FENPROF denuncia publicamente
FENPROF denuncia publicamente que intenção do governo de despedir milhares de professores terá graves consequências para as escolas e a qualidade do ensino
FENPROF denuncia publicamente que intenção do governo de despedir milhares de professores terá graves consequências para as escolas e a qualidade do ensino
FENPROF denuncia medidas do governo junto de instâncias internacionais e solicita intervenção por desrespeito de recomendações internacionais
Após vários meses de interregno teve lugar dia 27 de Janeiro o reinício das negociações com a ANESPO com vista à celebração de um CCT para as escolas profissionais.
No âmbito das concentrações distritais marcadas, em todo o país, pela CGTP-IN, para a semana de 24 a 29 de Janeiro, dando continuidade à justa indignação e protesto dos trabalhadores contra as políticas anti-sociais do hoje uma concentração no Largo de Camões. Comparece!
Os Sindicatos de Professores receberam do ME a informação de que não decorrerá qualquer processo negocial do despacho que contém as orientações para a organização do próximo ano escola...
Os professores e educadores estão a reclamar em grande número do corte salarial que o governo impôs ao seu salário. Nos próximos dias, as minutas divulgadas no site da FENPROF poderão continuar a ser utilizadas pelos professores que ainda não o tenham feito.
Em Lisboa como em todo o país (com excepção da Madeira e Açores) os professores das escolas de ensino particular reuniram-se para discutir as incidências que as alterações dos critérios de financiamento e as propostas de alteração ao C.C.T. apresentadas pela AEEP...
A FENPROF lamenta e denuncia esta situação, exige seriedade e respeito pelos professores em geral e, neste processo, pelos directores das escolas em particular
A FENPROF esclarece que todas as providências cautelares que apresentou foram liminarmente aceites.
dia 26 de Janeiro, 18:00 horas | GEO - Gabinete de Estudos Olisiponenses - Palácio do Beau Séjour, Estrada de Benfica, 368, 1500-100 Lisboa
Excesso de zelo por parte de agentes policiais levou à detenção de três dirigentes de sindicatos da administração pública no final de uma concentração junto da residência oficial do primeiro-ministro no dia 18 de Janeiro. Alegando tentativa de desobediência à autoridade, a PSP deteve e enviou para a esquadra do Calvário três dirigentes indicais. O SPGL manifesta total solidariedade a estes dirigentes, exigindo que a liberdade de manifestação não seja de facto posta em causa por comportamentos desajustadamente autoritários das forças de segurança.
A forma como o Governo impôs a redução dos salários aos professores é, no mínimo, original. De acordo com os recibos de vencimento que já começaram a ser enviados aos professores, o vencimento-base é o mesmo do mês de Dezembro de 2010.
Realizou-se no passado dia 13 de Janeiro uma Assembleia Geral de Sócios do SPGL, nas instalações da Associação de Comerciantes de Lisboa. Da ordem de trabalhos constava a discussão e votação do Plano de Actividades e a acção reivindicativa.
No reino do ensino privado parece valer tudo. Mas, como não vale, FENPROF está inequivocamente com os professores
FENPROF, SPLIU, SEPLEU, SINDEP/FENEI, ASPL, A.S. PRÓ-ORDEM, SINAPE, SIPPEB e SIPE reuniram-se em Lisboa para apreciarem a situação que se está a viver na Educação e agendaram iniciativas conjuntas.
No âmbito das iniciativas que a FENPROF e os seus sindicatos têm vindo a desenvolver contra o corte nos salários, vimos, agora, propor-lhe que intervenha, também, com o seu contributo pessoal.Chegou a hora de entregarmos uma reclamação sobre o acto cometido de redução salarial, tendo a FENPROF agendado para o dia 25 de Janeiro esta importante acção.
O congelamento das carreiras em 2011, que o Governo impôs através da Lei do Orçamento de Estado, além de pôr em causa aspectos essenciais do acordo assinado há um ano, provoca graves prejuízos sócio-profissionais aos docentes
A FENPROF reuniu com a Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República, a propósito da Petição que reuniu 12.301 e a que se juntaram mais 4.093 assinaturas