Portugal perdeu quase nove mil escolas públicas
Megagrupamentos, quebra demográfica, colégios privados em localidades com suficiente oferta pública, são algumas das causas desta profunda transformação da rede de estabelecimentos públicos.
A pergunta que se coloca é: há ou não uma trajetória a corrigir, no sentido da inversão de uma tendência macrocefalizadora, com unidades orgânicas que chegam a ter 4000 alunos?
Há ou não há que refragmentar aquilo que foi unido em nome das economias de escala que se aplicam à indústria outros setores económicos, assumindo que sem proximidade não é possível gerir uma escola?
João Correia