ESCOLA INFORMAÇÃO DIGITAL Nº8 . nov./dez. 2015
Dossier: Ensino Vocacional, serve para quê?
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Os professores das escolas de ensino artístico especializado vivem uma situação extremamente difícil. Há quem não receba salário desde setembro, outros desde abril e alguns, até, têm salários em atraso desde 2013. Há situações dramáticas que estão a ser vividas por estes docentes, alguns dos quais em vias de suspender a relação contratual para terem acesso ao subsídio de desemprego e, assim, sobreviverem (continuar a ler)
"A urgência é justificada pela nova tranche de professores que se arriscam a entrar no regime de requalificação de docentes já a 1 de Fevereiro, pelo que o PCP e o Bloco de Esquerda já entregaram no Parlamento propostas idênticas para a eliminação da bolsa de requalificação, dando resposta a uma petição da Fenprof (que assistiu nas galerias) que vem já da anterior legislatura e que foi entregue na Assembleia da República em Abril." Ver mais
João Correia
Até quando este financiamento redundante de colégios privados? Até quando esta duplicação de despesa pública na Educação? Como é possível, num Estado de Direito, este escândalo continuar impunemente?
Francisco Martins da Silva
Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, e a sua mulher, Priscilla Chan, foram pais. Este acontecimento por si só já daria notícia nos jornais. Mas o que se tornou notícia foi o facto de o casal ter decidido sublinhar o feliz acontecimento com um gesto de espetacular e "moderna" filantropia: a transferência de 99% das ações do Facebook por eles detidos para a instituição Chan Zuckerberg, com suposta missão de "promover o potencial humano" e a "igualdade". A dita instituição parece ser uma empresa, não propriamente uma fundação sem fins lucrativos.
Os docentes decidiram uma concentração, frente à Provedoria no dia 10 de dezembro, para exigir a vinculação extraordinária, em reunião no passado dia 25 de novembro e Greve às tarefas no SI REF a partir de 11 de dezembro
Os excelentes (para a FN) resultados obtidos pelo partido francês de extrema direita (a FN de Marinne Le Pen) nas eleições regionais francesas de ontem (6 de dezembro), associados ao cariz xenófobo e profundamente reacionário triunfante nos governos de boa parte dos países do leste europeu – com particular destaque para a Hungria e para a Polónia – e ao crescimento eleitoral de partidos como o UKIP (Grã-Bretanha) não podem deixar de nos inquietar.
Gestão entregue às direções das escolas de que resultam múltiplas colocações perniciosas, das quais decorrem inevitáveis atrasos, assim como se cometem discricionariedades e irregularidades no processo de ordenação e seleção dos professores.
“Cofres cheios”? Procuram-se mas parece estar a ser difícil encontrá-los.
“Almofadas financeiras”? Esfumaram-se.
O governo mais curto de sempre gastou, em novembro, 30% da almofada financeira anual.
O país paradisíaco chamado Portugal, tão propagandeado pelo anterior governo na campanha eleitoral, não existe.
Manuel Micaelo
domingos lopes, in O Chocalho, 3/12/2015
Vai haver “eleições” municipais na Arábia Saudita nas quais os sauditas homens só poderão dirigir-se aos homens e às mulheres separadamente, nunca em conjunto.
As mulheres candidatas nunca se poderão dirigir diretamente aos homens, só às mulheres desde que na companhia de um homem. Todas as mulheres que quiserem ouvir as candidatas terão de ter um guardião masculino.(...)
Aqui ficam alguns dos 24 compromissos assumidos pelo primeiro ministro, António Costa, na discussão do programa do governo, que muito dizem respeito ao setor da Educação, e que farão diferença para melhor, caso a sua implementação esteja à altura da formulação, especialmente no caso das mais abertas, por regra atreitas à tentação das calendas: (...)
João Correia
No passado dia 1 de dezembro, a FENPROF enviou ofício solicitando ao novo ministro da Educação uma reunião. No texto, a FENPROF alerta para a urgência de resolução de várias matérias. (continuar a ler)
A sustentabilidade da Segurança Social não pode continuar a basear-se no absurdo de se aumentar continuada e indefinidamente a idade da reforma para, no fim, se obter uma remuneração miserável. Mais um corte de 13,3% a somar a menos 0,5% por cada mês de antecipação relativamente à loucura dos 66 anos e dois meses. Para os professores em particular, além dos 60 anos, ou 36 de serviço, o exercício da profissão é simplesmente impraticável. Nós, SPGL, e restantes sindicatos, temos uma importante batalha a travar e a vencer.
Francisco Martins da Silva
Custou, mas nasceu! O novo Governo só foi possível porque o regime democrático constitucional português deu suficientes sinais de amadurecimento, o povo manteve a serenidade e a atenção necessárias e porque houve atores políticos com valores e coragem.
No que respeita ao período destinado às avaliações, a aplicação do Calendário Escolar à Educação Pré- Escolar, ao longo dos anos, tem sido alvo de interpretações diferenciadas o que tem levado a que a mesma divirja de agrupamento para agrupamento. Todavia a legislação é clara e, com o objetivo de contribuir para sanar os problemas que em alguns casos se têm verificado, pretende-se destacar os pontos 1.6 e 1.9 do despacho nº 7104-A/2015, de 26 de Junho: (continuar a ler)
A lei da requalificação completa hoje dois anos e mantém em inatividade 845 funcionários públicos, com uma remuneração base média mensal de 579,5 euros, depois de lhes ter sido cortado 40% do salário.” (ler mais aqui)
O Público de hoje, 30 de novembro, destaca na primeira página que “Os portugueses são quem mais recorre às urgências em 21 países da OCDE”, informação que algumas televisões tinham já difundido. (...)
António Avelãs
Temos governo. Finalmente!
A Assembleia da República aprovou o fim dos exames do 4º ano de escolaridade.
Combatemos por isso, no SPGL. Aqui fica um bom exemplo do que publicámos, com os parabéns a todos os que lutaram por esta causa. A ler!
M. Micaelo