Artigo:Jornadas Pedagógicas 2016: Direção Regional de Lisboa

Pastas / Ação Sindical / Jornadas Pedagógicas

 Ações de Formação 

 

 

Ação nº 1 – Oficina de Cerâmica no Atelier do Ceramista
22 de jan. e 15 de fev. ADIADA PARA 11 DE MARÇO E 8 DE ABRIL

Construção de uma peça em grés com as técnicas tradicionais da cerâmica.
- Cozedura de peça;
- Vidragem, pintura e cozedura fornal.
1ª sessão – execução da peça
2ª sessão – vidragem e pintura
www.avlapa.com

Atelier
(R. Coelho da Rocha, 69
Pavilhão 13 – Campo de Ourique)


Ação nº 2 – Diálogos e Reflexões na Educação Pré-escolar
28 de janeiro (5ª feira)

Com a sua identidade holística e transdisciplinar do currículo a educação pré-escolar reveste-se de uma importância vital para o processo ensino-aprendizagem, sendo a base da educação e desenvolvimento ao longo da vida, a par de uma maior igualdade de oportunidades no acesso e sucesso à educação.
Esta ação vai permitir aos profissionais da educação pré-escolar refletir sobre algumas questões pedagógicas com o objetivo de fortalecer a sua participação na vida democrática das escolas. O currículo, a articulação com os outros níveis de educação, a avaliação e a obrigatoriedade são temas em destaque.

Ação nº 3 – A descoberta da Leitura nas entrelinhas, nas imagens e nos livros
02 de fevereiro (3ª feira)

Uma ação de formação onde o verbo DESCOBRIR se conjuga em todos os tempos e a Mediação-de-Leitura se apresenta através de imagens, textos, jogos e livros.
Livros fora do formato, clássicos, álbuns ilustrados e objetos que contam histórias.
A literatura, as expressões e a criatividade ao serviço da educação promovendo a língua portuguesa. O crescimento e o desenvolvimento de crianças e adultos através do diálogo entre a poesia e o quotidiano.

Ação nº 4 – Parangolé – Arte em Movimento

16 e 23 de fevereiro (3ª feira)

Movimento criativo e lúdico dentro e fora de sala de aula
Por meio da Criação de um “PARANGOLÉ”  
Objeto de criação coletiva e individual para aplicabilidade em: performance, desenvolvimento da criatividade, jogos de movimentos, sociabilização e interação de vários temas e tópicos PEDAGÓGICOS.
Vídeos disponíveis para pesquisa:
Oficina de Marcos Pinheiro sobre construção de parangolés
comparangoleiros15março13santiago
https://www.youtube.com/watch?v=DIa-xPy64JA
Comparangoleiros - video 2012 10 13 Parangolés - Crianças - Fundação Serralves
https://www.youtube.com/watch?v=beDQYXRxTK8
Curso educar para conservar pela arte, 2013
Curso de formação organizado pela Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV) e pelo Centro Pedagógico do Jardim
https://www.youtube.com/watch?v=b3h-HSWoSi0
Nota: É necessário trazer para a ação: lençóis velhos ou panos grandes; jornais e algum material de reciclagem - tintas e pincéis são fornecidos pelo SPGL.


Ação nº 5 – Jogo, atividade física e sucesso escolar

01 de março (3ª feira)

Brincar é um comportamento inútil, intrinsecamente motivado e ancestral na vida do homem, e por isso, muito importante na construção das estruturas internas do organismo e formação de identidades ao longo da vida. Todos os animais que têm uma infância prolongada (como é o caso da vida humana) têm necessidade de investir muito tempo de jogo durante a infância como uma ferramenta de aprendizagem e adaptação para situações inesperadas e imprevisíveis de natureza motora, social e emocional na vida adulta. A investigação científica tem vindo a demonstrar que o comportamento lúdico durante os primeiros anos de vida tem muitas vantagens no desenvolvimento humano: na estruturação do cérebro e respetivos mecanismos neurais; na evolução da linguagem e literacia, na capacidade de adaptação física e motora; na estruturação cognitiva e resolução de problemas; nos processos de sociabilização e finalmente na construção da imagem de si próprio, capacidade criativa e controlo emocional. Brincar é adaptar-se a situações imprevisíveis, através de ações diversas na utilização do corpo em espaços físicos e na relação com os outros. Por isso se torna fundamental a existência de atividades livres que promovam o jogo simbólico (faz de conta), o jogo social (relação com amigos) e o jogo de atividade física (corrida, fuga, perseguição, luta etc.). Ler mais


Ação nº 6 – Origamis – dobragem em papel

03 e 10 de março (5ª feira)

Uma folha de papel permite a realização de dobragens que nos transporta para a magia das construções em papel.
Poder ser uma flor ou um pássaro, uma árvore ou uma caixa, um pião ou um poliedro, uma estrela ou barco, mas todos permitem-nos viajar por mundos imaginários.
Dobrar um modelo cheio de cor e de movimento deixa uma sensação de prazer que só experimentado se pode compreender e os modelos construídos servem não só para nos dar prazer mas também para oferecer aos outros.

Ação nº 7 – Oficina – Gamificação e Utilização de ferramentas colaborativas na web

05 e 12 de abril (3ª feira)

A gamificação diz respeito à utilização de elementos de design do jogo em contextos de não-jogo, neste caso no contexto da educação. Tem como principais objetivos diminuir a indisciplina e aumentar o comprometimento com aprendizagem. Exploraremos ferramentas web que permitem criar, de forma fácil, atividades gamificadas adequadas a cada disciplina.
A utilização de ferramentas colaborativas diz respeito à utilização de ferramentas web potenciadoras do trabalho colaborativo dentro e fora da sala de aula. Explorar-se-ão também ferramentas de trabalho colaborativo para professores, que facilitam a articulação do trabalho dentro um departamento ou dentro de um conselho de turma.
Nota: Para esta oficina os formandos devem fazer-se acompanhar de um dispositivo móvel de acesso à internet – wireless um tablet ou um portátil (e smartphone facultativo)


Ação nº 8 – Creche: Representações, políticas e práticas

06 de abril (4ª feira)

Apresentação
A ação sobre Creche tem por objetivo o incremento da formação contínua de todos aqueles que, de forma direta ou indireta, trabalham com crianças dos 0 aos 3 anos.
Constitui um espaço de formação avançada e interdisciplinar, centrado nas competências e necessidades dos/as profissionais a quem se destinam, abordando temas da Pedagogia e dos Estudos da Criança.
A abordagem teórico-prática dos temas formativos selecionados será efetuada de forma cientificamente sustentada e devidamente enquadrada numa compreensão multidisciplinar da realidade, com especial enfoque na sociedade portuguesa.
Conteúdos
- Representações sociais sobre os/as Creche, Crianças pequenas e Profissionais
- Políticas educativas e a Creche: escala internacional e local
- A Creche como espaço de garantia dos direitos da criança: desafios e práticas

Ação nº 9 – Alimentação e estilos de vida saudável no local de trabalho

14 de abril (5ª feira)

O PNPAS (plano nacional para alimentação saudável) possui cinco objetivos gerais:
1. Aumentar o conhecimento sobre os consumos alimentares da população portuguesa, seus determinantes e consequências;
2. Modificar a disponibilidade de certos alimentos, nomeadamente em ambiente escolar, laboral e em espaços públicos;
3. Informar e capacitar para a compra, confeção e armazenamento de alimentos saudáveis, em especial nos grupos mais desfavorecidos;
4. Identificar e promover ações transversais que incentivem o consumo de alimentos de boa qualidade nutricional de forma articulada e integrada com outros setores, nomeadamente da agricultura, desporto, ambiente, educação, segurança social e autarquias;
5. Melhorar a qualificação e o modo de atuação dos diferentes profissionais que pela sua atividade, possam influenciar conhecimentos, atitudes e comportamentos na área alimentar.

Temas a abordar na acção
1. Importância de uma hidratação adequada
2. Comer de forma saudável e barata
3. Lanches saudáveis
4. Leitura dos rótulos
5. Almoço no trabalho - comer de forma saudável e segura
http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/
 

 Visitas 


Visita nº 10 – Museu da Farmácia

30 de janeiro (sábado)

O Museu da Farmácia nasceu de um gesto individual em 1981, com a doação da sua coleção particular, pela parte do Dr. Salgueiro Basso, à Associação Nacional das Farmácias, com o objetivo de salvaguardar o património farmacêutico português.
Numa segunda fase, o projeto alarga-se a todos os farmacêuticos com a recolha de peças em farmácias de todo o País, a sua classificação e inventariação, que deram origem à criação do Museu, em junho de 1996.
Trata-se de um museu inovador, que apresenta de uma forma global a diversidade de interpretações e curas da doença que o homem encontrou ao longo do tempo em diversas civilizações e culturas. É intenção deste espaço persistir neste objetivo, para que todos os povos estejam aí representados e que nele exista o maior número de identidades culturais e civilizacionais representativas da história da humanidade.
Distinguido em 1998 com o Prémio do Melhor Museu Português, galardão atribuído pela APOM (Associação Portuguesa de Museologia), e em 2002 com o Prémio de Melhor Design de Comunicação de Portugal, atribuído pelo Ministério da Economia e pelo Centro Português de Design, o Museu da Farmácia está atualmente a consolidar um processo de afirmação internacional que inclui, entre outras iniciativas, a candidatura ao prémio do melhor Museu da Europa, atribuído pela Comissão Europeia.
http://www.museudafarmacia.pt/
Como Chegar:
Rua Marechal Saldanha, 1 - 1249-069 Lisboa
Autocarros: 58, 100 | Eléctrico: 28 | Elevador da Bica | Metro: Baixa - Chiado (Linha Azul) | Estacionamento: Parques da Calçada do Combro e Largo de Camões (pagos)

Visita nº 11 – Parque dos Poetas e exposição “A Viagem de Darwin no Templo da Poesia”

05 de março (sábado)

Parque dos Poetas
O Parque dos Poetas é um espaço onde a história da Poesia da Língua Portuguesa é, de uma forma única, contada pelas artes da escultura e dos jardins. Ao longo dos seus 22,5 hectares, a poesia portuguesa é homenageada através de 60 poetas, e/ou sua obra, mais representativos, desde a fundação da nacionalidade até ao século XX, incluindo os países e territórios de expressão portuguesa, e pela visão de 40 dos mais significativos escultores do nosso tempo do espaço lusófono, em obras de diversas correntes estéticas da expressão escultórica.
Ao campo de futebol, fonte cibernética, Gruta de Camões e Ilha dos Amores, nesta última área acrescem um labirinto, o anfiteatro Almeida Garrett e o Templo da Poesia, espaço coberto e polivalente destinado ao acolhimento de eventos e manifestações culturais diversas. Mais do que um parque urbano, de grande qualidade paisagística, o Parque dos Poetas, agora finalizado, é o único “museu ao ar livre” de arte escultórica em Portugal e o maior da Europa.

Entre 1831 e 1836, Charles Darwin, na altura um jovem de 22 anos, participou numa expedição marítima à volta do mundo que visava o levantamento cartográfico da América do Sul. A bordo do HMS Beagle, Darwin pôde conhecer e explorar novos territórios, estudando em detalhe as suas faunas, flora e geologia. As suas observações, minuciosamente anotadas, e as coleções de espécimes que construiu e enviou para Londres para estudo posterior, foram determinantes para a vasta obra que produziu, base do pensamento científico moderno.
Pontuada por excertos dos poemas de Ruth Padel sobre a vida e obra de Charles Darwin, seu trisavô, a exposição A VIAGEM DE DARWIN ilustra esta viagem de Darwin, a bordo do navio HMS Beagle, cuja influência no seu trabalho foi determinante para a Biologia moderna.
Como Chegar:
Rua Coro de Santo Amaro de Oeiras 12, - 2780-379 Oeiras
Carro: Autoestrada A5, saída para Oeiras/Porto Salvo.
Comboio: Linha de Cascais, sair na estação de Paço de Arcos e seguir 20 minutos a pé.
Site: http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/

Visita nº 12 – Encostas de Palmela e o Teatro "O Bando"

09 de abril ADIADA PARA 7 DE MAIO

 

O Castelo, o passeio e as vistas do fim da tarde, o jantar e o espetáculo de teatro!
Ao início da tarde: um agradável percurso, acessível a todos; cerca de 7,5km, por caminhos antigos.
Vamos descobrir as encostas do castelo de Palmela, descer pela estrada da Calçadinha, com Setúbal e o estuário do Sado a nossos pés. Seguimos pela ribeira do Livramento, contornando a serra dos Gaiteiros. Atravessamos o Vale dos Barris e terminaremos, ao fim da tarde, percorrendo a espectacular cumeada da Serra do Louro, vendo o Cristo Rei e Lisboa ao longe, assistindo ao acender da iluminação em toda a margem sul: vistas deslumbrantes.
No percurso atravessamos as instalações de ‘O Bando’ e subimos para a Serra do Louro por uma soberba escadaria, construída generosamente pelo grupo de teatro, onde expõem Máquinas de Cena que utilizaram, ao longo de 40 anos, nos muitos espetáculos que representaram, de norte a sul do país.
Talvez alguém do Bando nos acompanhe e explique as "funções" dessas máquinas...
Após o final do passeio em Palmela, no local onde se iniciou, vamos de autocarro até às instalações de ’O Bando’, onde seremos recebidos por elementos do grupo de teatro, que nos proporcionarão uma visita ao complexo, seguida de jantar, servido pelo ‘Teatro O Bando’ e espetáculo do Teatro Pé de Vento – Deuses, Donzelas, Destinos. O Nascimento da Europa.
Vale dos Barris – Local do Espetáculo’ é uma iniciativa de programação que se estabelece numa relação directa com a quinta, situada em pleno Parque Natural Serra da Arrábida:
“O Teatro O Bando, fundado em 1974, constitui-se como uma das mais antigas cooperativas culturais do país e assume-se como um coletivo que elege a transfiguração estética, enquanto modo de participação cívica e comunitária. Na génese do Bando encontram-se o teatro de rua e as atividades de animação para a infância, em escolas e associações culturais, integradas em projetos de descentralização. As criações do Bando definem-se pela sua dimensão plástica e cenográfica, marcada sobretudo pelas Máquinas de Cena, objetos polissémicos que transportam em si uma ideia de acção. O trabalho dramatúrgico é também muito importante, apresentando a explícita colagem de materiais literários e a inclusão de manifestações de raiz popular.”
Nota explicativa do espetáculo:
DEUSES, DONZELAS, DESTINOS
0 Nascimento de Europa
As histórias com deuses e donzelas enfrentando os seus destinos sempre povoaram o imaginário da cultura ocidental. Apesar de se ignorar a origem da maior parte desses relatos míticos, a sua memória foi-se transmitindo ao longo dos tempos, de geração em geração, permitindo associar o princípio da «crença numa divindade» a uma cosmovisão primordial.
Foi através de uma cadeia infinita de contadores de histórias que os mitos abriram o longo caminho que os levou da forma oral primitiva às múltiplas formas escritas que os perpetuaram.
A sua fixação é inseparável de uma progressiva consciência poética da linguagem e do trabalho de criação. Desde cedo que os grandes poetas da Antiguidade levaram a cabo a tarefa de fixar em textos esplêndidos, a que hoje chamamos clássicos, as histórias que a transmissão oral continuou a difundir e a transformar.
Nas suas diversas versões, o mito da Europa estabelece uma relação fundadora entre um lugar real e um lugar imaginário, constituindo deste modo o substrato de uma «geopoética» que nos convida a refletir sobre as origens da nossa civilização e da nossa cultura. O facto de o mito enunciar hoje o que se passou in illo tempore confere-lhe um valor simbólico renovado. Por isso nos incumbimos da tarefa de o narrar aos mais novos, para que ele não se apague da memória coletiva e seja recebido como um legado comum e valiosíssimo, que é preciso preservar.
Direção do projeto João Luiz 
Adaptação dramatúrgica Maria João Reynaud 
Conceção e interpretação Patricia Queirós 
Espaço cénico e montagem Rui Azevedo 
Figurino Susanne Rösler 
Ambiente musical Pedro Junqueira Maia 
lIustração e design gráfico Pedro Pires
Nota: integra percurso pedestre deve trazer calçado adequado


Visita nº 13 – Da Graça à Mouraria: um percurso por lugares de Mouros, Cristãos e Tradições Urbanas

16 de abril (sábado)

Ponto de encontro: Miradouro da Graça
Hora: 10h00
O percurso que vamos fazer vai levar-nos a conhecer dois dos bairros da cidade, ainda populares. A Graça “operária”, com suas características urbanas que a ligam aos senhores que a ordenaram: no início, foram as ordens religiosas e os seus conventos; num segundo momento, em finais do século XIX, os industriais que aí criaram as suas unidades produtivas. Não nos admiraremos por aí encontrarmos vestígios da grande obra republicana no que diz respeito ao Ensino e Assistência Social.
Pelo mais recente Jardim da Graça, continuamos até à “Mouraria”, outrora integrada na velha freguesia do Socorro. O caminho vai levar-nos a um conjunto de memórias reconhecidas nos vestígios existentes ou na simples evocação do que já foi e, entretanto, desapareceu.
Ao percorrer ruas, becos, vilas, pátios, iremos trazer ao presente a realidade aí vivida que nos remete para a conquista de Lisboa por Afonso Henriques, para as posturas régias de ordenamento da cidade medieval em comunas, para as leis de expulsão dos judeus e condicionamento da vida dos Mouros em Portugal e em Lisboa, em particular.
Veremos como tudo se foi transformando. Olivais, lagares, olarias, mesquitas, cemitério mouro, igrejas moçárabes deram lugar a Igrejas católicas, Colégios, Palácios nobres. Num movimento de mudança constante, ao sabor das vontades políticas e condicionamento urbano ditado pelo contexto económico e social, este “bairro” lisboeta, periférico à nascença, foi, no século XIX e no século XX, um espaço em que o povo se misturava entre o labor da Cerâmica, do comércio de pequeno trato, da prostituição e outras artes e onde emergiu, com toda a força e genuinidade, o fado, num ambiente muito peculiar.
Vamos, agora, vê-lo em pleno esforço de reabilitação num pendor intercultural que pretende fazer abraçar a múltiplas culturas que continua a fazer da Mouraria um lugar especial da cidade!
A sugestão do “caminho” a andar tem como referência ou eixo central: a rua dos Cavaleiros onde se localizavam duas das mais importantes portas do bairro e levar-nos-á à descoberta de edifícios, vestígios memórias nas seguintes ruas e lugares:

Na Graça:
1. Largo da Graça/ Rua Voz do Operário
2. Vila Sousa, Vila Berta, Bairro Estrela de Ouro,
3. Jardim da Graça

Na Mouraria:
1 Largo da Ermida/Capela Nª Sª da Saúde
2.Rua da Mouraria
3. Rua do Capelão.
4.Rua do Bem formoso
5.Rua Marquês de Ponte de Lima
6.Largo da Rosa
7.Largo da Achada
8.Olarias
9.Escadinhas de S. Cristóvão.
Nota: O percurso será a tempo devido indicado com precisão e far-se-á em dois turnos com almoço livre pelo meio.

Visita nº 14 – Torre do Tombo

5 de maio (5ª feira)

O Arquivo Nacional da Torre do Tombo é um serviço dependente da Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas e custodia um universo diversificado de património arquivístico, incluindo documentos originais desde o séc. IX até aos dias de hoje.
A visita orientada à área pública consiste em:
- breve introdução à história e missão do Arquivo Nacional da Torre do Tombo;
- O serviço de Referência e Sala de Leitura como parte do circuito do leitor esclarecendo formas e níveis de acesso à documentação;
- Breve introdução à pesquisa na base de dados do DIGITARQ, com enfoque no potencial pedagógico que representa o património arquivístico acessível através da Internet.
- Nesta atividade poderá ser incluída, caso esteja patente uma exposição documental, uma visita à mesma.
http://antt.dglab.gov.pt/
Como Chegar:
Alameda da Universidade - 1649-010 LISBOA
Metro: pode usar a estação da Cidade Universitária (linha Girassol – amarela) ou a estação do Campo Grande (linha verde – Caravela).
Se preferir utilizar o autocarro, tem à sua disposição:
Cidade Universitária – 731, 735, 764, 738, 755, 768
Campo Grande: 736, 701, 750, 767

Visita nº 15 – À descoberta no concelho da Vidigueira…

14 de maio (sábado)

Ruinas de S. Cucufate, Museu da Casa do Arco, Forno e padaria Joana Mota Roque, Museu etnográfico e Adega da Vidigueira

Alguns materiais encontrados no decurso das escavações arqueológicas realizadas em S. Cucufate demonstram que este local foi habitado anteriormente ao período romano. Dada a ausência de estruturas e a relativa escassez de espólio recolhido, não existem grandes dados sobre esta primeira ocupação, que datará do Neolítico Final – ou seja, entre os últimos séculos do 4º milénio e os primeiros séculos do 3º milénio a. C..
(…)
Em tempo incerto, provavelmente à data da sua fundação, a Casa do Arco foi um estabelecimento prisional masculino, o que deixou algumas marcas no edifício, nomeadamente o gradeamento que as janelas do piso inferior ostentam, constituindo-se como imagem de exceção no conjunto arquitetónico do povoado e mais propriamente da Praça 25 de Abril.
(…)
Nesta região do Alentejo é notória a influência dos vários povos, principalmente dos romanos e árabes. Ao longo dos séculos o pão marcou a alimentação, numa constante presença em todas as mesas, mais ou menos abastadas.
O pão tem especial relevância na cozinha tradicional onde é um elemento muito predominante e imprescindível em quase todos os pratos da gastronomia alentejana.
(…)
Localizado no emblemático largo Vasco da Gama, no remodelado edifício da pitoresca antiga escola primária, o Museu Municipal de Vidigueira constitui um marco nos espaços culturais de todo o distrito.
(…)
Porque cada vinho nos eleva a diferentes estados de alma, ou não fosse a sua degustação um momento único na experiência individual ou partilhada, convidamo-lo a embarcar nesta viagem. Ler mais

Visita nº 16 – Rota dos Avieiros – viagem em comboio regional e passeio de barco

28 de maio (sábado)

. Receção na estação de Reguengo pelo guia da OLLEM e transfer para a vila de Valada do Ribatejo;
. Passeio de barco no Rio Tejo, passando pela Ilha das Garças e Barreira das Andorinhas, onde se poderão observar aves, como garças, milhafres, águias pesqueiras, abelharucos e outras espécies. A bordo será oferecido um copo (por pessoa) de vinho da região;
. Visita guiada à aldeia do Escaroupim e ao Núcleo Museológico Avieiro;
. Almoço, podendo este ser efetuado no Restaurante Escaroupim, ou pic nic a cargo do próprio no Parque de Merendas de Valada do Ribatejo situado no lado oposto do Rio onde fica o restaurante, serão transportados de barco.
. Regresso de barco a Valada do Ribatejo e transfer de volta à estação de Reguengo.

“No início do século XX, a fome fez sair os pescadores da Praia da Vieira, no concelho da Marinha Grande, em busca do sustento que as condições do mar alteroso não lhes oferecia durante o Inverno. Subiram o rio Tejo e encontraram esta zona repleta de peixe. Primeiramente, vinham aqui apenas sazonalmente, permanecendo nos seus barcos. Mais tarde, fixaram-se nesta região com as suas famílias, tendo trocado definitivamente a pesca marítima pela fluvial. Os donos das terras da borda d’Água autorizaram-nos a estabelecer-se nas margens do Tejo, tendo estes começado a construir aqui as primeiras barracas de madeira em cima de estacas (palafitas), cobrindo-as com palhas de caniço. As estacas que já usavam nas dunas junto ao mar, serviam-lhes agora para impedir que as cheias do rio atingissem as suas casas. O escritor português Alves Redol fixou-se, durante alguns meses, nesta região, mais precisamente na Aldeia da Palhota, tendo aí recolhido elementos para o seu conhecido romance Avieiros”
In o Leme - Rotas - See more at:  http://www.cp.pt/passageiros/pt/como-viajar/em-lazer/Embaixadores/rota-avieiros
Horário dos comboios:
IDA – Cº Regional 4411    VOLTA – Cº Regional 4426
Lisboa Oriente:    09:53    Reguengo:    16:25
Reguengo:    10:36    Lisboa Oriente:    17:05