Resultado da pesquisa
Mostrando 5401 - 5420 de 9045 resultados
Número de Professores contratados que poderiam ter vinculado em 2006
consulte documento >
FENPROF inicia ronda de reuniões com partidos políticos
A FENPROF solicitou reuniões às direções dos partidos com representação parlamentar.
Manifestação Nacional 16 de fevereiro - Princípe Real . Lisboa . 14h30
Contra a Exploração e o Empobrecimento. Todos à Rua! Para mostrarmos a nossa indignação com o que este Governo nos está a fazer; Para dizermos basta. Contamos convosco. Encontramo-nos no Príncipe Real, às 14h 30m, onde estaremos com o nosso pano.
Debate - Sistema Educativos Europeus – O desafio da igualdade de oportunidades.
Veja as fotos do Debate > (fotos de Paulo Machado)
Plenário de Professores Zona Almada Seixal 11. dez. 18h40
no Agrupamento de Escolas António Gedeão com a participação do Secretário Geral da FENPROF - Mário Nogueira Ponto um: Ponto de situação relativo à PACC Ponto dois: Preparação da greve do próximo dia 18 de dezembro Ponto três: Outras ações que contribuam eficazmente para inviabilizaar realização desta prova.
Governo aprovou, sem negociar, alterações à legislação de concursos
Sindicatos recorrerão às instâncias adequadas para impedir esta ilegalidade
No momento em que se completam 40 anos sobre a data que restituiu a Portugal a democracia, o governo português negou uma das mais importantes conquistas do 25 de Abril: o direito à negociação sindical. Vem isto a propósito de o governo ter aprovado em Conselho de Ministros, na sua reunião de hoje, 24 de abril de 2014, o diploma que introduz alterações ao Decreto-lei 132/2012, que fixa o regime de concursos de professores e educadores.
Recordam as organizações sindicais que a proposta deste diploma não foi ainda cabalmente negociada, pois não teve lugar o processo de negociação suplementar requerido por ASPL, FENPROF e SIPE, uma vez que a delegação do MEC, da qual fazia parte o Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, não aceitou a composição das delegações sindicais que se apresentaram à negociação e quis ser quem decidia a sua composição. Um comportamento absolutamente inaceitável, impróprio de um governo do Portugal Democrático.
A confirmar também que o processo não foi concluído, está o facto de as atas não terem sido assinadas, nem sequer dadas a conhecer a todas as organizações sindicais envolvidas. E não foram porque o MEC, na primeira versão que enviou, por exemplo, à FENPROF, omitiu partes importantes da reunião, quer em relação ao que foi afirmado pelos Sindicatos, defendendo o seu ponto de vista, quer em relação ao que afirmaram os representantes ministeriais e que comprometia a sua perspetiva. Essa ata foi devolvida e o MEC teve de fazer uma nova versão que não está ainda assinada, e cujo conteúdo é desconhecido das três organizações sindicais.
Face a estasituação que fere, não só a lei da negociação coletiva, como preceitos constitucionais, ASPL, FENPROF e SIPE irão:
- Reiterar junto do Senhor Presidente da República o pedido de não promulgação do Decreto-lei, uma vez que não foi respeitada a lei da negociação;
- Denunciar, mais uma vez, o problema junto dos grupos parlamentares, para que a Assembleia da República tome as medidas adequadas no sentido de ser cumprida a lei;
- Apresentar queixa conjunta na Procuradoria-Geral da República, na Provedoria de Justiça e junto do Tribunal Constitucional, contra o Ministério da Educação e Ciência, por violação da lei.
É completamente inadmissível que o governo viole as normas mais elementares e fundamentais do Estado de Direito Democrático, desrespeitando uma das mais importantes conquistas de Abril: a negociação com os Sindicatos. O Ministério dirigido por Nuno Crato negou esse direito, desrespeitando os Sindicatos de Professores e vilipendiando o direito à negociação.
As Organizações Sindicais
ASPL – FENPROF – SIPE
Documentos para as reuniões do dia 13 de novembro
Documentos para as reuniões do dia 13 de novembro, Dia Nacional de Indignação, Ação e Luta