Greve Geral tem um forte impacto nas escolas
Greve geral volta a inviabilizar avaliações em todo o país e, no Ensino Superior, está a levar ao adiamento de exames
Greve geral volta a inviabilizar avaliações em todo o país e, no Ensino Superior, está a levar ao adiamento de exames
Veja aqui os locais de concentração no dia da GREVE GERAL - 27 de junho de 2013
Amanhã, há uma greve geral. O exemplo dos professores deve ser, para todos nós, uma inspiração. Daniel Oliveira,26 de junho de 2013
A propósito desses resultados, a FENPROF não pode deixar passar em claro as últimas afirmações do Ministro da Educação pretendendo fazer crer que o MEC há muito admitira aceitar as posições que ficaram registadas naquela ata negocial. Isso não é verdade! Recorda-se que, em 6 de junho, o MEC, ...
A direção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa saúda calorosamente todos os professores e educadores que, com a sua determinação, capacidade de organização e expressão inequívoca de grande solidariedade contribuíram decisivamente para esta importante vitória sobre um Ministério da Educação...
Aplicação disponível das 10h00 do dia 25 de junho às 18h00 de Portugal Continental do dia 1 de julho de 2013
Ao fim da manhã de hoje, 25 de junho, ficou consagrado um conjunto de ganhos na negociação com o MEC. Não se chegou a acordo porque não era possível um acordo em que ainda constasse o aumento do horário de trabalho e o sistema de "requalificação profissional" mas foi possível conseguir que o aumento do horário de trabalho ficasse integralmente na componente não letiva individual e que nenhum professor entre na requalificação até fevereiro de 2015. Consulte aqui a "Ata conclusiva das negociações sindicais de 24 de junho de 2013" Veja o video das declarações do Secretário Geral da FENPROF.
A luta dos professores levou o ME a reabrir a negociação. Hoje, 24 de junho, foram dados alguns passos, aparentemente positivos. Amanhã a negociação recomeça logo pelas 10h. Durante esta noite o Secretariado Nacional da FENPROF está reunido a preparar a continuação da negociação. Nas escolas, impõe-se continuar a greve às avaliações. Com vídeo de declarações de Mário Nogueira em exclusivo para a FENPROF e o SPGL
«Na semana em que se assinalam os dois anos da posse do Governo de coligação PSD-CDS, chefiado por Pedro Passos Coelho, o executivo sofreu uma derrota política com a greve dos professores. O dia 17 de Junho pode vir a ficar na história deste Governo como o dia marcante no que tem sido a investida autofágica ao próprio estado..
Após análise dos muitos milhares de questionários de auscultação aos professores já recebidos e de uma reunião da plataforma dos sindicatos de professores foi decidida a continuação da greve às avaliações, com particular incidência no próximo dia 24, dia em que se realizarão reuniões no MEC que podem ser de grande importância.
Face ao elevadíssimo nível da greve às avaliações, MEC ameaça com cortes remuneratórios ilegais. A FENPROF apresentará queixa nos tribunais e na PGR caso o MEC não altere a orientação que deu às escolas.
De facto o ponto 2 da informação veiculada pelo MEC às escolas não está de acordo com adefinição de horário do docente, tão cara nos últimos tempos ao ministro da Educação para fazer crer que o aumento do horário para 40 horas não terá qualquer efeito...
Achei por muito tempo que ia ser professor. Tinha pensado em livros a vida inteira, era-me imperiosa a dedicação a aprender e não guardava dúvidas acerca da importância de ensinar. Lembrava-me de alguns professores como se fossem família ou amores proibidos. Tive uma professora tão bonita e simpática que me serviu de padrão...
Pelos dados que a FENPROF foi apurando, a greve dos professores ao serviço de avaliações prossegue sem quebras. O que reforça a expressão deste longo protesto dos professores