Leituras
A propósito de um Inquérito às Práticas Culturais dos Portugueses que revelou que 61% dos portugueses não leram em 2020 um único livro em papel e que, dos 39% que disseram ter lido, a maioria leu muito pouco, Carmo Afonso escreve um excelente artigo, Uma leitura dos portugueses (só para assinantes), na última página do Público de hoje (18/Fev).
Para aguçar o apetite, tomo a liberdade de transcrever umas linhas:
(…) “São conhecidas as relações entre poderes ditatoriais e o cultivo da ignorância da população. Um povo que lê é um povo que pensa, um povo que acabará por desafiar o poder instituído. Quem viveu no Estado Novo terá isso bem presente. Os ditadores não apreciam os pensadores. Os pensadores tendem a ser livres e a amar a liberdade.”(…)
(…) “Vivemos num sistema democrático onde a maioria das pessoas não vota, não participa e não lê. Não é um problema delas, é um assunto de todos.” (…)
Leia!
M. Micaelo