FENPROF pede Reunião ao Ministro da Educação
No passado dia 1 de dezembro, a FENPROF enviou ofício solicitando ao novo ministro da Educação uma reunião. No texto, a FENPROF alerta para a urgência de resolução de várias matérias. (continuar a ler)
No passado dia 1 de dezembro, a FENPROF enviou ofício solicitando ao novo ministro da Educação uma reunião. No texto, a FENPROF alerta para a urgência de resolução de várias matérias. (continuar a ler)
A sustentabilidade da Segurança Social não pode continuar a basear-se no absurdo de se aumentar continuada e indefinidamente a idade da reforma para, no fim, se obter uma remuneração miserável. Mais um corte de 13,3% a somar a menos 0,5% por cada mês de antecipação relativamente à loucura dos 66 anos e dois meses. Para os professores em particular, além dos 60 anos, ou 36 de serviço, o exercício da profissão é simplesmente impraticável. Nós, SPGL, e restantes sindicatos, temos uma importante batalha a travar e a vencer.
Francisco Martins da Silva
Custou, mas nasceu! O novo Governo só foi possível porque o regime democrático constitucional português deu suficientes sinais de amadurecimento, o povo manteve a serenidade e a atenção necessárias e porque houve atores políticos com valores e coragem.
No que respeita ao período destinado às avaliações, a aplicação do Calendário Escolar à Educação Pré- Escolar, ao longo dos anos, tem sido alvo de interpretações diferenciadas o que tem levado a que a mesma divirja de agrupamento para agrupamento. Todavia a legislação é clara e, com o objetivo de contribuir para sanar os problemas que em alguns casos se têm verificado, pretende-se destacar os pontos 1.6 e 1.9 do despacho nº 7104-A/2015, de 26 de Junho: (continuar a ler)
A lei da requalificação completa hoje dois anos e mantém em inatividade 845 funcionários públicos, com uma remuneração base média mensal de 579,5 euros, depois de lhes ter sido cortado 40% do salário.” (ler mais aqui)
O Público de hoje, 30 de novembro, destaca na primeira página que “Os portugueses são quem mais recorre às urgências em 21 países da OCDE”, informação que algumas televisões tinham já difundido. (...)
António Avelãs
Temos governo. Finalmente!
A Assembleia da República aprovou o fim dos exames do 4º ano de escolaridade.
Combatemos por isso, no SPGL. Aqui fica um bom exemplo do que publicámos, com os parabéns a todos os que lutaram por esta causa. A ler!
M. Micaelo
Mobilidade Interna - ano escolar de 2015/2016
Contratação - ano escolar de 2015/2016
Lista definitiva de retirados - Consulte
Nota informativa - Reserva de recrutamento 12
A Conferência Geral ocorrida em Paris, entre 3 e 18 de novembro, adotou uma recomendação revista relativa a Treino e Ensino Técnico e Vocacional (TETV). O novo texto orienta-se para a aprendizagem a longo da vida e para que todos o jovens e adultos adquiram conhecimento, técnicas e competências para o trabalho e para a vida. Contudo, a recomendação não inclui compromissos financeiros para este fim. Ler mais
João Correia
Despacho nº 13660-M/15 - Revogação do Desp. 11423-A/15 (PACC)
Conheceu-se hoje o relatório da OCDE “Education at a Glance", relativo ao ano 2015, que compara dados entre países daquela organização. A esse propósito, e sem dispensar uma leitura mais atenta, há quatro aspetos que se destacam, dois em sentido negativo e outros tantos de sinal positivo, e sobre os quais a FENPROF emite as seguintes notas:
In Expresso, 24/11/2015
É caso para perguntar — que parte do seu magnífico curriculum o habilita a conduzir a Educação em Portugal? — Veremos, claro.
Francisco Martins da Silva
Ensino de Português no Estrangeiro - Professores
Entre as 00h00 de 24 de novembro e as 24h00 de 7 de dezembro decorre o prazo de inscrição no Procedimento Concursal.
"Dados do Estado da Educação nos países da OCDE vêm confirmar que o atraso de Portugal "é mesmo estrutural""
in Público, 24/11/2015
O 25 de Abril foi mal digerido por largos setores da Direita portuguesa. Quase 42 anos depois, impressiona o refluxo gástrico pestilento que expelem depois de os portugueses, pelo voto, lhes terem retirado as condições fundamentais, que o regime democrático constitucional estabelece, para que qualquer força ou conjunto de forças políticas governe.
é a questão subjacente ao interpelante texto de Santana Castilho publicado na página 45 do jornal Público no passado dia 18 de novembro, com o título “O tempo e os ódios”. Texto que merece uma leitura atenta e integral. Transcrevo aqui, como aperitivo, uma pequena parte: “ A substituição da visão personalista pela utilitarista tem empobrecido nossa filosofia de ensino e aberto a porta a desesperos e fanatismos. A solidão e o abandono, tantas vezes característicos desta via, podem ser compensados com o aliciamento fácil para pertencer a grupos fanáticos, dotados de cativantes espíritos de corpo, sejam eles religiosos ou políticos (...)
António Avelãs
Continuamos a lutar contra a precariedade dos docentes contratados
O fim dos exames finais de 4º ano de escolaridade.
O fim da inconstitucional Prova de Avaliação de Conhecimentos e Competências.
O princípio de algo melhor.
Já era tempo!
Manuel Micaelo
MEC continua a insistir em concursos que são tecnicamente um desastre para a estabilidade das escolas