Nº 236 Março 2010
Democracia na escola - precisa-se
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Democracia na escola - precisa-se
A Assembleia da República aprovou uma recomendação ao Governo no sentido de parar com o apressado e mal parido processo de reordenação da rede escolar
- Isto pode ler-se na primeira página do “Público” de 19 de Julho. Notícia que é desenvolvida na página 8 com exemplos muito claros: “Na Finlândia, a pequena dimensão é apontada como uma das marcas genéticas de um sistema de ensino que se tem distinguido pelos seus níveis de excelência”....
Apreciação relativa às medidas apresentadas pelo governo, à actual situação política, social e económica do país e sobre as lutas dos professores e de todos os trabalhadores
Quando o Governo desfere um dos mais violentos ataques à Educação e à Escola Pública, por via do Orçamento de Estado para 2011, a comunidade educativa não poderia ficar indiferente... e não ficou.
Integrado no plano de acções aprovado pelo Secretariado Nacional da FENPROF, decorre entre 22 e 31 de Março um ciclo de iniciativas de denúncia e protesto contra a política educativa do actual governo
FENPROF exige respeito pelo que foi consensualizado, devendo a revisão do Estatuto da Carreira Docente limitar-se ao regime de avaliação
Cordão Humano dia 15 Dezembro, do Marquês de Pombal para o Ministério das Finanças.15H00, na Pr. Marquês de Pombal, junto ao Metro da Rua Braancamp Saída prevista às 15H30
A FENPROF entregou no MEC a sua posição sobre a proposta ministerial de revisão da estrutura curricular.
Parecer da FENPROF sobre o projeto de Decreto-lei para alteração ao Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos estabelecimentos públicos da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário, remetido ao Ministério da Educação e Ciência
Professores da EB 2,3 D. Pedro II – Moita - Professores do grupo de recrutamento 910 (Educação e Ensino especial)
Relatório do CNE reforça a ideia de que são urgentes outras políticas educativas
A FENPROF lançou um abaixo-assinado junto dos professores que correrá ao longo desta semana, sobretudo por via online, e será entregue no MEC na próxima segunda-feira, dia 16 de setembro.
Os serviços públicos estão a cometer ilegalidades quando obrigam os docentes à permanência de 40 horas no estabelecimento quando a regulamentação para tal carece de concretização por parte do Governo. É o caso do Centro Distrital de Setúbal. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa já recuou informando que
MEC tem 10 dias para responder à ação de intimação interposta pela FENPROF
MEC quer, de imediato, passar para as câmaras municipais o recrutamento de alguns professores e distribuição dos docentes pelas escolas e paga 13.600 euros por cada professor que uma câmara reduza. Assina a petição contra a municipalização da Educação aqui.
Dossier: Propostas de Moção ao 5º Congresso do SPGL
O “Público” de 29 de junho: “Dois terços dos docentes das universidades privadas estão a recibos. Maioria dos professores é paga à hora, com valores que, nalguns casos, não passam dos cinco euros”.