SPGL e FENPROF denunciam opção do ME pela precariedade e pelo desemprego na profissão docente
No dia 7 de Setembro, frente ao M.E., denunciámos a opção do ME pela precariedade e pelo desemprego. Veja o vídeo desta acção
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No dia 7 de Setembro, frente ao M.E., denunciámos a opção do ME pela precariedade e pelo desemprego. Veja o vídeo desta acção
No próximo dia 28 de Maio, comemoram-se os 100 anos do primeiro voto feminino em Portugal. A UMAR assinala o facto com um Seminário Internacional intitulado “Carolina Beatriz Ângelo – 100 anos Percursos Históricos e de Cidadania”. (ver Programa e ficha de inscrição)...
Conforme é do vosso conhecimento, todo o Movimento Sindical tem vindo a desenvolver ações de rua - umas gerais, outras específicas - de contestação às políticas implementadas pelo governo PSD-CDS e pela TROIKA, políticas de austeridade e empobrecimento a que nos querem submeter e que, no nosso caso, reformados e aposentados, nos atinge brutalmente...
O SPGL esteve presente nas comemorações do Dia Mundial dos Professores. Vários milhares de docentes concentraram-se no Rossio e rumaram ao Largo de Camões gritando repetidas vezes "Crato vai para a rua, a escola não é tua" e "Crato sabichão dá cabo da Educação" .
As inscrições terminam no dia 20 de Janeiro.ver mais informacao
Não sei se eram 50.000, mas foram mesmo muitos os professores e educadores das escolas públicas que no sábado passado encheram a Av. da Liberdade e o Rossio, em Lisboa.
Veja aqui um excerto do vídeo da professora Felizarda Barradas. Ler mais
A declaração do Ministro da Educação informando que em reunião do Conselho de Ministros de ontem, foi aprovada “a bonificação de dois anos e nove meses” de tempo de serviço docente, fez-me lembrar outros tempos. Ler mais
M. Micaelo
A propósito do decréscimo do crescimento da economia portuguesa, o nosso Ronaldo das finanças recomendou dobrar as cativações as verbas do OE de 15% para 30%.
Governar assim não custa nada. Ler mais
Ricardo Furtado
O sentir da maioria dos professores e educadores é claro: o modelo de gestão em vigor – o do diretor todo-poderoso – diminuiu a democraticidade nas nossas escolas. Urge exigir que as escolas/agrupamentos possam optar entre o modelo unipessoal em vigor e o modelo de direção colegial,... Ler mais
A notícia não é nova, se calhar também não surpreende seja quem for e, talvez por isso, passou algo despercebida na comunicação social.
O facto é que a Democracia está a perder "qualidade" em todo o mundo vai para 13 anos consecutivos.
Ricardo Furtado
2020 começou com nuvens muito escuras. O assassinato de um alto responsável iraniano através de um “ataque cirúrgico” expressamente ordenado por Donald Trump num terceiro país - o Iraque – agravou a tensão mundial, deixando antever nova escalada de retaliações e conflitos numa área que necessitava de apaziguamento e, muito provavelmente, em todo o mundo. Ler mais
António Avelãs
Segundo as respostas de mais de 23 mil pais de todo o país, os docentes são agora mais acarinhados pelos pais e o papel do professor sai reforçado depois de meses de ensino à distância, assumindo-se que o papel dos professores na aprendizagem dos alunos foi determinante. Ler mais
M. Micaelo
Os professores têm razão: de facto, por regra, trabalham mais do que as 35 horas semanais estipuladas para o seu horário. Urge por um travão a este abuso.
No ano letivo passado, a FENPROF lançou a greve ao “sobretrabalho”, isto é, cobriu legalmente a vontade dos docentes que se recusem a trabalho que ultrapasse a carga horária definida.
Reabriram, no dia 15 de março, os estabelecimentos escolares do pré-escolar e do 1ºCEB.
O SPGL e a FENPROF estiveram presentes na escola básica do Bairro de S. Miguel em Lisboa, para acompanhar este regresso e solidarizaram-se com todos os professores e educadores. Ler mais
Ao próximo Governo e à próxima Assembleia da República, os professores entregarão de imediato um abaixo-assinado exigindo medidas que solucionem algumas das questões que mais prejudicam os docentes e a Educação: a contagem de todo o tempo de serviço, a eliminação das quotas de acesso ao 5º e 7º escalões, a revisão do modelo de avaliação, o respeito pelos horários de acordo com o ECD, o combate à precariedade. Leia aqui o texto da petição e assine-o!
Veja ainda dois textos da FENPROF (Inadiável – recompor a carreira docente e Combater a injustiça. Valorizar a profissão.) recentemente divulgados nas escolas procurando mobilizar desde já os professores para as inadiáveis lutas pela defesa da carreira docente, pela valorização da profissão e pela qualidade da Escola Pública.
As organizações que convocaram greves de incidência distrital entre os dias 16 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023 esclarecem:
- Para esta greve não foram requeridos "serviços mínimos", pelo que não há qualquer acórdão que os decrete;
(...)
- Os pré-avisos de greve entregues por estas organizações abrangem todo e qualquer serviço atribuído ao pessoal docente e técnicos especializados com funções docentes;
- Se, em alguma escola, forem estabelecidos "serviços mínimos" para esta greve de incidência distrital, serão ilegais.
Informe-se aqui.
O 1º de MAIO – dia do Trabalhador - de 2023 ocorre num momento de prolongadas e intensas lutas dos trabalhadores por salários dignos, por melhores condições de trabalho, pela revogação das medidas gravosas que, introduzidas pelo governo PSD/CDS no período da “Troika”, persistem na legislação laboral.
Os professores e os educadores têm mantido desde o início do ano letivo uma persistente luta em torno da defesa da carreira docente, exigindo, nomeadamente, a contagem de todo o tempo de serviço para progressão, a vinculação, o fim das quotas e das vagas.
Vamos dizer que não paramos, que continuaremos a exigir medidas que conduzam à valorização da profissão docente, condição indispensável para a qualidade e prestígio de toda a Educação, nomeadamente para a defesa da Escola Pública.
Concentração: a partir das 14h30 no Martim Moniz, junto à capela da Senhora da Saúde.
Vídeo - Testemunho Elisabete Zagalo
Esta tarde realiza-se um Encontro Nacional de Delegados e Dirigentes Sindicais, n’A Voz do Operário, em Lisboa. A iniciativa conta com a presença de mais de meio milhar de activistas, delegados e dirigentes sindicais de escolas de todo o país. Ler mais
Reportagem Fotográfica