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SPGL CONDENA FIRMEMENTE O TERRORISMO

O SPGL expressa a sua condenação dos brutais atentados em Paris no dia 13.

O terrorismo, as suas intenções e apoios merecerão sempre o repúdio dos trabalhadores, nomeadamente dos educadores e dos povos.

A luta por uma paz justa, na qual os educadores se empenham, é inseparável do fim das guerras, das agressões militares, ocupações e ingerências. E é incompatível com atos de terrorismo.

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Memórias

Não sei se foi pela proximidade da sexta-feira 13, data associada a bruxedos e locais sombrios da memória, mas os últimos dias têm sido férteis em notícias que nem ao diabo lembram.
O desespero e a frustração da direita é tal que já apelidam os acordos para a constituição de um governo com maioria na Assembleia da República de PUEC: "Processo de Usurpação Em Curso", “geringonça”, “fraude eleitoral e golpe político” e de “quererem governar na nossa vez”(Ler mais aqui)

Manuel Micaelo

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Mais austeridade em 2016, avisa a Organização Internacional do Trabalho (OIT) (???)

De acordo com um novo relatório da OIT, que analisa as tendências financeiras de 187 países de 2010 a 2020, a austeridade vai começar a sentir-se novamente em 2016. As projecções do Fundo Monetário Mundial Internacional mostram que se aproxima mais um período de forte contracção da despesa global no próximo ano. Espera-se que as reduções dos orçamentos de Estado tenham impacto no PIB de cerca de 132 países.

João Correia

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"Pedro Arroja sobre “as esganiçadas” do BE: “Não queria nenhuma daquelas mulheres, nem dada!” in Expresso, 10/11/2015

O problema da direita é que a direita, no seu íntimo, é isto. É tradicional e antidemocrática e di-lo com a maior naturalidade porque acha, no seu íntimo, que o que está a dizer é o mais natural que há. Esquecendo-se, é claro, que só o pode dizer porque há democracia. Esquecendo-se, também, que foi a esquerda que tornou possível a democracia em Portugal.
Francisco Martins da Silva

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"Hora de recuperar rendimentos" Carvalho da Silva, in JN, 8/11/2015

Os portugueses têm o direito à recuperação dos rendimentos que perderam nos últimos anos. Por razões de justiça e porque é indispensável para o desenvolvimento do país. Um novo Governo comprometido com os valores da democracia e com a Constituição da República terá de mexer de forma cirúrgica e com eficácia nas políticas salariais, na atualização das pensões de reforma, na política fiscal e em mecanismos de acesso a direitos sociais fundamentais.