Compensação por caducidade dos contratos
MEC continua a recusar pagar a compensação por caducidade dos contratos. FENPROF pede reunião a ministra da Justiça e a presidente do S.T.A.
MEC continua a recusar pagar a compensação por caducidade dos contratos. FENPROF pede reunião a ministra da Justiça e a presidente do S.T.A.
Tem hoje início, na maioria das escolas, um ano letivo que, devido à política do governo, poderá transformar-se em anno horribilis. O secretário-geral da FENPROF dirige-se aos professores para apelar à luta pelos seus direitos, em defesa da escola Pública e pelo futuro do país.
Coliseu dos Recreios - 6 de Outubro
Face à ausência de resposta a pedido de reunião FENPROF exige do ministro a sua marcação urgente
Mário Nogueira, na conferência de imprensa (7/09/202) em que foram apresentadas as conclusões da reunião de dois dias do Secretariado Nacional da Federação
Confrontado com evidentes sinais de nepotismo por parte de muitos diretores no preenchimento dos horários das “ofertas de escolas”, denunciados por muita gente, o ministério da Educação fez publicar normas que...
Ação de protesto juntou mais de uma centena de docentes frente à Escola Secundária José Gomes Ferrreira, em Lisboa
O sistema de ensino “não tem professores a mais”, mas “escola a menos”, sublinhou Mário Nogueira em declarações à comunicação social sobre a entrevista do Ministro da Educação e Ciência ao jornal Sol. O secretário-geral da FENPROF dirigiu críticas à política do MEC, em particular a criação de mega-agrupamentos, o aumento de alunos por turma e a eliminação de uma série de disciplinas pela atual revisão curricular.
FENPROF propõe ao MEC fixação de novo prazo para aceitação eletrónica da colocação. Com as escolas a terem de informar os docentes nelas colocados da necessidade de cumprirem esse procedimento.
Procuradoria-geral da República dá razão aos professores e deixa o MEC ainda mais isolado
No dia 3 de setembro decorreu na sede do SPGL, um plenário que reuniu cerca de 3 dezenas de professores e educadores. Da ordem de trabalhos constou a eleição da Comissão de Professores e Educadores Contratados e Desempregados para o ano letivo de 2012/2013
Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educaçãoe formação, revogando a Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembro
Os dados, aparentemente absurdos, estão bem à vista. Aumenta-se para 30 o número de alunos por turma mas simultaneamente despedem-se professores. Mantêm-se nas escolas professores com “horário zero” ao mesmo tempo que colegas da mesma disciplina têm 7 ou mais turmas, isto é, por vezes mais de 200 alunos.
Os professores não podem ser penalizados, devendo o MEC solucionar os problemas
Vamos lutar. Porque as escolas têm direito aos professores e os professores têm direito ao trabalho. Esta a mensagem que marcou a ação de luta que teve lugar hoje, na Loja do Cidadão, nas Laranjeiras, em Lisboa. Em causa está o maior despedimento coletivo realizado em Portugal.
A FENPROF estará na próxima segunda-feira, dia 3, nos centros de emprego, em vários pontos do país. Em Lisboa a ação de rua terá lugar na Loja Cidadão, nas Laranjeiras, pelas 11h. À tarde, às 17h, realiza-se um plenário na sede do SPGL.
Já saíram as listas de colocação, não colocação e renovação dos professores contratados. Aceda aqui às listas.
No início deste novo ano letivo, António Avelãs, presidente do SPGL, dirige um apelo aos professores para que lutem enquanto pedagogos e enquanto cidadãos
Tendo havido várias dúvidas sobre a questão da aceitação ou não de horários, na perspetiva de conseguir uma oferta de emprego docente melhor, importa esclarecer algumas informações, tendo sempre por base o Decreto-Lei nº 132, de 27 de junho. A colocação dos docentes contratados, de acordo com a Legislação em vigor (DL 132/2012) decorre em três fases:
FENPROF rejeita que seja o percurso para alunos com dificuldades de aprendizagem, como pretende o governo, com Nuno Crato a querer empurrar metade dos estudantes para essa via