1º CEB – Calendário Escolar
É incompreensível e inadmissível que calendário escolar sobrecarregue os alunos e discrimine os docentes deste ciclo de ensino.
É incompreensível e inadmissível que calendário escolar sobrecarregue os alunos e discrimine os docentes deste ciclo de ensino.
A vida de um ser humano não pode valer menos no trabalho do que fora dele: o direito à segurança, à proteção do corpo e integridade do indivíduo, à dignidade, à saúde e à vida não podem ficar à porta das empresas e serviços, privados ou públicos. Trata-se de direitos humanos no trabalho. (...)
Catarina Martins anunciou na Convenção do Bloco a realização, no espaço de um ano, de uma Assembleia Europeia das Alternativas (1). A ideia não será obviamente exclusiva do BE e certamente não terá sido dele a paternidade. (...)
António Avelãs
No seguimento das propostas enviadas pela FENPROF à Confederação Nacional de Educação e Formação (AEEP+ANESPO), de um novo contrato coletivo de trabalho para o Ensino Particular e Cooperativo e para as Escolas Profissionais Privadas, está agendada para o próximo dia 1 de julho a primeira reunião de negociação com aquela Confederação. Ler mais
O povo votou. A Europa mudou. E agora, Europa?
A roda começou a girar e não se sabe onde vai parar.
Talvez não fosse má ideia aproveitar este momento para mudar. E deitar fora o medo, construindo uma outra Europa, porque com esta não vamos a lado nenhum.
M. Micaelo
"Em média, diz o relatório Equations and Inequalities: Making Mathematics Accessible for All, perto de 50% dos alunos de 15 anos não consegue explicar o conceito de polígono e menos de 30% percebe o que é uma média aritmética." (...)
João Correia
Que pais e diretores estarão de facto assim tão preocupados com a data do início do próximo ano letivo? Há algum indício de que o próximo ano letivo não começará dentro do prazo habitual? Que sentido tem este tipo de "notícias"? Criar factos? Criar inquietação? A quem interessa esta espécie de jornalismo?
Francisco Martins da Silva
No passado dia 17 de junho foi publicada a Lei nº 16/2016 que procedeu, não só à revogação da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades prevista no ECD (vulgo PACC), (...)
Nas últimas décadas do XIX falou-se muito de possibilismo para designar estratégias sindicais e políticas que, adotando a tendência de fuga à dureza do combate por utopias emancipadoras, procuravam as oportunidades possíveis para obter melhorias, nomeadamente nas condições de vida dos trabalhadores, no quadro das instituições e das relações de poder existentes. (...)
Finalmente, parece que “o declínio que se vinha acentuando nos últimos anos começou a desagravar-se”.
Manuel Micaelo
Revoga a prova de avaliação de conhecimentos e capacidades, procedendo à décima quinta alteração ao Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, e à revogação do Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro, e do Decreto Regulamentar n.º 3/2008, de 21 de janeiro
Os colégios mantém a esperança de que o Estado continue a financiar a sua redundância.
Francisco Martins da Silva
A FERLAP – Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais, é uma acérrima defensora da Escola de Qualidade, Universal e Gratuita. Como entendemos que a Escola Pública é a única que permitirá que tal seja possível, somos, obviamente, intransigentes na sua defesa, opondo-nos terminantemente a quem a queira prejudicar ou impedir a sua progressão no sentido dos objectivos de Qualidade, Universalidade e Gratuitidade. Ler mais
Num relatório publicado em 2010, as Nações Unidas fazem uma forte recomendação no sentido da restrição progressiva de produtos de origem animal na dieta humana, incluindo lacticínios, em nome da sustentabilidade ambiental, (...) Ler mais
João Correia
No relatório "Perigo a cada passo do caminho", a UNICEF alerta-nos hoje para o facto de 7 000 crianças e adolescentes refugiados e migrantes terem feito a travessia entre o Norte de África e a Itália, entre janeiro e maio deste ano. (...)
Paula Rodrigues
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Aos docentes do Ensino Particular e cooperativo: Nota da FENPROF sobre esta “recomendação”.
O comentário político, com pendor de Direita, tem estado ativo na promoção de duas ideias políticas perigosas: a de que só é defensor da Europa quem assume obediência acrítica aos tratados, às regras e às práticas dos poderes dominantes na União Europeia (UE); a que coloca a reposição pontual de rendimentos e direitos, e a não sujeição àquela conceção de europeísmo, como causas de enfraquecimento da "fada" confiança e impedimento do investimento e do crescimento económico. Com que provas empíricas são construídas estas teorias?
Face ao massacre em Orlando, largamente noticiado, e enquanto professores, a pergunta (inevitável?) surge: como pode a Escola (e a Educação) contribuir para uma mentalidade que combata o ódio, seja ele de natureza religiosa, de orientação sexual, étnica ou política. (...)
António Avelãs.