Construir o Futuro nas nossas Escolas
O "enterro" daquilo que erroneamente foi chamado "modelo de avaliação dos docentes" foi decretado ontem, 18 de Novembro, pelo Ministério da Educação.
Mostrando 7981 - 8000 de 8992 resultados
O "enterro" daquilo que erroneamente foi chamado "modelo de avaliação dos docentes" foi decretado ontem, 18 de Novembro, pelo Ministério da Educação.
O Ministério da Educação, decide, irresponsavelmente, desenvolver procedimentos que, arrastando a suspensão do concurso por mais tempo, terão consequências no início do ano escolar, em Setembro, em todas as escolas.
FENPROF congratula-se com recomendação do provedor da Justiça sobre pagamento de compensação por caducidade aos docentes que ficaram desempregados. Esta recomendação é um passo muito importante no sentido da reposição da legalidade e da justiça
O Despacho n.º 17169/2011 “revoga” o documento “Currículo Nacional do Ensino Básico – competências essenciais” que desde 2001 tem constituído a base de trabalho nas escolas. Que implicações imediatas tem para as escolas este despacho publicado em 23 de Dezembro (após o final do 1º período letivo)?
A luta dos professores levou o ME a reabrir a negociação. Hoje, 24 de junho, foram dados alguns passos, aparentemente positivos. Amanhã a negociação recomeça logo pelas 10h. Durante esta noite o Secretariado Nacional da FENPROF está reunido a preparar a continuação da negociação. Nas escolas, impõe-se continuar a greve às avaliações. Com vídeo de declarações de Mário Nogueira em exclusivo para a FENPROF e o SPGL
A CGTP promove hoje, dia 27 de fevereiro, Marchas em defesa do Emprego, dos Salários e das Funções Sociais do Estado. Em Lisboa os professores reúnem-se junto ao Ministério da Educação, na Avenida 5 de Outubro
FENPROF exige negociação séria, condenando, uma vez mais, meros simulacros
O Conselho Geral do SPGL reuniu no passado dia 19 de maio para, nos termos dos estatutos, apreciar e votar a proposta de Relatório e Contas de 2013 apresentada pela Direção.
Individualmente, a exposição é visitável entre as 9,30 e as 19 horas nos dias úteis; para visitas coletivas é preferível fazer marcação prévia através do endereço spgl@spgl.pt
“Eu dedico este prémio a uma entidade que é para mim pessoalíssima, à Grécia, cuja voz ainda paira sobre as nossas mais preciosas palavras, entre as quais, quase intacta, a poesia. Dedico à Grécia, sem a qual não teríamos aprendido a beleza, sem a qual não teríamos nada ou, no dizer da doutora Maria Helena Rocha Pereira, “não seríamos nada”.
(Excerto da declaração de Hélia Correia na receção do Prémio Camões. “Público”, 8 de julho de 2015, pg 32 )
“É nesta crise aqui que a Europa pode redescobrir a sua alma ou perdê-la para sempre”, diz o chefe da diplomacia italiano.
Como se sabe, a dita "normalidade" é pródiga num tolerado bestiário de injustiças e monstruosidades, muitas delas herdadas da santa tradição, no caso português, amassadas, fermentadas, enrobustecidas ao longo de séculos da Santa Inquisição e decénios de Estado Novo.(continuar a ler)
João Correia
. Acordos assinados entre os partidos
. Resumo da Proposta de Programa de Governo do Partido Socialista - Lusa, 7/11/2015
. Resumo do Acordo PS-BE-PCP-PEV- Público, 7/11/2015
. As diferenças Esquerda-Direita - JN, 7/11/2015
Alemanha discute a introdução de Mein Kampf (A Minha Luta), o livro maldito de Aldof Hitler, como leitura obrigatória nos últimos anos dos liceus alemães, nas disciplinas de História e Política, já em 2016. (...)
Paula Rodtigues
A conferência internacional “A Educação Comparada para além dos números: contextos locais, realidades nacionais e processos transnacionais”, tem lugar já na próxima semana, entre 25 e 27 de janeiro, em Lisboa. (...)
Todas as escolas serão integradas no concurso nacional, para o qual os candidatos serão posicionados de acordo com a sua graduação profissional. Esta posição tem o apoio do SPGL e da FENPROF.
O Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa e o SPGL estão a realizar um inquérito com o objetivo de conhecer os usos e opiniões dos docentes da Grande Lisboa sobre o uso da Internet na atividade sindical. Ler mais
A Constituição da República Portuguesa (CRP) é muito clara: incumbe ao Estado “assegurar o ensino básico, universal obrigatório e gratuito (artigo 74, 2a). Para cumprir este imperativo os sucessivos governos desenvolveram uma rede de escolas públicas e, onde essa oferta fosse inexistente ou insuficiente contratualizou com colégios privados modos de assegurar a frequência de todas crianças em todo o país.
É incompreensível e inadmissível que calendário escolar sobrecarregue os alunos e discrimine os docentes deste ciclo de ensino.