MEC encerra negociações assumindo postura intransigente e criando clima de chantagem
FENPROF rejeita prova para ingresso numa profissão em que muitos já ingressaram há anos e foram positivamente avaliados
FENPROF rejeita prova para ingresso numa profissão em que muitos já ingressaram há anos e foram positivamente avaliados
Os números globais da Mobilidade Interna fazem antever situação muito crítica para um número muito elevado de docentes. Os dados que o MEC não pôde continuar a esconder confirmam as previsões da FENPROF e provocam enorme apreensão relativamente ao futuro de mais de 18.000 docentes, 6.915 dos quadros de escola ou de agrupamento e 11.412 dos quadros de zona pedagógica.
Foram hoje publicadas as listas provisórias de ordenação e exclusão do concurso do mobilidade interna.
As listas de colocações divulgadas pelo MEC no dia 12 de setembro confirmam que a instabilidade e o desemprego são imagens que marcam o início de um ano letivo que ministro da Educação e Primeiro-ministro teimam em considerar absolutamente normal. Assim se conclui que, para estes governantes, a anormalidade ganhou estatuto de normal
A FENPROF requereu a negociação suplementar das alterações que o MEC quer introduzir na prova de avaliação de conhecimentos e competências no dia 12. A convocatória chegou ontem, dia 13, à FENPROF mas a pressa de fechar o assunto nas costas dos professores é tanta que não respeita o prazo de cinco dias úteis estipulado na Lei da Negociação (Lei 23/98) para a convocação de reuniões. O MEC agendou a reunião para dia 20 quando o deveria fazer para dia 21 ou mais tarde.
Tiveram lugar (5/8/2013) as reuniões que o MEC agendou para dar continuidade aos processos negociais sobre a prova que agora designa de avaliação de conhecimentos e capacidades e sobre o regime jurídico de formação contínua de docentes. O MEC que pretendeu impor a realização desta ronda negocial um dia útil após a primeira acabou por agendar as reuniões para hoje, de acordo com a exigência de cumprimento da Lei da negociação que a FENPROF fez.
FENPROF solicitou intervenção do Presidente da República no sentido do cumprimento dos compromissos negociais assumidos por Governo e maioria
Abriu o concurso para mobilidade interna. MEC obriga a concorrer milhares de docentes com horário-zero
PSD e CDS não honram compromissos firmados na ata negocial de 25 de junho e confirmados em 4 de julho, perante as organizações sindicais, na Assembleia da República
A FENPROF compareceu nas reuniões convocadas pelo MEC no âmbito de processos negociais sobre a “Prova de Avaliação de Competências e Conhecimentos” e sobre o “Regime jurídico da Formação Contínua de Docentes”. A FENPROF já denunciou a falta de credibilidade política de uma equipa ministerial que não respeita compromissos escritos e as próprias normas da negociação coletiva inscritas na Lei.
O MEC respeita pouco os professores, mas quando se trata de professores sem vínculo, o desrespeito é total. A FENPROF não reconhece competência, capacidade ou conhecimentos à atual equipa ministerial
Só 0,007% dos candidatos externos obtiveram colocação. Colocação de professores confirma concurso de faz-de-conta que satisfaz as piores intenções do MEC e o transforma em autêntica agência de desemprego. ATENÇÃO - Quem conseguiu colocação tem agora até ao dia 29 de julho (18 horas) para proceder à aceitação da colocação na plataforma da DGAE.
Saíram as listas de colocação
Falta seriedade política a um MEC que desrespeita a sua própria palavra. FENPROF acusa o MEC: Despacho 7-A/2013 contraria a ata negocial! Com vídeo de declarações de Mário Nogueira no final da reunião (vídeo SPGL/Paulo Machado)
A presidente da Assembleia da República lida muito mal com contrariedades. Lida pior com desafios ao seu autoritarismo. E não suporta as manifestações de descontentamento popular que, volta e meia, acontecem na hemiciclo de São Bento.
Concentração de Professores e Educadores em defesa do Horário e de Condições de Trabalho
Despacho 7-A contraria alguns compromissos do MEC, registados em Ata. FENPROF dirige-se de novo ao ministro face à não marcação de reunião pelo SEEBS
FENPROF exige explicações sobre nova revisão curricular no básico e secundário e esclarecimentos sobre horário dos docentes do 1º Ciclo.