Nº 239 Setembro 2010
Seriedade, exige-se
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Seriedade, exige-se
Morreu um homem bom. Um homem que desdramatizava os problemas, mas que ajudava a resolvê-los. Um homem sempre disponível para quem à sua volta – amigos, colegas ou simples conhecidos – precisasse de uma mão amiga, de um consolo, de um apoio.
Dezenas de milhar de trabalhadores da administração pública protestaram contra o ataque aos trabalhadores e, em especial, aos da administração pública e manifestaram grande ânimo para a continuação da luta. O SPGL teve uma boa presença nesta jornada de luta.
Não se esperava outra coisa que não fosse o auto-elogio do Primeiro-Ministro, afirmando o reconhecimento internacional das políticas educativas dos seus governos, como promotoras da melhoria dos resultados alcançados pelos alunos portugueses.
Em breve declaração, António Nabarrete, dirigente do SPGL e da FENPROF, que integrou a delegação presente na entrega da providência cautelar no TAF de Lisboa, destacou as questões formais e de substância em causa neste processo.
A FENPROF esclarece que todas as providências cautelares que apresentou foram liminarmente aceites.
A FENPROF lamenta e denuncia esta situação, exige seriedade e respeito pelos professores em geral e, neste processo, pelos directores das escolas em particular
A FENPROF pediu reunião, com carácter de urgência, ao Ministro das Finanças
Os professores e educadores iniciam hoje uma greve às horas lectivas extraordinárias que pode prolongar-se até final do ano
Num momento em que esta equipa ministerial se vai embora (se é que chegou a existir…) é natural que se discutam, mais uma vez, as grandes linhas da política educativa, as questões laborais dos docentes e não docentes, as reestruturações curriculares… Mas não é por aí que quero ir. Sinto-me na obrigação ética de denunciar alguns casos que, se houvesse o mínimo de respeito para com as pessoas, teriam sido resolvidos, até porque não implicam grandes despesas adicionais.
1º de Maio em Lisboa marcado pelo anúncio de uma Jornada Nacional de Luta, em Lisboa e no Porto, dia 19 de Maio, pela concretização de dois dos 3Ds da Revolução de Abril (Democracia e Desenvolvimento) e contra a presença do FMI em Portugal.
A FENPROF enviou ao MEC os seus princípios gerais para a aprovação de um modelo de avaliação de desempenho docente que seja efectivamente novo.
O horário dos docentes de Educação Especial é de 22 horas, conforme o artigo 77º do Estatuto da Carreira Docente
Cerca de dois milhares de activistas, delegados e dirigentes sindicais dos sindicatos da administração pública participaram hoje no Plenário Nacional que desfilou de seguida até ao Ministério das Finanças
- Ata de Eleição da Comissão de Professores e Educadores Desempregados; - Moções aprovadas
Ordem de Trabalhos: 1º Eleição dos delegados ao XII Congresso da CGTP; 2º Ponto da Situação político-sindical
Vindo ao encontro do que a FENPROF defendera a próxima revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD) apenas alterará os aspetos referentes à avaliação de desempenho dos docentes.
A FENPROF entregou no MEC a sua posição sobre a proposta ministerial de revisão da estrutura curricular.
Bastavam 5, mas são já 8 as sentenças que obrigam o MEC a pagar aos professores a compensação por caducidade dos contratos de trabalho.
FENPROF levou ao MEC o seu desacordo em relação a um regime de concursos cujo projeto, a não ser alterado, será fator de mais desemprego, mais precariedade e maior instabilidade.