Fazem-nos falta!
Neste dia em que o pessoal não docente das escolas e jardins-de-infância está em greve, numa justa luta em defesa dos seus direitos, aqui fica expressa a minha (neste caso muito plural) solidariedade e apoio.
M. Micaelo
Neste dia em que o pessoal não docente das escolas e jardins-de-infância está em greve, numa justa luta em defesa dos seus direitos, aqui fica expressa a minha (neste caso muito plural) solidariedade e apoio.
M. Micaelo
Será António Costa o verdadeiro Anti-Cristas?
Passo a explicar.Disse há algum tempo a senhora deputada Assunção Cristas, que se tivesse de haver lugar à não abertura de turmas por falta de alunos, numa situação de concorrência entre público e privado, que poderia ser o estabelecimento público o sacrificado, caso o privado fosse "melhor".
João Correia
Pondo água na fervura do falso moralismo.
Francisco Martins da Silva
Dossier: Gestão democrática das Escolas
Veja no issuu ou descarregue pdf
Vários órgãos de comunicação social difundiram ontem a notícia de que, segundo o Instituto Nacional de Estatística, a taxa de desemprego baixou em Novembro e em Dezembro, situando-se previsivelmente neste último mês em 10,2%, ao nível de 2009. Esta tendência de descida sustentada é uma boa notícia, Mas não nos faz esquecer que o número de desempregados oficialmente "existentes" ultrapassa os 500.000, e o número real deve ser bem superior. Ler mais
António Avelãs
No meio da confusão, até um deputado conservador britânico que apoiou o “Brexit” por ser necessário “controlar a imigração” foi banido dos EUA por ter também nacionalidade iraquiana.
Poucos meses após o referendo do “Brexit”, recém-eleita primeira-ministra do Reino Unido, e acreditando estar na crista da onda política, Theresa May deu um discurso na convenção do seu Partido Conservador que ficou conhecido por este excerto:
“Se você acredita que é um cidadão do mundo, você é um cidadão de lugar nenhum. Você nem sequer entende o que a palavra 'cidadania' significa”. Ler mais
Rui Tavares, Público. 30 /01/17
Paula Rodrigues
Apesar do modo como decorreu todo este procedimento envolvendo a redução da TSU, parecem terem-se conseguido resultados que, findo o processo, convém assinalar:
1. Evitou-se a retirada de (muito) dinheiro à Segurança Social;
2. Se a intenção, designadamente do PSD, era causar grave crise no governo, esta crise afinal não deixou grande mossa.
3. A solução alternativa encontrada pelo governo para ultrapassar o “chumbo” da TSU foi genericamente bem aceite pelos partidos que o apoiam e pela concertação social.
Há males que vêm por bem?
M. Micaelo
Em entrevista hoje, na Antena 1. a Maria Flor Pedroso, José Eduardo Martins, encarregado de encontrar uma solução autárquica para Lisboa, instado a comentar a carta que os "patrões" enviaram ao PSD, apelando à "salvação" do Acordo de Concertação Social, afirmou veementemente que o PSD não era um partido dos Patrões mas sim dos trabalhadores. Ler mais
Ricardo Furtado
Francisco Martins da Silva
As árduas negociações sindicais – nas quais o papel e o peso dos sindicatos da FENPROF é reconhecidamente determinante – conduziram a resultados positivos. Pesem embora outros objetivos não atingidos, a vinculação extraordinária de entre 3000 e 3200 professores e educadores é um resultado muito bom. Ler mais
António Avelãs
Ainda não consegui descortinar razões profundas que tenham justificado o imbróglio criado por Governo, confederações patronais e UGT, ao assumirem a descida da TSU como "moeda de troca" para a atualização do salário mínimo nacional (SMN) no valor que o Governo já havia determinado, no pleno exercício das suas responsabilidades e no cumprimento de compromissos estabelecidos com a base parlamentar que o apoia.
As alterações climáticas e o aquecimento global são um dos principais problemas que afetam a humanidade. Não obstante este facto, governos do mundo inteiro continuam a ignorar esta realidade e mantêm os os mesmos modelos de "desenvolvimento" que, a ritmo alucinante, continuam a destruir os recursos do planeta, a levar à extinção de inúmeras espécies e a destruir a camada de ozono. Ler mais
Paula Rodrigues
No dia seguinte, milhões de pessoas encheram as ruas de muitas cidades dos Estados Unidos num protesto anti-Trump.
Manifestações não se ficaram pelo solo americano, estenderam-se por muitas cidades de vários países, Portugal incluído.
M. Micaelo
FENPROF não dá acordo a documento final do ME
Por haver questões essenciais que ficam por resolver, não permitindo que se limpe a enorme mancha de precariedade que continuará a afetar os profissionais docentes, com penalização acrescida para os que têm exercido funções em escolas públicas, sempre em situação de grande instabilidade de emprego e profissional, e por não conferir justiça a docentes dos quadros que, há muitos anos, lutam pelo legítimo anseio de aproximação à sua área de residência, a FENPROF recusou dar o seu acordo à proposta final do Ministério da Educação.
Declaração de Mário Nogueira à saída da reunião no ME (19h00, 20/01/2017)
A medida destina-se a permitir o reforço de recursos humanos solicitados pelas escolas para a concretização dos seus planos de melhoria do sucesso escolar, para os quais não houve até agora os meios financeiros necessários. Ler mais
João Correia
Esse resquício bolorento do ensino confessional do Estado Novo — as aulas de educação moral e religiosa católica — mantém-se ainda hoje na escola pública. Até quando?
Francisco Martins da Silva
Os professores de língua gestual portuguesa (LGP) querem ser considerados como tal e não técnicos especializados. A FENPROF realizou uma concentração frente ao Ministério da Educação.