar de Alcobaça, avaliado em 2.774.217 euros, foi posto à venda pelas Finanças, por um preço-base de 970.994,50 euros, quase um terço do seu valor, para executar uma dívida de IVA de 246 mil euros, referente aos anos de 2013 e 2014.
Segundo a página da Autoridade Tributária e Aduaneira onde é anunciado o leilão, a data para a abertura das propostas dos interessados é já o próximo dia 29 de janeiro. (ler mais)
O Governo tem de aprovar uma solução alternativa, no regime público, para os problemas existentes
Na Lei do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior encontra-se, desde 2007, inscrita a possibilidade de transformação, de uma instituição Universitária ou Politécnica, e mesmo de uma escola, na figura de fundação pública com regime de direito privado.(...)
Mais um ano letivo a terminar e também as nossas Jornadas Pedagógicas a chegar ao fim, coroadas do êxito que se esperava o que atesta a adesão que tiveram e a avaliação positiva que os professores que nelas participaram fizeram.
Na semana passada tivemos acesso a um estudo, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, levado a cabo pelo economista Carlos Farinha Rodrigues, que nos evidenciou a brutal desigualdade das políticas postas em prática pelos anteriores governos, patrocinadas pela omnipresente Europa, sob a forma de PECs ou TROIKAs e sempre debaixo da protecção do FMI. Ler mais
Ricardo Furtado
Na próxima quarta-feira, dia 30, pelas 16:00 horas, inicia-se o processo negocial que visa rever o atual regime legal de concursos de educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário. Ler mais
As alterações climáticas e o aquecimento global são um dos principais problemas que afetam a humanidade. Não obstante este facto, governos do mundo inteiro continuam a ignorar esta realidade e mantêm os os mesmos modelos de "desenvolvimento" que, a ritmo alucinante, continuam a destruir os recursos do planeta, a levar à extinção de inúmeras espécies e a destruir a camada de ozono. Ler mais
Paula Rodrigues
A RTP, no seu noticiário da noite de ontem, dia 6, e na manhã de hoje, tem dado destaque à visita de um professor universitário de Helsínquia a uma escola particular portuguesa. O universitário finlandês não diz nada que nós não soubéssemos. Mas vale a pena recordar. Ler mais
António Avelãs
A FENPROF esteve esta sexta-feira no Ministério da Educação com um conjunto de docentes do ensino particular e cooperativo (EPC) – colégios privados, escolas profissionais, escolas de ensino artístico especializado – para denunciar as más condições com que está a ter início o ano letivo neste sector de ensino. Ler mais
Calhou ontem (domingo) ver o Jornal das Sete na Sic Notícias. O jornalista que entrevistava a secretária de Estado Alexandra Leitão começa por sustentar que do compromisso assinado com os sindicatos resultava a subida de 13 mil professores ao topo da carreira. O que é falso. Ler mais
A. Avelãs
Atendendo ao PIB e ao fim do Procedimento por Défice Excessivo, mas também aos pagamentos antecipados ao FMI, ao crescimento do Emprego, ao maior equilíbrio da Balança Comercial e à diminuição dos Juros sobre os empréstimos do Estado, e apesar das Cativações e da crescente Dívida Externa, do aumento da instabilidade socio-laboral e da penosa situação financeira vivida na Saúde e na Educação, entre outros, o “nosso” Mário chegou, finalmente, à liderança do Eurogrupo.
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Ricardo Furtado
Em 18 de Janeiro, o Departamento de Professores e Educadores Aposentados e o Departamento da Cultura do SPGL levaram a cabo mais uma sessão de “O meu livro quer outro livro”, desta vez dedicada à obra “A Cor das Faias – à volta da metade do outono “, da autoria de Epigmenio Rodriguez e apresentada por António Pinelo Tiza, tradutor.
Sindicatos apelam a que a greve às avaliações se mantenha até dia 13.
Entre os dias 29 de junho e 4 de julho, os sindicatos da Plataforma lançaram uma auscultação aos professores, sindicalizados e não sindicalizados, com o objetivo de percecionar a posição dos professores. Os resultados foram os seguintes:
Número de respostas: 50738.
1ª questão: Concorda com a posição dos sindicatos de exigência de recuperação do tempo de serviço (9 Anos, 4 Meses, 2 Dias) (…)?
SIM: 96,4%; NÃO: 2,5%
2ª questão: Admite que a recuperação do tempo de serviço seja faseada (…)?
SIM: 93,8%; NÃO: 5,1%
3ª questão: Concorda que, por opção do professor, a recuperação do tempo de serviço se possa refletir nos requisitos para a aposentação?
SIM: 81,2%; NÃO: 17,6%
Quanto ao prosseguimento da Luta:
1ª questão: Deve a greve ser suspensa caso o M.E. retome as negociações ainda em julho ? SIM: 67,9%;
Deve ser prolongada até dia 13? SIM: 31,5%
2ª questão: Como continuar a luta no próximo ano?
Face ao tom da convocatória pelo M.E. da reunião negocial para o dia 11 de julho, deixando antever que o M.E. se manterá inflexível na sua recusa, embora contrariando a votação dos professores, os sindicatos decidiram manter a greve às avaliações até dia 13 de julho e apelar à concentração de professores no dia 11 junto ao Ministério da Educação, a partir das 15 horas.
Para 13 de Julho serão convocadas concentrações de professores em todas as capitais de distrito, onde será posta à discussão a forma de prosseguimento da luta logo a partir do início do próximo ano letivo. Esteja atento(a) às informações (locais e horas) que serão divulgados na página do SPGL.
A direção do SPGL
Entre os dias 29 de junho e 4 de julho, os sindicatos da Plataforma lançaram uma auscultação aos professores, sindicalizados e não sindicalizados, com o objetivo de percecionar a posição dos professores. Os resultados foram os seguintes: (...)
Face ao tom da convocatória pelo M.E. da reunião negocial para o dia 11 de julho, deixando antever que o M.E. se manterá inflexível na sua recusa, embora contrariando a votação dos professores, os sindicatos decidiram manter a greve às avaliações até dia 13 de julho e apelar à concentração de professores no dia 11 junto ao Ministério da Educação, a partir das 15 horas.
Para 13 de Julho serão convocadas concentrações de professores em todas as capitais de distrito, onde será posta à discussão a forma de prosseguimento da luta logo a partir do início do próximo ano letivo. Esteja atento(a) às informações (locais e horas) que serão divulgados na página do SPGL.
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