Eu sou Jacinda Ardern!
Aliás, todos devíamos ser Jacinda Ardern.
Todos os terroristas deviam merecer um tratamento anónimo, como Jacinda Ardern fez com o supremacista neo-zelandês que derramou o seu imenso ódio sobre um grupo de muçulmanos em oração.
Por estes dias, um racista, supremacista e terrorista estado-unidense, anda a semear ódio e terror a uma escala mundial e com meios absolutamente devastadores, causando insegurança em todos os locais do planeta.
A diferença para com os outros terroristas é que este tem ainda uma maior cobertura mediática, mente descaradamente e dá conferências de imprensa com o rosto destapado. Mas o seu propósito é o mesmo, causar o medo generalizado nas populações para atingir os seus objectivos.
Não o devemos nomear.
Os terroristas não se tratam pelo nome, não o merecem.
Ricardo Furtado