Artigo:Professores na rua em defesa da escola pública e das funções sociais do Estado

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A CGTP promove hoje, dia 27 de fevereiro, Marchas em defesa do Emprego, dos Salários e das Funções Sociais do Estado (Saúde, Educação e Proteção Social). Estas marchas iniciar-se-ão com concentrações de trabalhadores, às 18.30 horas, no Funchal (Praça do Município), no Porto (Largo dos Lóios) e em Lisboa (várias concentrações, reunindo-se os professores junto ao Ministério da Educação, na Avenida 5 de Outubro).

Em Lisboa, a concentração junto ao MEC permitirá o encontro docentes, trabalhadores não docentes das escolas e também pais e estudantes que, após as intervenções de Mário Nogueira e José Correia, membros da Comissão Executiva da CGTP, onde representam os profissionais da Educação, marcharão até São Bento. Aí, junto à Residência Oficial do Primeiro-ministro, a Marcha em defesa da Educação e da Escola Pública convergirá com outras duas provenientes do Ministério da Saúde e do Ministério da Segurança Social.

Aproveitando a presença dos professores (essencialmente dirigentes, delegados e ativistas sindicais) junto ao MEC, uma delegação da FENPROF entregará no ministério o Abaixo-assinado / Petição “Professores tomam posição em defesa de uma Educação Pública e de Qualidade (em anexo). Este documento reuniu, até hoje, mais de 15.000 assinaturas e, para além de ser entregue no Ministério da Educação e Ciência, será igualmente entregue à Senhora Presidente da Assembleia da República, onde, sob a forma de Petição, terá de ser discutida em Plenário, dado reunir (muito) mais que as 4.000 assinaturas necessárias para esse efeito.

Com esta Petição, a FENPROF pretende contribuir para o debate político e, em consequência, a aprovação de medidas que melhorem as condições de trabalho nas escolas, reforcem o financiamento da Escola Pública e ponham termo a alterações avulsas impostas ao sistema educativo, que nada contribuem para a sua estabilidade.

 

O Secretariado Nacional