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Pastas / Informação

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Vinte e Oito horas!

O maior sindicato alemão, o IG Metal, defende e propõe 28 horas de trabalho semanal, distribuídos ao longo de 4 dias e sem redução salarial.

Paradoxalmente, enquanto por cá, os alemães da Volkswagen, a que chamamos Autoeuropa, tentam impor o alargamento da semana de trabalho, na Alemanha, o IG Metal, da indústria metalúrgica e de engenharia, com quase 4 milhões de associados, luta por condições de trabalho que conduzam a um maior equilíbrio na vida dos trabalhadores e das suas famílias. Ler mais

Ricardo Furtado

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Abertura de Candidaturas “Compensação Remuneratória dos Educadores de Infância da Rede Solidária, da Educação Pré-Escolar” – Ano Letivo 2016-2017

Informamos os educadores das IPSS e Misericórdias que estão abertas as candidaturas para a Compensação Remuneratória dos Educadores de Infância da Rede Solidária.

As candidaturas decorrem de 15 de janeiro a 05 de fevereiro, com período de análise e correção das mesmas, de 06 a 28 de fevereiro, e de reclamação entre 01 e 15 de março de 2018. Ler mais

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Ainda há tanto por fazer!

“Ensino Básico: Quatro em cada cinco alunos mais carenciados têm insucesso escolar”, refere a capa do DN, de hoje. No interior pode ler-se que “(…) Apenas 22% dos alunos do escalão A têm percursos de sucesso, subindo estes para os 35% entre os abrangidos pelo escalão B e para os 54% entre quem não beneficia destes apoios sociais”.

Relativamente ao ensino secundário, as percentagens são de, respetivamente, 28%, 35% e 44% em função do nível da ação social.

Embora as estatísticas demonstrem que os resultados dos alunos mais pobres tèm vindo a melhorar, essa evolução faz-se muito de-va-ga-ri-nho.

Ainda há tanto por fazer!

M. Micaelo

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Ensinos Particular e Cooperativo, Profissional e Artístico Especializado

FENPROF lança questionário sobre formas de luta a desenvolver

O Secretariado Nacional decidiu auscultar os professores dos ensinos particular e cooperativo, profissional e artístico especializado quanto às formas de luta a adotar, visando exigir a negociação e aprovação de um Contrato Coletivo de Trabalho que valorize e dignifique os profissionais destes setores.

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Portugal arrisca-se a nunca sair do modelo de salários baixos e de trabalho precário

Retoma económica está a ser feita graças a salários baixos e trabalho precário, em que o salário mínimo nacional se apresenta como a remuneração de referência.
No primeiro semestre de 2017, 728 mil trabalhadores - 22,7% do total - ganhavam pelo mínimo, diz o Estudo feito pelo Observatório sobre Crises e Alternativas, coordenado por Carvalho da Silva.
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M. Micaelo