O futuro do ensino de português no estrangeiro
A FENPROF reitera a sua rejeição à organização do EPE, não de acordo com as necessidades, mas por imposição economicista
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A FENPROF reitera a sua rejeição à organização do EPE, não de acordo com as necessidades, mas por imposição economicista
Banco de horas, adaptabilidade dos horários, despedimentos, redução de indemnizações, mobilidade forçada. Governo quer destruir as relações laborais na Função Pública, com consequências muito negativas também para os professores.
Eram necessárias 4.000 assinaturas, mas, em pouco tempo, triplicou o número necessário e a FENPROF entregou esta terça-feira, 26 de Junho, na Assembleia da República, a Petição “Defender a Educação é apostar no futuro. A Educação precisa de investimento e não de cortes que a desvalorizem”.
Com a fúria de despedir professores, governo atenta gravemente contra ensino de qualidade.
O critério de seleção de docentes é "a ordem de chegada".
Semana de Luto em Luta pela Profissão e em defesa da Escola Pública: 18 a 22 de fevereiro. Conferência de imprensa: 7 de Fevereiro, sede da FENPROF, 11h00 (Rua Fialho de Almeida, 3).
Face a procedimentos que suscitam dúvidas legais a FENPROF pede esclarecimentos ao Conselho Diretivo do POPH e à Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Lemos num jornal diário o anúncio feito pelo Ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, de que o governo já estaria a trabalhar no sentido de preparar o caminho para a transferência de mais competências na área da educação, nomeadamente a gestão dos docentes, para os municípios. ...
A questão dos horários de trabalho dos professores portugueses – abordada por António Avelãs na conferência de imprensa frente ao ME, em Lisboa – foi o tema com que encerrou a Semana de Luto em Luta promovida pela FENPROF. Desde já fica também a certeza de que é uma luta para continuar.
Amanhã, há uma greve geral. O exemplo dos professores deve ser, para todos nós, uma inspiração. Daniel Oliveira,26 de junho de 2013
A CGTP-IN reuniu hoje com o Ministro da Administração Interna a propósito da realização das Marchas por Abril, contra a Exploração e o Empobrecimento, que se vão realizar no dia 19 de Outubro, nas pontes...
A Caixa Geral de Aposentações quer que escolas violem legislação em vigor e atribuem serviço letivo a quem já se encontra dispensado. Mais uma vez, FENPROF exige respeito pelos professores!
Prova de acesso à profissão docente: para além de tudo o resto, o MEC ainda ousa atentar contra direitos especialmente sensíveis como os de parentalidade e princípios como o da igualdade entre mulheres e homens no acesso ao trabalho e ao emprego
A atividade do SPGL tem sido sempre desenvolvida no respeito por um sindicalismo que se afirma como amplamente diversificado e participado pelos professores, com espírito crítico e democrático.
Hoje é dia 1 de setembro. Se tudo estivesse “normal”, as escolas abririam, calendarizariam e preparariam a sua atividade para o ano letivo que começa daqui a 15 dias. Mas isso não vai acontecer. As escolas estão abertas mas muitas não sabem que professores (e educadores) vão ter para o ano letivo que vai começar...
Tudo começou com um apelo ao voluntariado, mas logo a atividade se tornou obrigatória: ao serviço da empresa privada Cambridge School, o MEC colocou hoje milhares de professores a vigiarem a realização de um exame que, tudo indicia, trata-se de uma estratégia pensada com o intuito de angariar alunos para esta empresa
Decorreu no passado dia 2 de dezembro um debate sobre municipalização da Educação na EBI Dr. Joaquim de Barros, em Paço de Arcos, no concelho de Oeiras, um dos 21 em que está em curso este processo.