Regressa a perturbação às escolas
Regressa a perturbação às escolas, imposta por um modelo de avaliação dos docentes que, inevitavelmente, terá de ser alterado no final do ano
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Regressa a perturbação às escolas, imposta por um modelo de avaliação dos docentes que, inevitavelmente, terá de ser alterado no final do ano
Não se esperava outra coisa que não fosse o auto-elogio do Primeiro-Ministro, afirmando o reconhecimento internacional das políticas educativas dos seus governos, como promotoras da melhoria dos resultados alcançados pelos alunos portugueses.
A FENPROF lamenta e denuncia esta situação, exige seriedade e respeito pelos professores em geral e, neste processo, pelos directores das escolas em particular
Optando pelo mecanismo administrativo das quotas, o MEC foi pelo mais puro e inútil facilitismo
Contra os "jornais de referência" nos Estados Unidos da América (EUA), contra a maioria dos opinadores da televisão, Donald Trump - ser egoísta, racista e mentiroso - vai levando a sua avante. Pode ou não ganhar a cadeira de presidente, mas a simples possibilidade de isso acontecer assusta e leva-nos a perguntar, "como é possível"? (...)
Os últimos anos têm sido marcados pela implosão eleitoral da social-democracia europeia. Este movimento começou na Grécia, com o quase desaparecimento do PASOK, passou por Espanha, atravessou a Holanda, está em curso em França com as eleições presidenciais e legislativas e, aparentemente, terá mais uma sequela no próximo mês no Reino Unido. (...)
A discussão sobre o futuro do euro e da União Europeia (UE) tinha de ficar para depois das eleições alemãs. Antes disso nada feito. Assim pensavam e diziam, quer o primeiro-ministro português, quer o presidente francês. (...)
Ao longo dos últimos dias, o país foi despertado para a notável capacidade de iniciativa e realização dos investigadores que trabalham nas instituições científicas portuguesas, cujo exemplo mais marcante foi o desenvolvimento e disponibilização pública, pelo Instituto de Medicina Molecular, de um teste para SARS-CoV-2 rápido e feito com reagentes produzidos em Portugal. Ler mais
Agora que a nuvem mortal parece estar a dissipar-se, quem teve condições de protecção planeia sair do casulo em que se mantém vivo e confortável, imaginando retomar o mundo onde o deixou. Mas aconteceu que muitos, demasiados, não tiveram amparo e, com eles, parte do cenário desmoronou-se. As velhas ruas dão-nos agora um sorriso desdentado e triste pela ausência incisiva de cafés, restaurantes, lojas de modas passadas, floristas de anteriores celebrações ou livrarias de outras histórias. Ler mais
Francisco Martins da Silva
(...) "Como é possível chegar àquela meta, se no primeiro dos quatro anos (2022) o Governo impõe, na Administração Pública (AP), um aumento salarial nominal de 0,9%? (...) Ler mais.
Manuel Carvalho da Silva, Investigador e professor universitário
Hoje é o Dia da Literacia Mediática. A propósito desta data, o “Público” de hoje dedica o editorial e um espaço do jornal a reflectir sobre este tema. A jornalista Daniela Carmo começa por referir que num total de 41 países europeus, Portugal ocupa o 14º lugar no índice de literacia mediática 2022, de acordo com um relatório da European Policies Initiative (EuPI) e do Open Society Institute – Foundation Sofia (OSI – Sofia). Ler mais
Almerinda Bento
A União Europeia (UE) pode e deve ser um ator influente no tabuleiro da geopolítica? Mesmo que a resposta fosse sim, tal objetivo não seria viável, desde logo pelas contradições internas, um dos carunchos que a vai corroendo. Considerar todos os regimes políticos dos países que a compõem como democráticos é sujeitar o conceito democracia a um contorcionismo impossível. Por outro lado, o federalismo visto como caminho para criar unidade só se concretiza nas áreas que cavam desigualdades: as políticas monetárias na Zona Euro e a financeirização da economia. (...)
O Orçamento do Estado para 2025, em relação ao Ensino Superior e à Ciência apenas dá uma garantia, a de que o subfinanciamento do setor se irá manter. Ler mais
A escola pública democrática tem de garantir o acesso de todos, desenvolvendo estratégias para atrair os muitos que a abandonam; mas a escola não pode limitar-se a abrir portas, tem de conseguir dar respostas que contribuam para que, também todos, nela encontrem sucesso escolar e educativo.
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem.
Bertolt Brecht
O Dia Escolar da Não Violência e da Paz comemora-se a 30 de janeiro. Ler mais
Cremilde Canoa
Ao completarem-se 48 anos da criação da rede pública de jardins de infância e 28 da publicação da lei-quadro da educação pré-escolar - marcos importantes no desenvolvimento deste setor de educação em Portugal - é importante e imprescindível continuar a afirmar que a educação pré-escolar tem vindo a construir e consolidar um caminho de afirmação e de reconhecimento da sua importância como primeira etapa da Educação Básica, desempenhando um papel central no desenvolvimento das crianças, quer no que respeita à sua formação pessoal e social, quer no que se refere ao seu percurso educativo, sendo o garante de uma resposta de elevada qualidade, tendo como pressuposto um percurso harmonioso, enriquecedor e potenciador do princípio democrático e universal de igualdade de oportunidades. Ler mais
Anarquista, resistente antifascista, jornalista, colaborador de vários jornais e revistas como a Seara Nova, o República e O Diabo, secretário do criador do movimento Escola Moderna, professor e tradutor e escritor, Emílio Costa é um exemplo do relevante contributo anarquista para a cultura portuguesa.
O projeto Pontes para a Paz foi o fulcro da nossa conversa com Cristina Costa, educadora social, técnica superior de educação social na EB1 Leão de Arroios. Uma escola, como muitas outras, repleta de trabalhos, de desenhos dos alunos, espalhados pelas paredes e no átrio de entrada. Parte deles fruto das atividades desenvolvidas no quadro deste projeto. Ler mais
No passado dia 26 de Maio, o Director da Escola Básica S. Vicente de Pereira Jusã/JI mandou bloquear o acesso, à Escola e à sala de Professores, de duas dirigentes sindicais do Sindicato de Professores do Norte (SPN), que se identificaram como tal, tentando impedi-las de exercer as funções que decorrem do seu estatuto legal.
FENPROF denuncia falta de negociação e pretende correcção e esclarecimento de diversos aspectos