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Obscenidades

  1. A proposta levada a discussão e votação, na Assembleia da República, que previa o levantamento do factor de sustentabilidade (14,5%!) a pensionistas com 63 ou mais anos que, aos 60, tivesse pelo menos 40 de desconto. A obscenidade reside na cláusula final, “que aos 60, tivesse pelo menos 40 de desconto” (porquê esta cláusula? Ou tem 40 anos de desconto ou não tem).

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Manuel Micaelo

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Sindicatos dos professores anunciam manifestação nacional para 19 de Maio

"Dada a intransigência do governo e a insistência em apagar mais de 70% do tempo de serviço cumprido pelos professores durante o período de congelamento das carreiras da Administração Pública, bem como em apresentar propostas relativas aos horários de trabalho, à aposentação e a um efetivo combate à precariedade, não resta outra alternativa aos professores e educadores senão a de endurecer a luta.

Porque o tempo de serviço não se negoceia, conta-se!"

FENPROF

João Correia

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E os trabalhadores, Dr. Mário Centeno?

Vale a pena ler o texto do ministro Mário Centeno publicado hoje no Público (págs.16/17) e o comentário que sobre ele é feita no Editorial deste diário.

Centeno elenca os bons resultados da economia em Portugal. E todos nós ficamos satisfeitos com os sucessos alcançados. Centeno diz que é necessário sustentar os resultados obtidos e, portanto, não correr riscos que os ponham em causa.(...) Mas não há nenhuma palavra de Centeno que garanta que os trabalhadores, também eles, “ganhem” com os sucessos de uma economia de que eles são os principais obreiros. Ler mais

António Avelãs

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Reposicionamento dos professores e educadores colocados no 1º escalão

Decorreu no passado dia 29 de março nova reunião no M.E. no âmbito da negociação suplementar pedida pela FENPROF.

A “decisão última” sobre este processo está ainda dependente da decisão sobre a contagem do tempo de serviço antes da profissionalização, questão suscitada junto da Procuradoria Geral da República, uma vez que o M.E. defende a sua não contagem para o efeito de reposicionamento na carreira, posição contestada pelos sindicatos da FENPROF. Ler mais

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Um dia na Biblioteca Nacional

Na continuação das atividades sócio-culturais do nosso Departamento vamos, no próximo dia 17 de Abril, passar um dia na Biblioteca Nacional de Portugal, a depositária do maior património bibliográfico do país, situada na Cidade Universitária, Campo Grande 83, em Lisboa.

Ali iremos realizar visitas guiadas às seguintes exposições:
- MDM (1968-2018): 50 anos. Mulheres fazendo história.
“Letra perfeita e clara que se pode ler sem óculos”: nos 550 anos sobre a morte de Gutenberg.

O Universo dos livros Cartoneros 
O programa inicia-se às 11h e terminará cerca das 17h. (ver programa)
Os interessados podem inscrever-se até 7 de Abril para margaridalopes@sapo.pt   ou tlm. 966 039 670

Veja aqui o vídeo da iniciativa

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Género ímpar

Ímpar, de imparidade.
Se pensarmos bem, toda a exaltação que é feita do género feminino na poesia, na pintura, na escultura, na arte em geral, e toda a deferência institucional ou religiosa de efemérides como o Dia Internacional da Mulher ou o Dia da Mãe, são um hino à hipocrisia e só farão aumentar a nossa vergonha, culpa e embaraço colectivos pelo modo discriminatório, desprezível, como as sociedades têm tratado desde sempre as mulheres. A consequência primeira da arbitrariedade e desprezo androcêntrico é a violência impune. Segundo a AMCV (Associação de Mulheres Contra a Violência), mais de 600 milhões de mulheres continuarão a viver em países onde a violência contra as mulheres não é considerada um crime.

Francisco Martins da Silva

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A nota a E.F. conta?

Recentemente voltou a falar-se da entrada da classificação em Educação Física para efeitos do calculo da média de entrada na faculdade.  
Tente-se assim resolver um erro crasso do anterior governo. De facto a referida nota beneficia mais do que prejudica, no calculo da média para os efeitos atrás referidos.
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Ricardo Furtado

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A Economia não é um fim em si mesma! Deve contribuir para o bem-estar das pessoas e para a justiça social

O título (longo) que dou a esta pequena crónica remete para as notícias do jornal “Público” de hoje (26 de março, págs 2,3 e editorial) e para a entrevista de Teodora Cardoso dada ontem a uma das televisões. Diz-nos o diário que o peso dos salários da função pública  no orçamento tem vindo a descer sucessivamente, atingindo níveis mínimos de há quase 30 anos.

António Avelãs

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