É falso que a FENPROF estivesse representada no colégio arbitral que decretou os serviços mínimos
Face a notícias objetivamente falsas e intencionalmente “postas a correr” para enfraquecer os sindicatos e, consequentemente, a luta dos professores, o SPGL esclarece:
- o colégio arbitral é constituído por um juiz-presidente e por dois “árbitros”, sorteados, um de entre um conjunto de juristas indicados pelas centrais sindicais e outro de um conjunto indicado pelas entidades patronais, neste caso, o governo;
- na “lista” dos juristas indicados pelas centrais sindicais está uma jurista que trabalha no SPGL e que, por isso mesmo, foi retirada do sorteio.
- o voto dos árbitros sorteados é da sua exclusiva responsabilidade, não tendo obviamente a FENPROF qualquer responsabilidade na decisão tomada por cada um.
As notícias propaladas insinuando que a FENPROF teria votado a favor dos serviços mínimos é uma calúnia, que define bem a baixeza dos que a lançam e cujo único objetivo é prejudicar a luta em curso.
A direção do SPGL