Artigo:Jornadas Pedagógicas 2013 - Direção Regional de Lisboa

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Ações  
(toda a documentação e informação se encontra no fim da página para descarregar)


Ação nº 1 - Workshop: “Reciclar em Arte”

A capacidade de transformar os objetos de uma forma criativa, aliar o respeito pelo ambiente com a arte de recriar sem nada gastar, de uma forma inteligente.

Ao olharmos à nossa volta encontramos imensas ideias que, com um pouco de fantasia, podemos desenvolver a criatividade de uma forma divertida, ao mesmo tempo que reduzimos o desperdício.

O Workshop “Reciclar em Arte” visa despertar para um novo olhar daquilo que nos rodeia, por mais inútil que nos possa parecer.

O conhecimento de técnicas de trabalho são ferramentas essenciais para que a criação possa ter uma abordagem mais diversificada e completa.

Para este workshop, especificamente, serão apresentadas propostas de trabalhos de reciclagem, com cápsulas de café Nespresso, na área da bijuteria.


Ação nº 2  A Escrita da História 
 

Aula do Professor Borges Coelho Integrada na Exposição “Os Africanos em Portugal – História e Memória séculos XV-XXI” que o sindicato vai ter patente na galeria Borges Coelho.

"O historiador é um manipulador do tempo. Prende-o num campo ou castelo de palavras. E qualquer um o desperta da mortalha das letras, como lembra João de Barros, com a luz dos olhos ou o chamar da voz."



Ação nº 3 – Dar a volta ao texto! Oficina “Escrita Criativa”

O objetivo deste pequeno curso é mostrar e sentir como a escrita criativa permite desenvolver a capacidade de associar ideias, imagens, memórias, situações e reproduzi-las, transformando-as num texto. Pretende-se que o participante não seja confrontado com uma folha de papel em branco, mas sim com um constrangimento ou um estímulo que o “empurre” para situações criativas, para a elaboração de conflitos geradores de histórias, para a construção de personagens. O processo criativo é o mais importante, não um juízo sobre a “qualidade” dos textos. O que queremos desenvolver é a capacidade de auto induzir a escrita, dando aos participantes ferramentas que lhes permitam procurar e desenvolver uma ideia, um texto, um conceito. Pelo caminho ficarão muitos sorrisos, textos partilhados e ideias para escrever.

Conteúdos:

·        O que é a Escrita Criativa

·        Exercícios de desbloqueio

·        Exercícios de construção de texto

·        Personagens, momento de viragem e caracterização (espaço e personagens)

·        O diálogo

Ritmo do texto e depuração da linguagem


Ação nº 4 - Gestos na Primeira Infância: impacto no desenvolvimento da interação, comunicação e linguagem
Os bebés são seres sociais!

Apesar do recém-nascido ter a sua comunicação confinada ao choro, variando o timbre e a intensidade, rapidamente consegue dar-lhe diferentes significados, utilizando-o para comunicar.

À medida que vai crescendo e muito antes de conseguir falar, o bebé vai aprendendo novas formas de comunicar, através de sons, expressões faciais e gestos.

De facto, e ainda na primeira infância, o bebé desenvolve naturalmente gestos, na tentativa de comunicar os seus desejos e emoções e estes gestos rapidamente ganham diferentes significados.

Comunicando o bebé aprende a conhecer o mundo à sua volta e as pessoas que dele fazem parte. De acordo com a investigação internacional, particularmente a que foi desenvolvida pela universidade da califórnia na década de 80 – PhD Lynda Acredollo, PhD Susan Goodwyn- os gestos promovem esta comunicação e a interação com o bebé, pois facilitam a compreensão permitindo comunicar muito antes do bebé aprender a falar.



Objetivos:

·        O papel da interação no desenvolvimento da comunicação e da linguagem;

·        Estratégias globais de estimulação da comunicação e linguagem, através da utilização de gestos na primeira infância.

·        Conhecer a língua gestual para bebés;

·        Conhecer como aplicar os primeiros gestos ao contexto familiar e escolar.



Conteúdos programáticos / programa

·        Desenvolvimento global e aprendizagem.

·        Impacto dos gestos na primeira infância

·        Primeiros gestos, primeiras palavras

·        História associada;

·        Caracterização da língua gestual para bebés;

·        A língua gestual portuguesa /língua gestual para bebés;

·        Principais benefícios da utilização de gestos na comunicação com bebés;

·        Como começar;

·        Quando começar;

·        A transição para a fala

·        Desenvolvimento de algumas atividades com a inclusão de gestos nas atividades diárias em família ou em contexto escolar.



 

Ação nº 5 - A Matemática a partir das Histórias

O Workshop “A matemática a partir das histórias” visa partilhar e planificar estratégias de exploração de livros de histórias, descobrindo a matemática que neles se encontra, umas vezes de forma explícita, outras de forma implícita. A partilha de estratégias são uma mais-valia para tornar as práticas mais atrativas para todos os intervenientes, alunos e professores, promovendo a interdisciplinaridade, estimulando a leitura e ao mesmo tempo a exploração dos conteúdos matemáticos inerentes.

Para este workshop, especificamente, serão apresentadas propostas de trabalhos realizadas em contexto sala de aula.



Ação nº 6 - Jogos Lúdicos Pedagógicos

“Desenvolver a criatividade e a expressividade dentro da sala de aula de uma forma aglutinadora e lógica relacionando-se com o programa pedagógico de cada professor.”

Eu

Eu com o Outro

Eu com os Outros

A sociabilização da aprendizagem



Ação nº 7 - Oficina "Robertos e outros Bonecos"

Para ajudar a relembrar o “Teatro Dom Roberto”… de tão boa memória… desaparecido das nossas praias, jardins, praças ou largos… onde o “Bonecreiro” pudesse juntar um pequeno grupo de espetadores interessados… também em pagar “qualquer coisinha”… Deambulando por aí… transportando consigo os “Robertos” e a respetiva “Barraca”… o “Bonecreiro”… vivia… mal… do óbolo do espetador que passava…

Nesta Oficina… vamos executar “Bonecos de luva”… a partir de materiais de fácil aquisição e manipulação… neste caso… garrafas de plástico… que assim não irão engrossar o flagelo ecológico…

Depois… com papel e cola… agulha e linha para compor alguns farrapos… vamos olhar uns para os outros… em busca dos personagens de outras histórias… de novas aventuras…



Ação nº 8 - Era uma vez …o reino da matemática
No Reino da Matemática, existe um Jardim de Infância, onde as crianças aprendem a brincar com os números, a desvendar as figuras geométricas, a dar sequência ao tempo e a medir os risos.

Tudo é possível descobrir nesta ação!

Através de muitas histórias inéditas que fomentam aprendizagens lógico-matemáticas e recorrendo às sugestões de atividades que aqui se encontram, os docentes podem ainda usufruir registos fotográficos em contexto de sala pedagógica, que ilustram esta ação, deliciosamente.

Venham reciclar como incutir o gosto pela Matemática.

Visitas

Visita Nº 9 - Projeto Rios

Aprofundar os conhecimentos sobre os princípios e práticas da Educação Ambiental e os problemas da água, utilizando conceitos como o de bacia hidrográfica e o princípio da gestão participativa.

Fornecer ferramentas práticas que facilitem a intervenção crítica e a implementação de atividades de educação ambiental.

Atividades e Conteúdos I

·        A educação ambiental como uma ferramenta na gestão da água;

·        Envolvimento e participação ativa na gestão dos recursos hídricos;

·        Educação Ambiental na Prática: Saída de Campo no âmbito do Projeto Rios

Local  de encontro:         Ribeira do Jamor (junto à Faculdade de Motricidade Humana)

Como chegar: http://www.fmh.utl.pt/semimelisboa/pt/lt.html

Visita Nº 10 - Fundação José Saramago e o espaço envolvente

A Casa dos Bicos, edifício que Brás de Albuquerque, filho do vice-rei da Índia, Afonso de Albuquerque, mandou construir em 1523, após uma viagem a Itália, e que teve como modelo o Palácio dos Diamantes, em Ferrara, é desde junho de 2012 a sede da Fundação José Saramago. Embora seja legítimo supor que o seu primeiro proprietário gostaria que a sua casa tivesse o mesmo nome, a opinião dos lisboetas de então foi diferente. Onde alguns quereriam ver diamantes, eles não viam mais que bicos de pedra, e, como o uso faz lei, de tanto lhe chamarem Casa dos Bicos, dos Bicos ficou e com esse nome entrou na História.

Ao longo dos tempos a casa serviu a distintas funções, tanto privadas como públicas, sendo mesmo utilizada, durante algum tempo, como armazém de bacalhau. Até 2002 albergou a Comissão dos Descobrimentos, entidade que coordenou as atividades com que se comemoraram as viagens portuguesas, marco fundamental no conhecimento do mundo tal como hoje o vemos.

A Fundação José Saramago pretende que este emblemático edifício seja um espaço público em que se celebrem exposições, recitais, conferências, cursos, seminários, de modo que as suas dependências sejam colocadas ao serviço da cultura. A Casa está aberta ao público, pondo assim termo a um largo período em que nem os lisboetas nem os turistas podiam apreciar os vestígios de épocas passadas que se albergam no piso térreo: um conjunto de estruturas que remonta às primeiras ocupações do espaço, um troço importante da muralha fernandina, tanques romanos (cetárias) de base quadrangular, destinados à salga e conserva de peixes (o famoso garum), e por restos de cerca moura..

Site da Fundação
 

Visita Nº 11 - Rota Histórica das Linhas de Torres

Visita ao Centro de Interpretação das Linhas de Torres seguida de diversos percursos e visita aos fortes

O Centro de Interpretação tem por objetivo divulgar um dos episódios mais marcantes da história da Europa – As Invasões Francesas. A visita à exposição tem início com um pequeno filme documental que enquadra o visitante no contexto histórico abordado pela exposição. A exposição conta com um conjunto de painéis expositivos e de equipamentos (mesa de luz e mesa multimédia) que foca a 3.ª Invasão Francesa, a construção das Linhas de Torres Vedras e a estratégia que a presidiu e como foi possível a este sistema defensivo determinar a derradeira retirada francesa do território nacional. Dá destaque aos acontecimentos que tiveram lugar na região e vila de Sobral de Monte Agraço, como foram os principais recontros militares e a fixação dos quartéis-generais de Arthur Wellesley e Beresford e o posto de comando tático na sua área geográfica.

Educar para a Cultura: Um programa educativo em construção

Pequena conversa sobre atividades desenvolvidas e a desenvolver junto das escolas acerca da temática das Invasões Francesas e das Linhas de Torres Vedras.


Circuito do Alqueidão

O Circuito do Alqueidão chama-se assim porque se situa na serra do Alqueidão, também conhecida por serra do Olmeiro e por ser este o nome do principal Forte das Linhas de Torres.

O Circuito inclui quatro Fortes visitáveis (Fortes do Alqueidão, Machado, Novo e Simplício) e uma estrada militar. Dispõem de sinalética direcional e interpretativa, estacionamento e zona e lazer.

Estrada Militar

Subida pedestre pela estrada militar até ao Forte do Alqueidão. Durante o percurso podem ser trocadas impressões sobre a funcionalidade da rede de estradas militares à época e sobre as obras de conservação e restauro realizadas para preservação da mesma.

No caso de existirem pessoas com mobilidade reduzida é possível fazer o transporte até à entrada do Forte do Alqueidão.

Forte do Alqueidão

Visita guiada ao Forte do Alqueidão – posto de comando das Linhas onde o Comandante Arthur Wellesley concentrou a maior parte do seu exército. Observatório de paisagem. Explicação da função das estruturas militares existentes no terreno (paióis, traveses, redutos, canhoneiras, casa do governador). Medidas de investigação, preservação e restauro das estruturas.

Partida para Torres Vedras após almoço

Museu Municipal

Forte de S. Vicente

Forte do Grilo (Ponte do Rol)

Forte do Paço

Foz do Rio Sizandro

Visita Nº 12 - Percurso por Lisboa no tempo da ação do livro “O último Cabalista” de Richard Zimler

O Último Cabalista de Lisboa de Richard Zimmler indica-nos um percurso vivido pela dramática aventura dos cristãos-novos que, no ano de 1506, foram vítimas de uma atrocidade sem par no reino de Portugal!

Viajaremos por Lisboa do reinado de D. Manuel I, uma cidade de planta islâmica, andaremos por vielas, becos, escadarias; identificaremos e reconheceremos lugares onde outrora existiram casas, palácios, sinagogas, padarias, banhos públicos, igrejas.

Propomos a leitura prévia da obra para que o reconhecimento dos sítios, lugares e ambiência da narrativa seja uma real aventura!

Visita Nº 13 - As aldeias de Xisto na Serra da Lousã: percursos pedestres

Na Serra da Lousã pode encontrar várias Aldeias de Xisto com décadas de existência, estas foram alvo de recuperação por parte do Homem ao longo do tempo.

Nos dias de hoje, apesar da fraca densidade populacional nas Aldeias, estas são um local de forte atratividade Turística.

A envolvente das Aldeias de Xisto formada por uma Fauna e Flora bastante rica, podendo até ter a sorte de avistar Javalis ou Veados. A construção das casas é parte dela feita em Xisto (pedra com origem na Serra). Além da passagem pelos trilhos, pode ainda visitar algumas lojas de comércio tradicional presentes nas Aldeias.
 

Plano da Atividade

Saída de Lisboa

Chegada à Lousã

Visita ao Candal (Aldeia de Xisto)

Passeio em percurso pedestre em direção ao Talasnal (Aldeia de Xisto)

Chegada e Visita à Aldeia do Talasnal

Passeio em percurso pedestre em direção ao restaurante “O Burgo” que fica junto às piscinas naturais da Nossa Senhora da Piedade.

Almoço

Partida de autocarro em direção ao Gondramaz (Aldeia de Xisto)

Chegada e Visita à Aldeia do Gondramaz.

Regresso a Lisboa

Material a trazer: Mochila, casaco impermeável, calçado confortável, boné, água, máquina fotográfica.

Paisagens, ar puro e boa comida, são os “ingredientes” que não vão faltar! Traga apenas Boa Disposição.

Vídeos/link:

http://www.youtube.com/watch?v=2rHJKPhMnTs&list=UU5D1TiKg5e0Q2FDzlBk2mdA
(vídeo do Turismo de Portugal)

 

http://www.youtube.com/watch?v=TihwA2EFrGo&list=UU3vygseq0wPsKortVrLHihQ&index=1
(Excerto retirado de “Escape na SIC Notícias: Descobrir as Aldeias do Xisto”)

 

Visita Nº 14 - À descoberta do Ecomuseu Municipal do Seixal
Olaria Romana: um Monumento nacional na Quinta do Rouxinol


Moinho de Maré de Corroios apresenta exposição "Desenho Etnográfico de Fernando Galhano"

- Visita à Extensão do Ecomuseu na antiga Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços, em Vale de Milhaços

- Tempo livre para almoço (na zona de Corroios)

- Visita ao Núcleo do Moinho de Maré de Corroios. Breve apresentação das atividades do SE para escolas.

- Visita ao Núcleo Naval, em Arrentela

- Realização parcial do percurso da visita temática A pé pelo Seixal

- Fim da visita


Visita Nº 15 - Entre Sesimbra e a Arrábida por terra e mar

 

Partida de Lisboa – 9:30h

Chegada ao Cabo Espichel – 10:30h (visita guiada com os técnicos da C.M.S.)

Monumentos Naturais de Sesimbra: no trilho dos dinossáurios

Descrição: Visita guiada às 3 jazidas de pegadas de dinossáurios de Sesimbra (Mua; Lagosteiros e Avelino). Observação de paisagem do Cabo Espichel e baía dos Lagosteiros (caminhada de aproximadamente 40 min). Duração aproximada: 2h

Almoço livre em Sesimbra – 13:00h / 15:00h

Passeio de barco pela costa com guia – 15:30 / 17:00h

Prova do licor regional “O Pescador” – 17:30h

Regresso a Lisboa                         

 

http://www.cm-sesimbra.pt/pt/