O elevado número de escolas de todos os ciclos encerradas pela ação dos trabalhadores não docentes e pelos professores e educadores, cuja lista, ainda em atualização, pode ser consultada na página do SPGL e o número de muitas outras que, embora abertas, estão a funcionar com grandes limitações permitem-nos afirmar que o setor do ensino público na área do SPGL fez ouvir de modo muito forte o seu protesto contra as políticas de ataque aos direitos dos trabalhadores da administração pública, nomeadamente os cortes salariais e o congelamento da progressão nas carreiras e também contra os ataques aos serviços públicos, nomeadamente a Educação, protagonizados pelo governo de Passos Coelho.

O SPGL saúda os docentes e não docentes que, ao fazerem esta greve conjunta com outros trabalhadores dos serviços públicos, contribuíram para um maior isolamento social do governo e para uma clara denúncia da política intencional de empobrecimento por ele concretizada, reforçando a luta pela reposição dos salários e dos direitos laborais roubados pelo governo.

O SPGL manter-se-á firme na luta contra estas políticas de direita que enfraquecem o país e têm como objetivo a degradação das funções sociais do Estado, nomeadamente da Educação, de modo a justificar a sua privatização.

A direção do SPGL

Saudação

SOLIDARITY SUPPORT FROM NUT HILLINGDON DIVISION UK

Dear Colleagues

On behalf of the Hillingdon National Union of Teachers Division I will like to extend our support to the teachers of SPGL on your day of strike action.

Yours faithfully

Leonora Smith -Division Secretary -NUT Hillingdon