Artigo:Seminário internacional "Os Efeitos da Crise na Educação e o Necessário Combate Sindical"

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Dia 2 de maio, véspera o 11.º Congresso da FENPROF, realizou-se em Lisboa o Seminário Internacional “Os efeitos da crise na Educação e o necessário combate sindical”. Este Seminário Internacional teve lugar no Auditório da Escola Secundária Camões, em Lisboa, e destinou-se, como o próprio tema sugere, a refletir sobre os efeitos da crise internacional nos sistemas educativos dos diversos países e a encontrar formas de articulação – em posições, na ação e na luta – entre as organizações, o que assume grande importância num contexto de crise global como o que vivemos. Sem retirar centralidade às respostas que os trabalhadores possam dar em cada país, neste contexto, não podem desvalorizar-se todas as que, organizadamente, possam ser dadas, de forma articulada, pelas organizações dos diversos países.

Presentes delegações de: Portugal (FENPROF), Espanha (FECCOO, FETE-UGT, STES e CIG Ensino), França (FSU, SNES, SNUIpp e SNESup), Itália (UIL-Scuolla), Grécia (OLME), Alemanha (GEW), Holanda (AOB), Rússia (ESEUR), Turquia (EGITIM-SEM), Bulgária (SEB), Sérvia (TUS), Angola (SINPROF e FSTECJDCS), Moçambique (ONP), Cabo Verde (SINDEP), Guiné Bissau (SINAPROF  e SINDEPROF), São Tomé e Príncipe (SINPRESTEP), Senegal (SAEMSS), Brasil (CNTE e CONTEE), Cuba (SNTECD), Argentina (FESIDUAS), Venezuela (FENASINPRES), México (SNTE) e Canadá (CSQUÉBEC).

Presentes, ainda, dirigentes das seguintes federações e confederações regionais ou mundiais: Internacional de Educação (IE), Confederação Sindical Europeia de Educação (CSEE), Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos (FMTC), Confederação dos Educadores Americanos (CEA)