Pasta:Opinião

Pastas / Informação

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Sem alarmismo, acionar alertas, Carvalho da Silva, in JN 24/04/2021

As pessoas, de todas as gerações, vivem um dia a dia carregado de apreensões e medos que geram nos seus comportamentos amolecimento e acomodações. Estamos encurralados entre os perigos reais provocados pela pandemia, o alarmismo causado por notícias especulativas e até empolamento de riscos, e uma catadupa de informação cheia de contradições (com ou sem justificação) produzida por Governo, presidente da República, alguns políticos e especialistas. Ler mais

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Fundação para a Ciência e a Tecnologia atropela os direitos das mulheres cientistas, André Carmo, in Público 25/02/2021

Ao não adiar os prazos de apresentação de candidaturas para os grandes concursos anuais, a FCT faz uma escolha que prejudica, acima de tudo, as mulheres cientistas que, hoje, enfrentam as mais duras condições de trabalho das suas vidas. Ler mais

Professor universitário e dirigente do SPGL/Fenprof

Público, 25/02/2021

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Factos poderosos destes 45 anos respeitantes ao PS, Domingos Lopes in Público de 01/10/2019

Dar maioria absoluto ao PS é dar-lhe carta branca para agir sem os tais “constrangimentos”, ou seja, para agir de acordo com os seus múltiplos interesses partidários.

Para podermos julgar o papel do ao longo destes 45 anos de vida democrática vale a pena ter em conta o que aconteceu ao PS após ter governado só ou em coligações, nomeadamente com o CDS e o PSD; sim, o PS até 2015 sempre se entendeu em termos governamentais com o CDS ou com o PSD. (...)

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O velho PS regressou ao tempo velho, Domingos Lopes in o Chocalho de 28/06/2019

Havia um PS perdido de amores por mandar em tudo. Mandou na PR, na AR, no governo, nos principais municípios; era um mandarim. Foi o que se viu.O rasto desse tempo não deixa saudades. Figuras proeminentes desse tempo aguardam julgamentos. Quem em tudo manda (o verbo é de Carlos César) ilude-se com o poder e, por isso, Portugal é um país cheio de casos de corrupção que por sinal atingem sobretudo o PS e o PSD, os dois partidos que mais gostam de mandar e distribuir pelos seus apaniguados os proveitos da sua “mandação”.