Escolas de ensino artístico especializado, MEC não resolveu problema que criou
Com o ano prestes a terminar, MEC mantém por corrigir erro grave que cometeu
Com o ano prestes a terminar, MEC mantém por corrigir erro grave que cometeu
No final do dia 21 de novembro, dia de reflexão, dia de intervenção, dia propositivo… todas e todos os participantes na 1ª Conferência Nacional de Professores e Educadores Aposentados saíram convictos de que, daqui em diante, as nossas ações de luta irão ter outra dimensão, pela importância que tem a organização. Pretendemos reforçar e melhorar ...
Há pelo menos uma década e meia está a ser planeada e experimentada quer a nível do nosso país, quer na Europa e no mundo uma nova ditadura - não tem armas, não tem aparência de assalto, não tem bombas, mas tem terror e opressão e domesticação social e se deixarmos andar, é também um golpe de estado e terá um só partido e um só governo - ditadura psicológica.
O ministro do “rigor” é afinal desconhecedor da realidade das formações no Ensino Superior, denegrindo a qualidade das Escolas Superiores de Educação
Irregularidades no dia da prova suscitam pedidos de reuniões. As organizações sindicais – ASPL, FENPROF, SEPLEU, SIPE, SIPPEB e SPLIU – exortam os professores a manterem-se disponíveis para esta importante luta contra a prova de acesso
A resposta dos professores à PACC foi proporcional à humilhação a que o MEC os quis sujeitar
O Instituto de Educação da Universidade de Lisboa considera que, no quadro do atual regime jurídico de formação inicial de professores existente em Portugal, não se justifica uma prova de acesso a realizar pelos candidatos à docência após a conclusão do curso.
Na área do SPGL não se realizaram provas em 9 das 28 escolas previstas. Em muitas outras, onde acabou por se realizar, apesar dos níveis muito elevados de adesão à greve dos professores "vigilantes", verificaram-se inúmeras irregularidades cujo levantamento está já a ser feito. Entretanto o TAF do Porto decretou a sua suspensão (30/12/2013)
IAVE/MEC citados pelo TAF do Funchal. Esta situação reforça a necessidade de, dia 18, os professores realizarem uma grande greve a todo o serviço relacionado com a aplicação da PACC
Publicam-se aqui as propostas de revisão dos Estatutos do SPGL. Votação presencial a 23 de janeiro. Caso pretenda votar por correspondência pode fazê-lo desde já. Junta-se também texto sobre formas de votação, locais e horários
A FENPROF reuniu, dia 16 de Dezembro, com a Secretária de Estado da Ciência. A reunião teve por objetivo debater o concurso investigador FCT 2013 e vários temas ligados ao emprego científico e à evolução da política nacional de investigação
Percebendo a enorme repulsa que a PACC (prova de avaliação de conhecimentos e capacidades) merece dos professores, levando-os a aderir à greve convocada ao serviço de vigilância, o MEC tudo faz no sentido de pressionar direções das escolas e professores a aplicarem esta prova.
Para além das questões de fundo que fazem da prova de acesso uma medida política inaceitável, o MEC soma tropelia em cima de tropelia na sua ânsia de conseguir aplicar a prova
ASPL, FENPROF, SEPLEU, SIPE, SIPPEB e SPLIU estarão com os professores, em todas as escolas do país, naquele que será o dia mais importante da luta contra a iníqua e humilhante prova que o MEC pretende aplicar aos professores
É necessário organizarmos uma grande greve à PACC. Está em causa a instituição de um requisito iníquo que tem como objetivo criar condições para o desemprego de muitos milhares de docentes. Hoje de contratados amanhã dos quadros, não tenhamos ilusões. Está nas nossas mãos pararmos esta ignomínia, esta humilhação dos professores. No dia 18 temos de conseguir que todos os docentes, de todos os ciclos de ensino, que sejam indicados para a vigilância ou para qualquer outra tarefa relacionada com a PACC, entrem de imediato em greve.
A FENPROF irá denunciar, à escala mundial, a situação que hoje se vive em Portugal – no quadro da inclusão social de crianças e jovens com deficiência – por responsabilidade do MEC e do governo. Esta uma das decisões fundamentais, divulgadas em conferência de imprensa conjunta da FENPROF e da CNOD, de balanço do Projeto “A importância na Inclusão social de crianças e jovens com deficiência”.
Realizou-se, a 12 de dezembro, uma reunião entre os docentes do Ensino Artístico Especializado da Música dos conservatórios de Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, da Escola António Arroio e uma delegação da Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário, liderada pelo Chefe de Gabinete do Secretário de Estado
CNOD e FENPROF sensibilizaram a comunidade educativa para a necessidade de defender a Escola Inclusiva e reúnem dados que estarão na base de queixa internacional contra o governo português. CONFERÊNCIA DE IMPRENSA 16 DE DEZEMBRO – 11 HORAS – LISBOA