MEC quer roubar mês de férias aos professores
O MEC pretende retirar um mês de serviço aos docentes contratados até final do ano, procurando, dessa forma, não pagar aos docentes o mês de férias. Era assim no tempo do fascismo
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O MEC pretende retirar um mês de serviço aos docentes contratados até final do ano, procurando, dessa forma, não pagar aos docentes o mês de férias. Era assim no tempo do fascismo
Na sequência da publicação do Despacho nº 10811/2011 de 1 de Setembro, o actual Governo reconheceu a escassa oferta de cursos habilitadores da profissionalização. Nessa medida, alargou o limite do prazo para obtenção da habilitação profissional...
Como se não bastassem as já graves situações de falta de pessoal auxiliar, pessoal administrativo e, em algumas escolas, de docentes, ...
FENPROF, sexta-feira, exigirá reunião de urgência ao ministro Nuno Crato para contestar violentos cortes na educação
Para reclamar terá de o fazer no prazo de 30 dias, contado a partir do dia seguinte ao do pagamento da metade não roubada do subsídio de Natal, dirigindo a sua reclamação ao diretor da respetiva direção de Finanças.
Principais cidades portuguesas sem aulas. Ensino Superior faz das maiores greves de sempre.
Principais cidades portuguesas sem aulas Ensino superior faz das maiores greves de sempre!
A FENPROF recusa a lógica economicista também na definição e organização dos currículos, pelo que lança um abaixo-assinado (em anexo) que irá circular nas escolas até 15 de janeiro
Com o novo corte orçamental, Troika quer impor uma nova fase à Educação: a da destruição da Escola Pública, à qual será necessário resistir
“E vão 6!” sentenças favoráveis que obrigam o MEC a pagar “compensação por caducidade dos contratos”
Por solicitação da Direção Central, convoco, ao abrigo dos artigos 57º, 58º e 59º dos Estatutos do SPGL, a Assembleia Geral a realizar no próximo dia 8 de março às 18h00,na União das Associações de Comércio e Serviços, Rua Castilho nº 14, em Lisboa, com a seguinte Ordem de Trabalhos:...
O MEC apresenta nova versão da sua proposta sem acolher contributos que reforçam a organização democrática e as dinâmicas pedagógicas das escolas
Foram hoje conhecidos os agrupamentos decididos pelo MEC para Lisboa e (alguns) arredores. Da leitura da má nova sobressai que: - há pouca clareza nos critérios usados. Umas escolas são condenadas a agrupar e outras não. E alguns dos critérios invocados são muito pouco consistentes...
Sindicatos da FENPROF promovem ações de apoio aos professores contratados. Concurso inicia-se segunda-feira, 16 de abril
MEC condenado pela nona vez a pagar compensação por caducidade a professores. Uma vergonha para o Estado de Direito Democrático
Uma mãe dirige-se ao Ministério da Educação a propósito do seu filho obrigado a condições injustas para realizar os exames de 6º ano. Só exige igualdade com as outras crianças. Final feliz neste caso: foi feita justiça! O JNE autorizou condições específicas de exame.
O Provedor de Justiça solicitou ao ministro Nuno Crato que reapreciasse posição assumida em relação ao (não) pagamento de compensação por caducidade
FENPROF aprova ações contra o desemprego, apresenta queixas contra o Estado Português em instâncias nacionais e europeias e admite penhora das instalações do MEC para que pague dívidas aos docentes
A FENPROF enviou à Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, o seu parecer sobre o projeto de Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Como tónica principal, a FENPROF entende que a indisciplina e a violência em espaço escolar deverá ser prevenida, antes de punida.
Desemprego, dificuldades de organização e funcionamento e quebra da qualidade do ensino são consequências imediatas.