Vira o disco e toca o mesmo?
Com o prazo para a apresentação do Orçamento de Estado a aproximar-se a passos largos, as pressões (os recados, os avisos…) vão-se sucedendo.
Apesar de se conhecerem os maus resultados das políticas que foram executadas em Portugal, nos últimos anos, há quem insista em “mais do mesmo”.
FMI volta à carga. Mais cortes no Estado Social, em salários, pensões e apoios sociais. Coisa pouca: mais 900 milhões de euros/ano em 2017 e 2018.
E, claro, mais cortes no Serviço Nacional de Saúde. E, já agora, que não se apliquem as 35 horas de trabalho semanal aos profissionais deste sector.
Não li tudo. Nem a entrevista do “chefe de missão”.
Estou farto desta música!
M. Micaelo