Artigo:“Não sei se por cá há mais ou menos racismo do que noutros países, mas o que importa é contribuir de forma autêntica para que ele desapareça”

Pastas / Informação / Todas as Notícias

Não sei se por cá há mais ou menos racismo do que noutros países, mas o que importa é contribuir de forma autêntica para que ele desapareça

O título desta nota é o “destaque” inserido no texto de Luis Reis Torgal na página 20 do Público de 22 de junho de 2020, com o título “Este mundo da (des)informação e dos falsos combates” História e memória”. A vandalização de estátuas não se inclui nesta forma autêntica de combater o racismo. Esta questão do racismo é também o tema de um excelente texto de Álvaro Vasconcelos na página 29, sob o título “Idiotas e idólatras” cujo conteúdo é bem sintetizado no “destaque” escolhido pelo paginador: “Para alguns, o debate é sobre estátuas e vandalismo, mas o verdadeiro debate incide nos mitos de uma identidade nacional em que parte significativa da população não se pode rever”.

Boas leituras!

António Avelãs