Organização do Ano Letivo (OAL)
É urgente definir um conjunto de regras e princípios que façam do início de cada ano letivo uma (feliz) normalidade. Veja aqui as propostas que a FENPROF enviou ao ME.
É urgente definir um conjunto de regras e princípios que façam do início de cada ano letivo uma (feliz) normalidade. Veja aqui as propostas que a FENPROF enviou ao ME.
O Estado social a cumprir as suas obrigações. Quem pode ser contra? São estas políticas que diferenciam os governos.
Francisco Martins da Silva
Hoje, dia 8 de março, comemora-se o dia internacional da mulher e, por isso, a imprensa diária publicou diversas notícias sobre o tema. O curioso é verificar que a análise do papel da mulher se centra, sobretudo, na sua relação com o mundo empresarial, esquecendo a intervenção noutros campos como a política, as artes, o desporto, a família... (...)
Paula Rodrigues
Dia 4 de março, após agendamento de reunião com o Vice-Presidente da CPL, deslocou-se uma delegação do SPGL, composta por dirigentes e delegado sindical contratado, na senda do seu papel na defesa d@s associad@s.(...)
O presidente da CIP, António Saraiva, afirma, na capa do Diário Económico de hoje, 7 de março, que “trabalho precário é melhor que desemprego”. E tem razão. Mas temo que por detrás desta lapalissada esteja a tese de que, ”enfim, a precariedade não é mal nenhum: há coisas piores”. (...)
António Avelãs
Tive dúvidas no título a dar a esta nota do dia. Ocorreram-me várias hipóteses: Promiscuidades, falta de decoro, bom senso em vias de extinção, fazer pela vidinha, Maria empregada e Maria patroa, estava-se mesmo a ver…
Fica uma vergonha, porque é mesmo isso: vergonhoso.
Manuel Micaelo
Dossier: Que caminhos para o 1º Ciclo?
Veja no issuu ou descarregue pdf
Adriana Oliveira Ribeiro tem 16 anos e venceu o International Music Competition London Prize Virtuoso Competition, em pleno Royal Albert Hall. A portuguesa é aluna de canto no Conservatório de Aveiro.
João Correia
Ai aumenta, aumenta… 6% para os colégios, claro, enquanto para o ensino público se reduz 1,4% relativamente a 2015, ou seja menos 82 milhões de euros. Se tivermos em conta que em 2015 já estávamos mal…
Francisco Martins da Silva
O Diário de Notícias de 29 de fevereiro destaca na sua capa (notícia que desenvolve na página 12) : “Professores exigem reforma sem cortes aos 40 anos de serviço”. Pura verdade. Mais rigoroso seria escrever: com 40 anos de descontos para a segurança social. Convém sublinhar que esta é também uma exigência da CGTP-IN para todos os trabalhadores.(...)
António Avelãs
Diretor-geral afastado há dias por suspeitas de ilegalidades terá indeferido pedidos de aulas em casa e nem terá dado resposta a outros.(...)
Manuel Micaelo
"E estes números são preocupantes: entre os estudantes cujas mães têm a quarta classe ou menos, apenas 19% têm percursos escolares de sucesso. Quando as mães têm habilitações ao nível da licenciatura ou bacharelato, a realidade é quase oposta: 71% de sucesso."
João Correia
Uma autora de cerca de 140 obras para crianças várias vezes premiadas, incluindo o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra em 1996, (...)
Francisco Martins da Silva
O Tribunal de Contas considerou exagerado o desconto de 3,5% para a ADSE. Porém, a expetativa de que a taxa viesse a baixar, não se concretiza para já. O alargamento previsto (cônjuges e filhos sem rendimentos próprios até 30 anos e trabalhadores do setor empresarial do estado) parece ser de louvar… desde que não ponha em causa a sua sustentabilidade.
Realizou-se no dia 17 de fevereiro, no ISCTE, um seminário sobre "As Narrativas da Crise e a Crise das Narrativas?", organizado pelo DINÂMIA"CET do ISCTE, pelo Observatório sobre Crises e Alternativas do CES-UC (a que pertenço) e pelo Sindicato dos Jornalistas. O seminário resultou de um projeto de investigação, que analisou as narrativas de uma das instituições da troika (o FMI) e de jornalistas económicos na imprensa portuguesa (crónicas e editoriais)1, e nele participou um amplo e diversificado conjunto de oradores. (...)
O “Correio da Manhã” de domingo passado (21 de fevereiro) noticiava, numa breve nota em páginas interiores, que professores das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) de escolas na zona de Sintra estavam há meses sem receberem o seu magríssimo salário. Infelizmente, em outras zonas do país acontece o mesmo. Esta situação, de resto, não é nova(...)
António Avelãs