Artigo:Recolha nacional de assinaturas para o Manifesto

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Começaram por ser oito organizações, rapidamente se alargaram a catorze e, de momento, são oitenta e oito as organizações, entidades, associações e instituições, a par de alguns milhares de subscritores individuais, que já assinaram o Manifesto “Investir na Educação, defender a Escola Pública”.

De entre estas, organizações representativas de docentes, trabalhadores não docentes das escolas, estudantes, pais e encarregados de educação, inspectores de educação e psicólogos educacionais decidiram promover a Marcha Nacional pela Educação que terá lugar no próximo sábado, dia 2 de Abril, em Lisboa.

Tendo-se demitido o Governo após a reprovação do PEC IV, entenderam as organizações promotoras que ganhou importância acrescida a realização da Marcha. É que, apesar da “queda” do Governo, não caíram as políticas e as medidas que, na Educação, as concretizam e que põem em sério risco o normal funcionamento das escolas no próximo ano lectivo.

Mudam, porém, os destinatários, pois a Marcha que, inicialmente, deveria dirigir-se ao Governo, irá agora dirigir-se a quem, em tempo de eleições, ganha protagonismo e deverá assumir compromissos relativamente ao futuro: os partidos políticos. Assim, a Marcha Nacional pela Educação irá para a Assembleia da República, sendo pedido aos partidos políticos que aí recebam as organizações promotoras.

Antes da realização da Marcha, já amanhã, quarta-feira, 30 de Março, as organizações promotoras terão, em todo o país, bancas onde, para além da distribuição de um folheto, a população será convidada a subscrever o Manifesto “Investir na Educação, defender a Escola Pública”.

Em Lisboa, na banca que será organizada na Praça do Rossio, pelas 11.30 horas, as organizações subscritoras convidam a comunicação social para um briefing em que serão prestadas declarações sobre as consequências, na Educação, da demissão do Governo e as preocupações que, apesar disso, não se atenuam, tendo em conta que, com a “queda” do Governo, não caíram as medidas que ameaçam o normal funcionamento das escolas e a qualidade educativa.

As bancas, em todo o país, funcionarão nos seguintes locais e horários:

- Alcochete: banca móvel, pelas ruas do centro da cidade, das 11.30 às 13 horas;

- Angra do Heroísmo: Alto das Covas, das 11 às 16 horas;

- Aveiro: Pç. Joaquim Melo Freitas, das 11 às 15 horas;

- Beja: Portas de Mértola, das 10.30 às 13 horas;

- Braga: Avenida Central, das 11 às 15 horas;

- Bragança: Pç. dos Correios, frente à CGD, das 11 às 15 horas;

- Castelo Branco: “Docas”, das 16.30 às 18 horas;

- Coimbra: Pç. 8 de Maio, das 11 às 15 horas;

- Covilhã: Pelourinho, das 12 às 13.30 horas;

- Évora: Pç. do Giraldo, das 11 às 15 horas;

- Famalicão: Feira, das 11 às 15 horas;

- Faro: Rua de Santo António (à Pontinha), das 11 às 15 horas;

- Figueira da Foz: Junto à CGD, das 14.30 às 17.30 horas;

- Funchal: Placa central da Av. Arriaga (junto à Sec. Reg. de Educação), das 11 às 15 horas;

- Guarda: Largo da Misericórdia, das 14 às 16 horas;

- Guimarães: Toural, das 11 às 15 horas;

- Lamego: Soldado Desconhecido, das 11 às 15 horas;

- Leiria: Junto ao Teatro José Lúcio da Silva, das 11 às 15 horas;

- Lisboa: Rossio (entrada da Rua do Carmo), das 11 às 15 horas;

- Montijo: Mercado Municipal e Estação de Autocarros, das 11.30 às 15 horas;

- Ponta Delgada: Portas da Cidade, das 11 às 15 horas;

- Portalegre: Rossio, das 11 às 15 horas;

- Portimão: Pç. da República (junto à Rua das Lojas), das 11 às 15 horas;

- Porto: Praça da Liberdade, das 11 às 15 horas;

- Santa Maria da Feira: Pç. da República, das 15 às 17 horas;

- Santarém: banca móvel pelas ruas do centro da cidade, das 10.30 às 13 horas;

- Setúbal: Pç. do Bocage/Misericórdia, das 11 às 15 horas;

- Viana do Castelo: Praça da República, das 11 às 15 horas; 

- Viseu: Rossio, das 11 às 15 horas.


Lisboa, 29 de Março de 2011

A Plataforma da Educação