Artigo:Da sobranceria de João Costa (a questão da mobilidade por doença) à obscenidade de André Ventura

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Da sobranceria de João Costa (a questão da mobilidade por doença) à obscenidade de André Ventura

Permitam-me que hoje, 30 de março, destaque dois textos do Público

Clara Viana (“Ministro ignora ofício da provedora de Justiça sobre mobilidade por doença dos professores”, pg 15.) escreve que “João Costa ignorou um ofício que lhe foi envido pela provedora de Justiça, em Outubro passado, no qual Maria Lúcia Amaral expõe várias críticas ao novo regime de mobilidade por doença dos professores...”.

Relembre-se que com o regime imposto pelo ME este ano cerca de 3000 docentes viram impossibilitada a mobilidade que a sua situação clínica exigia.

Esclarece o texto de Clara Viana que João Costa não se dignou responder (contrariando o que a lei determina). A provedora insiste na aprovação “de um novo e adequado regime de proteção dos docentes na doença” e sublinha ainda a necessidade de atender à situação de docentes “cuja situação clínica exigiria menor carga horária, mas que não necessitam de pedir mudança de escola por já se encontrarem próximo da sua residência. A provedora considera ainda conveniente a revisão e actualização do “elenco de doenças incapacitantes susceptíveis de justificar a aplicação do regime de mobilidade por doença”

A não perder, a crónica de João Miguel Tavares (na contracapa): “André Ventura procura bom terrorista para odiar” sobre as inqualificáveis afirmações de A.V. sobre o crime que ocorreu no Centro Ismaili.

António Avelãs