Dívida nacional é das mais rentáveis no mundo
O retorno de 3,34% é o 4.º mais elevado do mundo e o 3.º da Europa.
Será por isso que não querem que seja reestruturada?
M. Micaelo
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O retorno de 3,34% é o 4.º mais elevado do mundo e o 3.º da Europa.
Será por isso que não querem que seja reestruturada?
M. Micaelo
Das decisões mais aplaudidas deste ministério da Educação foi o fim dos exames dos 4º e 6º anos de escolaridade, substituídos com inegáveis vantagens por provas aferidas que, sem o peso inútil dos exames, podem permitir uma radiografia atualizada do ensino, corrigir assimetrias, repensar programas. Ler mais
António Avelãs
Executivo aposta no “contrato-geração” para o trabalho. A ideia é simples: a passagem a tempo parcial de um trabalhador mais velho liberta verbas para as empresas contratarem jovens desempregados.
Paula Rodrigues
Apresentação e discussão do tema, com a professora Lurdes Figueiral, uma das mentoras das alterações curriculares que se pretendem introduzir. Dia 22 de junho, 15 horas, no auditório da sede do SPGL.
Debate com Jorge Cardoso, da Rede para a Cidadania Global. Dia 25 de maio , às 18 horas, no auditório da sede do SPGL.
Em 1973 a construção civil portuguesa ia de vento em popa, devido a uma crescente pressão populacional nas cidades, resultante sobretudo do êxodo rural.
Francisco Martins da Silva
No próximo dia 19, VOTE para eleger os 4 membros do Conselho Geral da ADSE. Os sindicatos da FENPROF apoiam a LISTA G, de que faz parte o tesoureiro do SPGL, António Nabarrete. Veja aqui mais informação e como votar.
E como esta é a primeira newsletter do ano letivo 2017/2018, o SPGL deseja-lhe um bom ano, um ano de realização profissional e pessoal, e muita força para as lutas que se avizinham.
Leia e envie, até 19 de novembro, a sua apreciação ou comentário para spgl@spgl.pt.
Segundo o jornal Público (edição on line de 28 de novembro), referindo-se a uma reunião entretanto decorrida entre a FNE e o M.E., o Ministério da Educação continua a não identificar o número de vagas a concurso para a passagem do 4º para o 5º e do 6º para o 7º escalões. Ler mais
Em 7 de Dezembro, decorreu mais uma sessão de “O meu livro quer outro livro”, na sala ABC, na Sede do SPGL. Esta sessão foi organizada dentro da programação do Departamento dos Professores e Educadores Aposentados.
“Adelaide” foi o tema desta sessão. Ágata Pereira, sócia do SPGL e autora desta obra, fez-se acompanhar por Irene Sá, a ilustradora. (...)
Veja aqui Reportagem Fotográfica e video
Veja aqui Reportagem Fotográfica do Jantar de Natal e Vídeo do Coral da Portela
Recomenda ao Governo que valorize e dignifique os técnicos especializados das escolas públicas, promovendo a sua contratação efetiva e combatendo a respetiva precariedade
Decorreu no passado dia 29 de março nova reunião no M.E. no âmbito da negociação suplementar pedida pela FENPROF.
A “decisão última” sobre este processo está ainda dependente da decisão sobre a contagem do tempo de serviço antes da profissionalização, questão suscitada junto da Procuradoria Geral da República, uma vez que o M.E. defende a sua não contagem para o efeito de reposicionamento na carreira, posição contestada pelos sindicatos da FENPROF. Ler mais
Uma certa direita, sempre teoricamente contra o Estado, mas socorrendo-se dele quando precisa e explorando-o sempre que pode (e pode muitas vezes), costuma vociferar alegando que há demasiados funcionários públicos. Mentem – e sabem que mentem. Ler mais
António Avelãs
Ao nível do ensino superior e da ciência, a obsessão com a constante medição, monitorização e avaliação, com o desempenho, o prestígio e a reputação encontra-se espelhada nos conhecidos rankings internacionais, sendo um dos mais conhecidos o Times Higher Education, cujos resultados mais recentes foram recentemente noticiados. Ler mais
André Carmo
Já está “online”, na página do SPGL o Escola Informação (EI) do mês de setembro. O dossiê tem como tema a Escola Inclusiva, dando relevo ao encontro sobre a matéria que decorreu na Universidade Lusófona, em Lisboa. Leia aqui
Foi a notícia que hoje mais me chocou: a arrogância fascizante dos poderosos contra os mais fracos. Da toda poderosa América (EUA) contra os miseráveis que ela própria foi fabricando ao longo de décadas na América latina e América do Sul. Uma pedra hondurenha, que provavelmente o soldado americano nem sentirá, equivale a um tiro, provavelmente mortal. É o direito (que Trump considerará natural e Bolsonaro certamente de origem divina) de o mais forte esmagar sem piedade o mais fraco. Como Israel respondendo com armas de fogo às pedradas da Intifada. Em suma: o fascismo implanta-se, sustentado no seu poder económico, militar e jurídico. Vencerá ele ou a democracia?
Encontro Nacional dos Docentes do Ensino Particular e Cooperativo (EPC) - "Digificação da função docente no EPC, EAE e EP"
Porto, dia 17 de novembro. Veja aqui o programa e inscreva-se!
O artigo do JN de hoje, pág. 6, “Livrarias sem receber ameaçam boicotar manuais escolares” torna cada vez mais presente que o Estado é useiro e vezeiro em pagar tarde e a más horas.
Exemplos desse mau hábito são muitos e de várias áreas. (...) Ler mais
M. Micaelo
Conferência pública no dia 24 de novembro na Escola Secundária Camões.
Entrada livre, mas sujeita a inscrição prévia. Para mais informação e para se inscrever, leia mais aqui